Ricardo Senese registra candidatura a prefeito em SP e declara patrimônio de R$ 444 mil ao TSE


Entre seus bens e aplicações financeiras, Senese informou possuir um Fiat Uno 2015, avaliado em R$ 39 mil, e R$ 405 mil aplicados em renda fixa

Por Zeca Ferreira

Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Unidade Popular (UP), o metroviário Ricardo Senese declarou um patrimônio de R$ 444 mil à Justiça Eleitoral. Entre seus bens e aplicações financeiras, Senese informou possuir um Fiat Uno 2015, avaliado em R$ 39 mil, e R$ 405 mil aplicados em renda fixa, incluindo certificados de depósito bancário (CDB).

Esta é a primeira vez que Senese disputa uma eleição. Sem o apoio de outros partidos, o UP lançou uma chapa composta por Senese e a cozinheira Juliana Soares (UP). Fundado em 2016, o Unidade Popular é o partido mais novo do País e “luta pelo poder popular e pela construção do socialismo”.

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Ricardo Senese, pré-candidato pela UP, foi detido após confronto com a PM na Alesp no dia de votação do projeto de privatização da Sabesp. Foto: @ricardosenese.up via Instagram

Senese, de 37 anos, é operador de transporte metroviário há 13 anos e mora na Vila Nova Cachoeirinha. Em dezembro de 2023, foi detido durante um protesto contra a privatização da Sabesp na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Com uma trajetória no Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Senese foi demitido durante uma greve em 2014, sendo readmitido em 2018 após um processo judicial que reconheceu sua demissão como ilegal, arbitrária e antissindical.

Sua militância política começou no movimento estudantil em 2010, quando presidiu o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do ABC e chegou a ser diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Unidade Popular (UP), o metroviário Ricardo Senese declarou um patrimônio de R$ 444 mil à Justiça Eleitoral. Entre seus bens e aplicações financeiras, Senese informou possuir um Fiat Uno 2015, avaliado em R$ 39 mil, e R$ 405 mil aplicados em renda fixa, incluindo certificados de depósito bancário (CDB).

Esta é a primeira vez que Senese disputa uma eleição. Sem o apoio de outros partidos, o UP lançou uma chapa composta por Senese e a cozinheira Juliana Soares (UP). Fundado em 2016, o Unidade Popular é o partido mais novo do País e “luta pelo poder popular e pela construção do socialismo”.

Ricardo Senese, pré-candidato pela UP, foi detido após confronto com a PM na Alesp no dia de votação do projeto de privatização da Sabesp. Foto: @ricardosenese.up via Instagram

Senese, de 37 anos, é operador de transporte metroviário há 13 anos e mora na Vila Nova Cachoeirinha. Em dezembro de 2023, foi detido durante um protesto contra a privatização da Sabesp na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Com uma trajetória no Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Senese foi demitido durante uma greve em 2014, sendo readmitido em 2018 após um processo judicial que reconheceu sua demissão como ilegal, arbitrária e antissindical.

Sua militância política começou no movimento estudantil em 2010, quando presidiu o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do ABC e chegou a ser diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Unidade Popular (UP), o metroviário Ricardo Senese declarou um patrimônio de R$ 444 mil à Justiça Eleitoral. Entre seus bens e aplicações financeiras, Senese informou possuir um Fiat Uno 2015, avaliado em R$ 39 mil, e R$ 405 mil aplicados em renda fixa, incluindo certificados de depósito bancário (CDB).

Esta é a primeira vez que Senese disputa uma eleição. Sem o apoio de outros partidos, o UP lançou uma chapa composta por Senese e a cozinheira Juliana Soares (UP). Fundado em 2016, o Unidade Popular é o partido mais novo do País e “luta pelo poder popular e pela construção do socialismo”.

Ricardo Senese, pré-candidato pela UP, foi detido após confronto com a PM na Alesp no dia de votação do projeto de privatização da Sabesp. Foto: @ricardosenese.up via Instagram

Senese, de 37 anos, é operador de transporte metroviário há 13 anos e mora na Vila Nova Cachoeirinha. Em dezembro de 2023, foi detido durante um protesto contra a privatização da Sabesp na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Com uma trajetória no Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Senese foi demitido durante uma greve em 2014, sendo readmitido em 2018 após um processo judicial que reconheceu sua demissão como ilegal, arbitrária e antissindical.

Sua militância política começou no movimento estudantil em 2010, quando presidiu o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do ABC e chegou a ser diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).

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