Roberto Góes e Jandira Feghali são os novos vice-líderes do governo na Câmara


Decisão da presidente Dilma foi publicada no Diário Oficial da União; ex-prefeito de Macapá, Góes já foi preso em operação

Por Luci Ribeiro
Deputado Roberto Góes (PDT-AP) é o novo vice-líder do governo na Câmara Foto: Divulgação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Roberto Góes (PDT-AP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) para exercerem a função de vice-líderes do Governo, em substituição, respectivamente, aos deputados Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e Antônio Bulhões (PRB-SP). As novas indicações estão publicadas em mensagem no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5.

Roberto Góes está no seu primeiro mandato como deputado federal pelo Amapá. O pedetista já foi prefeito de Macapá e é primo do governador do Estado, Waldez Góes. Durante um desdobramento da operação Mãos Limpas, em 2010, Roberto Góes chegou a ser preso, acusado de ocultar e destruir provas para atrapalhar investigações sobre desvios de recursos do governo federal, irregularidades em licitações e contratações fraudulentas.

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Em fevereiro deste ano,o Supremo Tribunal Federal recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra Góes pela suposta prática de crime de responsabilidade. A Procuradoria da República acusa o pedetista por “aplicação indevida de verbas públicas”. O ilícito teria sido praticado quando o deputado ocupava o cargo de prefeito de Macapá.

Já a deputada Jandira Feghali tem ampla experiência na Câmara dos Deputado e está no seu sexto mandato. Ela é atual líder do PCdoB na Câmara dos Deputados. Em março deste ano, os governista do Congresso chegaram a articular a candidatura avulsa da deputada à presidência da Comissão Especial do Impeachment. 

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
Deputado Roberto Góes (PDT-AP) é o novo vice-líder do governo na Câmara Foto: Divulgação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Roberto Góes (PDT-AP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) para exercerem a função de vice-líderes do Governo, em substituição, respectivamente, aos deputados Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e Antônio Bulhões (PRB-SP). As novas indicações estão publicadas em mensagem no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5.

Roberto Góes está no seu primeiro mandato como deputado federal pelo Amapá. O pedetista já foi prefeito de Macapá e é primo do governador do Estado, Waldez Góes. Durante um desdobramento da operação Mãos Limpas, em 2010, Roberto Góes chegou a ser preso, acusado de ocultar e destruir provas para atrapalhar investigações sobre desvios de recursos do governo federal, irregularidades em licitações e contratações fraudulentas.

Em fevereiro deste ano,o Supremo Tribunal Federal recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra Góes pela suposta prática de crime de responsabilidade. A Procuradoria da República acusa o pedetista por “aplicação indevida de verbas públicas”. O ilícito teria sido praticado quando o deputado ocupava o cargo de prefeito de Macapá.

Já a deputada Jandira Feghali tem ampla experiência na Câmara dos Deputado e está no seu sexto mandato. Ela é atual líder do PCdoB na Câmara dos Deputados. Em março deste ano, os governista do Congresso chegaram a articular a candidatura avulsa da deputada à presidência da Comissão Especial do Impeachment. 

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
Deputado Roberto Góes (PDT-AP) é o novo vice-líder do governo na Câmara Foto: Divulgação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Roberto Góes (PDT-AP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) para exercerem a função de vice-líderes do Governo, em substituição, respectivamente, aos deputados Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e Antônio Bulhões (PRB-SP). As novas indicações estão publicadas em mensagem no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5.

Roberto Góes está no seu primeiro mandato como deputado federal pelo Amapá. O pedetista já foi prefeito de Macapá e é primo do governador do Estado, Waldez Góes. Durante um desdobramento da operação Mãos Limpas, em 2010, Roberto Góes chegou a ser preso, acusado de ocultar e destruir provas para atrapalhar investigações sobre desvios de recursos do governo federal, irregularidades em licitações e contratações fraudulentas.

Em fevereiro deste ano,o Supremo Tribunal Federal recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra Góes pela suposta prática de crime de responsabilidade. A Procuradoria da República acusa o pedetista por “aplicação indevida de verbas públicas”. O ilícito teria sido praticado quando o deputado ocupava o cargo de prefeito de Macapá.

Já a deputada Jandira Feghali tem ampla experiência na Câmara dos Deputado e está no seu sexto mandato. Ela é atual líder do PCdoB na Câmara dos Deputados. Em março deste ano, os governista do Congresso chegaram a articular a candidatura avulsa da deputada à presidência da Comissão Especial do Impeachment. 

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
Deputado Roberto Góes (PDT-AP) é o novo vice-líder do governo na Câmara Foto: Divulgação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Roberto Góes (PDT-AP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) para exercerem a função de vice-líderes do Governo, em substituição, respectivamente, aos deputados Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e Antônio Bulhões (PRB-SP). As novas indicações estão publicadas em mensagem no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5.

Roberto Góes está no seu primeiro mandato como deputado federal pelo Amapá. O pedetista já foi prefeito de Macapá e é primo do governador do Estado, Waldez Góes. Durante um desdobramento da operação Mãos Limpas, em 2010, Roberto Góes chegou a ser preso, acusado de ocultar e destruir provas para atrapalhar investigações sobre desvios de recursos do governo federal, irregularidades em licitações e contratações fraudulentas.

Em fevereiro deste ano,o Supremo Tribunal Federal recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra Góes pela suposta prática de crime de responsabilidade. A Procuradoria da República acusa o pedetista por “aplicação indevida de verbas públicas”. O ilícito teria sido praticado quando o deputado ocupava o cargo de prefeito de Macapá.

Já a deputada Jandira Feghali tem ampla experiência na Câmara dos Deputado e está no seu sexto mandato. Ela é atual líder do PCdoB na Câmara dos Deputados. Em março deste ano, os governista do Congresso chegaram a articular a candidatura avulsa da deputada à presidência da Comissão Especial do Impeachment. 

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
Deputado Roberto Góes (PDT-AP) é o novo vice-líder do governo na Câmara Foto: Divulgação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff indicou à Câmara dos Deputados os parlamentares Roberto Góes (PDT-AP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ) para exercerem a função de vice-líderes do Governo, em substituição, respectivamente, aos deputados Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e Antônio Bulhões (PRB-SP). As novas indicações estão publicadas em mensagem no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 5.

Roberto Góes está no seu primeiro mandato como deputado federal pelo Amapá. O pedetista já foi prefeito de Macapá e é primo do governador do Estado, Waldez Góes. Durante um desdobramento da operação Mãos Limpas, em 2010, Roberto Góes chegou a ser preso, acusado de ocultar e destruir provas para atrapalhar investigações sobre desvios de recursos do governo federal, irregularidades em licitações e contratações fraudulentas.

Em fevereiro deste ano,o Supremo Tribunal Federal recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra Góes pela suposta prática de crime de responsabilidade. A Procuradoria da República acusa o pedetista por “aplicação indevida de verbas públicas”. O ilícito teria sido praticado quando o deputado ocupava o cargo de prefeito de Macapá.

Já a deputada Jandira Feghali tem ampla experiência na Câmara dos Deputado e está no seu sexto mandato. Ela é atual líder do PCdoB na Câmara dos Deputados. Em março deste ano, os governista do Congresso chegaram a articular a candidatura avulsa da deputada à presidência da Comissão Especial do Impeachment. 

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

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