Pacheco desconversa sobre assumir ministério no governo Lula: ‘Intenção é permanecer no Senado’


Mandato do senador do PSD na presidência da Casa termina em 2025; em evento do Lide em Londres, Rodrigo Pacheco disse querer focar na regulação da IA e no novo Código Civil

Por Vinícius Novais

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta terça-feira, 29, que permanecerá na Casa até o fim do seu mandato. O senador foi questionado em evento do Lide, em Londres, se assumiria um ministério no governo Lula após deixar o comando do Senado em fevereiro de 2025. “Minha intenção é permanecer no Senado pelo próximos dois anos”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, Pacheco é cotado por Lula para chefiar uma pasta em eventual reforma ministerial. Embora o petista ainda avalie qual ministério Pacheco poderá ocupar, o tamanho do partido na equipe já provoca queixas por parte de dirigentes, deputados, senadores e até ministros do PT, que não veem motivo para o PSD de Gilberto Kassab obter mais espaço.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
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Pacheco disse que pretende trabalhar em dois projetos de sua autoria no mandato: a regulamentação da inteligêcia artificial e a reforma do Código Civil – para a qual teve o auxílio de uma comissão de juristas. Além disso, o presidente do Senado quer relatar uma atualização do Código Penal. Segundo o senador, com a realidade da violência e do crime organizado, o País precisa atualizar suas legislações.

“Eu ainda tenho dois anos de dedicação ao Parlamento e espero que seja tão bem-sucedido quanto foram meus quatro anos na presidência”, afirmou.

O presidente do Senado também elogiou o sistema financeiro e a legislação ambiental brasileiros. Ele criticou as normas da União Europeia que impossibilitam a compra de alimentos em área de supressão de vegetação e pediu apoiou à reforma tributária. Pacheco defendeu ainda o fim da reeleição e o estabelecimento de um mandato de cinco anos.

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Como mostrou o Estadão, o Lide pagou pelo transporte e pela estadia do presidente do Senado em Londres. Pacheco viajou para a Inglaterra no domingo, 27, e não fez uso de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). Procurado, Pacheco informou por meio da assessoria que não usou recursos públicos para custear a viagem.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta terça-feira, 29, que permanecerá na Casa até o fim do seu mandato. O senador foi questionado em evento do Lide, em Londres, se assumiria um ministério no governo Lula após deixar o comando do Senado em fevereiro de 2025. “Minha intenção é permanecer no Senado pelo próximos dois anos”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, Pacheco é cotado por Lula para chefiar uma pasta em eventual reforma ministerial. Embora o petista ainda avalie qual ministério Pacheco poderá ocupar, o tamanho do partido na equipe já provoca queixas por parte de dirigentes, deputados, senadores e até ministros do PT, que não veem motivo para o PSD de Gilberto Kassab obter mais espaço.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Pacheco disse que pretende trabalhar em dois projetos de sua autoria no mandato: a regulamentação da inteligêcia artificial e a reforma do Código Civil – para a qual teve o auxílio de uma comissão de juristas. Além disso, o presidente do Senado quer relatar uma atualização do Código Penal. Segundo o senador, com a realidade da violência e do crime organizado, o País precisa atualizar suas legislações.

“Eu ainda tenho dois anos de dedicação ao Parlamento e espero que seja tão bem-sucedido quanto foram meus quatro anos na presidência”, afirmou.

O presidente do Senado também elogiou o sistema financeiro e a legislação ambiental brasileiros. Ele criticou as normas da União Europeia que impossibilitam a compra de alimentos em área de supressão de vegetação e pediu apoiou à reforma tributária. Pacheco defendeu ainda o fim da reeleição e o estabelecimento de um mandato de cinco anos.

Como mostrou o Estadão, o Lide pagou pelo transporte e pela estadia do presidente do Senado em Londres. Pacheco viajou para a Inglaterra no domingo, 27, e não fez uso de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). Procurado, Pacheco informou por meio da assessoria que não usou recursos públicos para custear a viagem.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta terça-feira, 29, que permanecerá na Casa até o fim do seu mandato. O senador foi questionado em evento do Lide, em Londres, se assumiria um ministério no governo Lula após deixar o comando do Senado em fevereiro de 2025. “Minha intenção é permanecer no Senado pelo próximos dois anos”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, Pacheco é cotado por Lula para chefiar uma pasta em eventual reforma ministerial. Embora o petista ainda avalie qual ministério Pacheco poderá ocupar, o tamanho do partido na equipe já provoca queixas por parte de dirigentes, deputados, senadores e até ministros do PT, que não veem motivo para o PSD de Gilberto Kassab obter mais espaço.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Pacheco disse que pretende trabalhar em dois projetos de sua autoria no mandato: a regulamentação da inteligêcia artificial e a reforma do Código Civil – para a qual teve o auxílio de uma comissão de juristas. Além disso, o presidente do Senado quer relatar uma atualização do Código Penal. Segundo o senador, com a realidade da violência e do crime organizado, o País precisa atualizar suas legislações.

“Eu ainda tenho dois anos de dedicação ao Parlamento e espero que seja tão bem-sucedido quanto foram meus quatro anos na presidência”, afirmou.

O presidente do Senado também elogiou o sistema financeiro e a legislação ambiental brasileiros. Ele criticou as normas da União Europeia que impossibilitam a compra de alimentos em área de supressão de vegetação e pediu apoiou à reforma tributária. Pacheco defendeu ainda o fim da reeleição e o estabelecimento de um mandato de cinco anos.

Como mostrou o Estadão, o Lide pagou pelo transporte e pela estadia do presidente do Senado em Londres. Pacheco viajou para a Inglaterra no domingo, 27, e não fez uso de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). Procurado, Pacheco informou por meio da assessoria que não usou recursos públicos para custear a viagem.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta terça-feira, 29, que permanecerá na Casa até o fim do seu mandato. O senador foi questionado em evento do Lide, em Londres, se assumiria um ministério no governo Lula após deixar o comando do Senado em fevereiro de 2025. “Minha intenção é permanecer no Senado pelo próximos dois anos”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, Pacheco é cotado por Lula para chefiar uma pasta em eventual reforma ministerial. Embora o petista ainda avalie qual ministério Pacheco poderá ocupar, o tamanho do partido na equipe já provoca queixas por parte de dirigentes, deputados, senadores e até ministros do PT, que não veem motivo para o PSD de Gilberto Kassab obter mais espaço.

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Pacheco disse que pretende trabalhar em dois projetos de sua autoria no mandato: a regulamentação da inteligêcia artificial e a reforma do Código Civil – para a qual teve o auxílio de uma comissão de juristas. Além disso, o presidente do Senado quer relatar uma atualização do Código Penal. Segundo o senador, com a realidade da violência e do crime organizado, o País precisa atualizar suas legislações.

“Eu ainda tenho dois anos de dedicação ao Parlamento e espero que seja tão bem-sucedido quanto foram meus quatro anos na presidência”, afirmou.

O presidente do Senado também elogiou o sistema financeiro e a legislação ambiental brasileiros. Ele criticou as normas da União Europeia que impossibilitam a compra de alimentos em área de supressão de vegetação e pediu apoiou à reforma tributária. Pacheco defendeu ainda o fim da reeleição e o estabelecimento de um mandato de cinco anos.

Como mostrou o Estadão, o Lide pagou pelo transporte e pela estadia do presidente do Senado em Londres. Pacheco viajou para a Inglaterra no domingo, 27, e não fez uso de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). Procurado, Pacheco informou por meio da assessoria que não usou recursos públicos para custear a viagem.

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