Estradas no Rio estão liberadas de bloqueios de manifestantes bolsonaristas


Com rodovias liberadas, viações retomaram venda de passagens da Rodoviária Novo Rio

Por Juliana Garçon
Atualização:

RIO - As rodovias do Estado do Rio de Janeiro estão livres dos bloqueios promovidos por grupos antidemocráticos formados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado à reeleição. Não há intercorrências, de acordo com boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A rodovia Dutra (BR-116) foi a última a ser desocupada. Até as 5h, informou a PRF, havia manifestantes. A faixa da direita chegou a ser interditada em Barra Mansa (km 281), mas o trânsito fluiu normalmente pela esquerda. O fluxo também seguiu em Itatiaia (KM 310), onde cerca de 30 pessoas se aglomeraram no acostamento.

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As estradas fluminenses tiveram, nos últimos dias, bloqueios com pneus incendiados, como aconteceu no Trevo de Manilha, impedindo o trânsito na Rio-Magé e na Niterói Manilha.

Com as rodovias liberadas, as viações retomaram, ao longo da madrugada, a venda de passagens da Rodoviária Novo Rio.

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Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após o TSE declarar Lula como presidente eleito Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na tarde de terça, 1, Bolsonaro rompeu 44 horas de silêncio após o TSE proclamar Lula (PT) como presidente eleito e condenou protestos que interfiram no “direito de ir e vir”.

RIO - As rodovias do Estado do Rio de Janeiro estão livres dos bloqueios promovidos por grupos antidemocráticos formados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado à reeleição. Não há intercorrências, de acordo com boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A rodovia Dutra (BR-116) foi a última a ser desocupada. Até as 5h, informou a PRF, havia manifestantes. A faixa da direita chegou a ser interditada em Barra Mansa (km 281), mas o trânsito fluiu normalmente pela esquerda. O fluxo também seguiu em Itatiaia (KM 310), onde cerca de 30 pessoas se aglomeraram no acostamento.

As estradas fluminenses tiveram, nos últimos dias, bloqueios com pneus incendiados, como aconteceu no Trevo de Manilha, impedindo o trânsito na Rio-Magé e na Niterói Manilha.

Com as rodovias liberadas, as viações retomaram, ao longo da madrugada, a venda de passagens da Rodoviária Novo Rio.

Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após o TSE declarar Lula como presidente eleito Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na tarde de terça, 1, Bolsonaro rompeu 44 horas de silêncio após o TSE proclamar Lula (PT) como presidente eleito e condenou protestos que interfiram no “direito de ir e vir”.

RIO - As rodovias do Estado do Rio de Janeiro estão livres dos bloqueios promovidos por grupos antidemocráticos formados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado à reeleição. Não há intercorrências, de acordo com boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A rodovia Dutra (BR-116) foi a última a ser desocupada. Até as 5h, informou a PRF, havia manifestantes. A faixa da direita chegou a ser interditada em Barra Mansa (km 281), mas o trânsito fluiu normalmente pela esquerda. O fluxo também seguiu em Itatiaia (KM 310), onde cerca de 30 pessoas se aglomeraram no acostamento.

As estradas fluminenses tiveram, nos últimos dias, bloqueios com pneus incendiados, como aconteceu no Trevo de Manilha, impedindo o trânsito na Rio-Magé e na Niterói Manilha.

Com as rodovias liberadas, as viações retomaram, ao longo da madrugada, a venda de passagens da Rodoviária Novo Rio.

Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após o TSE declarar Lula como presidente eleito Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na tarde de terça, 1, Bolsonaro rompeu 44 horas de silêncio após o TSE proclamar Lula (PT) como presidente eleito e condenou protestos que interfiram no “direito de ir e vir”.

RIO - As rodovias do Estado do Rio de Janeiro estão livres dos bloqueios promovidos por grupos antidemocráticos formados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado à reeleição. Não há intercorrências, de acordo com boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A rodovia Dutra (BR-116) foi a última a ser desocupada. Até as 5h, informou a PRF, havia manifestantes. A faixa da direita chegou a ser interditada em Barra Mansa (km 281), mas o trânsito fluiu normalmente pela esquerda. O fluxo também seguiu em Itatiaia (KM 310), onde cerca de 30 pessoas se aglomeraram no acostamento.

As estradas fluminenses tiveram, nos últimos dias, bloqueios com pneus incendiados, como aconteceu no Trevo de Manilha, impedindo o trânsito na Rio-Magé e na Niterói Manilha.

Com as rodovias liberadas, as viações retomaram, ao longo da madrugada, a venda de passagens da Rodoviária Novo Rio.

Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após o TSE declarar Lula como presidente eleito Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na tarde de terça, 1, Bolsonaro rompeu 44 horas de silêncio após o TSE proclamar Lula (PT) como presidente eleito e condenou protestos que interfiram no “direito de ir e vir”.

RIO - As rodovias do Estado do Rio de Janeiro estão livres dos bloqueios promovidos por grupos antidemocráticos formados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato derrotado à reeleição. Não há intercorrências, de acordo com boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A rodovia Dutra (BR-116) foi a última a ser desocupada. Até as 5h, informou a PRF, havia manifestantes. A faixa da direita chegou a ser interditada em Barra Mansa (km 281), mas o trânsito fluiu normalmente pela esquerda. O fluxo também seguiu em Itatiaia (KM 310), onde cerca de 30 pessoas se aglomeraram no acostamento.

As estradas fluminenses tiveram, nos últimos dias, bloqueios com pneus incendiados, como aconteceu no Trevo de Manilha, impedindo o trânsito na Rio-Magé e na Niterói Manilha.

Com as rodovias liberadas, as viações retomaram, ao longo da madrugada, a venda de passagens da Rodoviária Novo Rio.

Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após o TSE declarar Lula como presidente eleito Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na tarde de terça, 1, Bolsonaro rompeu 44 horas de silêncio após o TSE proclamar Lula (PT) como presidente eleito e condenou protestos que interfiram no “direito de ir e vir”.

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