Rodrigo Bacellar, apoiado por Cláudio Castro, é eleito presidente da Assembleia Legislativa do Rio


Aliado do governador Cláudio Castro (PL), deputado do mesmo partido era candidato único e obteve 56 dos 70 votos; por decisão judicial, votação começou aberta, passou a ser secreta e voltou a ser aberta

Por Fabio Grellet

RIO - Em uma votação em que era candidato único, o deputado estadual Rodrigo Bacellar (PL) foi eleito nesta quinta-feira, 2, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelos próximos dois anos. Aliado do governador Cláudio Castro (PL), ele obteve os votos de 56 dos 70 parlamentares aptos a participar da eleição. Outros 13 parlamentares se abstiveram. Ninguém votou contra ele. A deputada Lucinha (PSD) não participou da votação.

Inicialmente, Bacellar concorreria com o deputado Jair Bittencourt, do mesmo partido. Mas Bittencourt retirou sua candidatura e votou no colega. A Mesa Diretora conta com outros 12 parlamentares.

Rodrigo Bacellar foi candidato único à presidência da Alerj Foto: Pedro Kirilos / Estadão
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A eleição desta quinta-feira, 2, foi marcada por uma disputa jurídica: a votação seria aberta (com cada deputado anunciando publicamente seu voto), mas uma decisão judicial atendendo pedido do deputado Felipe Poubel (PL) determinou que ela fosse secreta. O presidente da sessão, deputado Carlos Minc (PSB), chegou a iniciar a votação dessa forma, mas em seguida chegou uma nova decisão judicial, restabelecendo o voto aberto. Tudo foi reiniciado, mas isso causou atraso e fez a sessão se prolongar até o início da noite.

Bacellar ocupa o cargo que desde dezembro de 2017 era do agora ex-deputado André Ceciliano (PT). Na eleição de outubro de 2022, o petista concorreu a uma vaga no Senado pelo Estado do Rio e foi derrotado.

RIO - Em uma votação em que era candidato único, o deputado estadual Rodrigo Bacellar (PL) foi eleito nesta quinta-feira, 2, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelos próximos dois anos. Aliado do governador Cláudio Castro (PL), ele obteve os votos de 56 dos 70 parlamentares aptos a participar da eleição. Outros 13 parlamentares se abstiveram. Ninguém votou contra ele. A deputada Lucinha (PSD) não participou da votação.

Inicialmente, Bacellar concorreria com o deputado Jair Bittencourt, do mesmo partido. Mas Bittencourt retirou sua candidatura e votou no colega. A Mesa Diretora conta com outros 12 parlamentares.

Rodrigo Bacellar foi candidato único à presidência da Alerj Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A eleição desta quinta-feira, 2, foi marcada por uma disputa jurídica: a votação seria aberta (com cada deputado anunciando publicamente seu voto), mas uma decisão judicial atendendo pedido do deputado Felipe Poubel (PL) determinou que ela fosse secreta. O presidente da sessão, deputado Carlos Minc (PSB), chegou a iniciar a votação dessa forma, mas em seguida chegou uma nova decisão judicial, restabelecendo o voto aberto. Tudo foi reiniciado, mas isso causou atraso e fez a sessão se prolongar até o início da noite.

Bacellar ocupa o cargo que desde dezembro de 2017 era do agora ex-deputado André Ceciliano (PT). Na eleição de outubro de 2022, o petista concorreu a uma vaga no Senado pelo Estado do Rio e foi derrotado.

RIO - Em uma votação em que era candidato único, o deputado estadual Rodrigo Bacellar (PL) foi eleito nesta quinta-feira, 2, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelos próximos dois anos. Aliado do governador Cláudio Castro (PL), ele obteve os votos de 56 dos 70 parlamentares aptos a participar da eleição. Outros 13 parlamentares se abstiveram. Ninguém votou contra ele. A deputada Lucinha (PSD) não participou da votação.

Inicialmente, Bacellar concorreria com o deputado Jair Bittencourt, do mesmo partido. Mas Bittencourt retirou sua candidatura e votou no colega. A Mesa Diretora conta com outros 12 parlamentares.

Rodrigo Bacellar foi candidato único à presidência da Alerj Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A eleição desta quinta-feira, 2, foi marcada por uma disputa jurídica: a votação seria aberta (com cada deputado anunciando publicamente seu voto), mas uma decisão judicial atendendo pedido do deputado Felipe Poubel (PL) determinou que ela fosse secreta. O presidente da sessão, deputado Carlos Minc (PSB), chegou a iniciar a votação dessa forma, mas em seguida chegou uma nova decisão judicial, restabelecendo o voto aberto. Tudo foi reiniciado, mas isso causou atraso e fez a sessão se prolongar até o início da noite.

Bacellar ocupa o cargo que desde dezembro de 2017 era do agora ex-deputado André Ceciliano (PT). Na eleição de outubro de 2022, o petista concorreu a uma vaga no Senado pelo Estado do Rio e foi derrotado.

RIO - Em uma votação em que era candidato único, o deputado estadual Rodrigo Bacellar (PL) foi eleito nesta quinta-feira, 2, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelos próximos dois anos. Aliado do governador Cláudio Castro (PL), ele obteve os votos de 56 dos 70 parlamentares aptos a participar da eleição. Outros 13 parlamentares se abstiveram. Ninguém votou contra ele. A deputada Lucinha (PSD) não participou da votação.

Inicialmente, Bacellar concorreria com o deputado Jair Bittencourt, do mesmo partido. Mas Bittencourt retirou sua candidatura e votou no colega. A Mesa Diretora conta com outros 12 parlamentares.

Rodrigo Bacellar foi candidato único à presidência da Alerj Foto: Pedro Kirilos / Estadão

A eleição desta quinta-feira, 2, foi marcada por uma disputa jurídica: a votação seria aberta (com cada deputado anunciando publicamente seu voto), mas uma decisão judicial atendendo pedido do deputado Felipe Poubel (PL) determinou que ela fosse secreta. O presidente da sessão, deputado Carlos Minc (PSB), chegou a iniciar a votação dessa forma, mas em seguida chegou uma nova decisão judicial, restabelecendo o voto aberto. Tudo foi reiniciado, mas isso causou atraso e fez a sessão se prolongar até o início da noite.

Bacellar ocupa o cargo que desde dezembro de 2017 era do agora ex-deputado André Ceciliano (PT). Na eleição de outubro de 2022, o petista concorreu a uma vaga no Senado pelo Estado do Rio e foi derrotado.

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