De amarelo, Ricardo Nunes troca cumprimentos com Bolsonaro antes de ato na Paulista; veja vídeo


Prefeito de São Paulo comparece à manifestação neste domingo, 25, enquanto negocia apoio do ex-presidente na disputa pela reeleição em outubro

Por Redação
Atualização:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio dos Bandeirantes e trocou cumprimentos rápidos antes de deslocar para a Avenida Paulista, onde é realizado ato bolsonarista na tarde deste domingo, 25. O prefeito contrariou lideranças do partido e decidiu comparecer à manifestação como forma de consolidar o apoio de Bolsonaro ao seu projeto de reeleição, em outubro deste ano.

Em vídeo divulgado pela equipe de pré-campanha, Nunes veste amarelo, caminha alguns passos em direção a Bolsonaro e os dois trocam algumas palavras. Bolsonaro deixava uma sala acompanhado dos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, entre outros políticos aliados.

continua após a publicidade

O prefeito subiu no trio principal onde está Bolsonaro e, segundo os organizadores, poderá discursar, caso queira. Nunes, que não é visto como um “bolsonarista raiz” pela ala do PL mais identificada com Bolsonaro, divide o palco com desafetos públicos, como o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que até poucas semanas atrás tentava se viabilizar como adversário no pleito.

A manifestação foi convocada por Bolsonaro em 12 de fevereiro, após ser alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga uma suposta trama de golpe de Estado antes e depois das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo opositor Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro precisou entregar o passaporte às autoridades e teve depoimento agendado na última quinta-feira, 22. Ele ficou em silêncio na PF.

O ex-presidente diz que o ato na Paulista será “pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito”, mas existe a possibilidade de conter discurso antidemocrático e ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). O evento também é visto como um recado de que uma eventual prisão de Bolsonaro poderia levar a um quadro de convulsão social no País.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio dos Bandeirantes e trocou cumprimentos rápidos antes de deslocar para a Avenida Paulista, onde é realizado ato bolsonarista na tarde deste domingo, 25. O prefeito contrariou lideranças do partido e decidiu comparecer à manifestação como forma de consolidar o apoio de Bolsonaro ao seu projeto de reeleição, em outubro deste ano.

Em vídeo divulgado pela equipe de pré-campanha, Nunes veste amarelo, caminha alguns passos em direção a Bolsonaro e os dois trocam algumas palavras. Bolsonaro deixava uma sala acompanhado dos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, entre outros políticos aliados.

O prefeito subiu no trio principal onde está Bolsonaro e, segundo os organizadores, poderá discursar, caso queira. Nunes, que não é visto como um “bolsonarista raiz” pela ala do PL mais identificada com Bolsonaro, divide o palco com desafetos públicos, como o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que até poucas semanas atrás tentava se viabilizar como adversário no pleito.

A manifestação foi convocada por Bolsonaro em 12 de fevereiro, após ser alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga uma suposta trama de golpe de Estado antes e depois das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo opositor Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro precisou entregar o passaporte às autoridades e teve depoimento agendado na última quinta-feira, 22. Ele ficou em silêncio na PF.

O ex-presidente diz que o ato na Paulista será “pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito”, mas existe a possibilidade de conter discurso antidemocrático e ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). O evento também é visto como um recado de que uma eventual prisão de Bolsonaro poderia levar a um quadro de convulsão social no País.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio dos Bandeirantes e trocou cumprimentos rápidos antes de deslocar para a Avenida Paulista, onde é realizado ato bolsonarista na tarde deste domingo, 25. O prefeito contrariou lideranças do partido e decidiu comparecer à manifestação como forma de consolidar o apoio de Bolsonaro ao seu projeto de reeleição, em outubro deste ano.

Em vídeo divulgado pela equipe de pré-campanha, Nunes veste amarelo, caminha alguns passos em direção a Bolsonaro e os dois trocam algumas palavras. Bolsonaro deixava uma sala acompanhado dos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, entre outros políticos aliados.

O prefeito subiu no trio principal onde está Bolsonaro e, segundo os organizadores, poderá discursar, caso queira. Nunes, que não é visto como um “bolsonarista raiz” pela ala do PL mais identificada com Bolsonaro, divide o palco com desafetos públicos, como o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que até poucas semanas atrás tentava se viabilizar como adversário no pleito.

A manifestação foi convocada por Bolsonaro em 12 de fevereiro, após ser alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga uma suposta trama de golpe de Estado antes e depois das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo opositor Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro precisou entregar o passaporte às autoridades e teve depoimento agendado na última quinta-feira, 22. Ele ficou em silêncio na PF.

O ex-presidente diz que o ato na Paulista será “pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito”, mas existe a possibilidade de conter discurso antidemocrático e ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). O evento também é visto como um recado de que uma eventual prisão de Bolsonaro poderia levar a um quadro de convulsão social no País.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio dos Bandeirantes e trocou cumprimentos rápidos antes de deslocar para a Avenida Paulista, onde é realizado ato bolsonarista na tarde deste domingo, 25. O prefeito contrariou lideranças do partido e decidiu comparecer à manifestação como forma de consolidar o apoio de Bolsonaro ao seu projeto de reeleição, em outubro deste ano.

Em vídeo divulgado pela equipe de pré-campanha, Nunes veste amarelo, caminha alguns passos em direção a Bolsonaro e os dois trocam algumas palavras. Bolsonaro deixava uma sala acompanhado dos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, entre outros políticos aliados.

O prefeito subiu no trio principal onde está Bolsonaro e, segundo os organizadores, poderá discursar, caso queira. Nunes, que não é visto como um “bolsonarista raiz” pela ala do PL mais identificada com Bolsonaro, divide o palco com desafetos públicos, como o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que até poucas semanas atrás tentava se viabilizar como adversário no pleito.

A manifestação foi convocada por Bolsonaro em 12 de fevereiro, após ser alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga uma suposta trama de golpe de Estado antes e depois das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo opositor Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro precisou entregar o passaporte às autoridades e teve depoimento agendado na última quinta-feira, 22. Ele ficou em silêncio na PF.

O ex-presidente diz que o ato na Paulista será “pacífico em defesa do Estado Democrático de Direito”, mas existe a possibilidade de conter discurso antidemocrático e ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). O evento também é visto como um recado de que uma eventual prisão de Bolsonaro poderia levar a um quadro de convulsão social no País.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.