Pacheco parabeniza Moraes por trabalho no TSE durante ‘momento conturbado’


Presidente do Senado cumprimenta Alexandre de Moraes por gestão da Corte eleitoral durante eleições gerais de 2022: ‘Democracia foi testada’

Por Juliano Galisi

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), parabenizou o ministro Alexandre de Moraes pelo trabalho à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o senador, Moraes presidiu a Corte eleitoral “em um momento conturbado e desafiador do nosso País”.

“A força da nossa democracia foi testada e, felizmente, resistiu pela resiliência das instituições”, escreveu o perfil de Pacheco no Instagram em publicação desta terça-feira, 4. Na segunda, Moraes deixou a presidência do TSE após dois anos de gestão do colegiado. Ele ocupou o posto durante as eleições gerais de 2022. Pacheco esteve presente na cerimônia de passagem do comando da Corte eleitoral.

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Gestão de Moraes no TSE

Em discurso durante sua última sessão como presidente do TSE, Moraes destacou o combate ao “populismo digital” como uma das marcas da sua gestão.

Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia em cerimônia de passagem da presidência do TSE Foto: Wilton Junior/Estadão
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À frente do colegiado, Moraes fortaleceu um departamento criado na gestão de seu antecessor, o ministro Edson Fachin: a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação. O órgão teve suas atribuições expandidas e desembocou na criação de um novo departamento na Corte eleitoral, o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), que trabalhará em cooperação com as plataformas de mídias sociais.

Nova gestão da Corte eleitoral

Cármen Lúcia é a nova presidente do TSE e Nunes Marques, o novo vice-presidente. Três dos sete ministros do TSE são egressos do Supremo Tribunal Federal (STF), sendo que a presidência e vice do colegiado são ocupadas somente pelos juízes provenientes do Supremo. Os postos são ocupados de maneira rotativa.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), parabenizou o ministro Alexandre de Moraes pelo trabalho à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o senador, Moraes presidiu a Corte eleitoral “em um momento conturbado e desafiador do nosso País”.

“A força da nossa democracia foi testada e, felizmente, resistiu pela resiliência das instituições”, escreveu o perfil de Pacheco no Instagram em publicação desta terça-feira, 4. Na segunda, Moraes deixou a presidência do TSE após dois anos de gestão do colegiado. Ele ocupou o posto durante as eleições gerais de 2022. Pacheco esteve presente na cerimônia de passagem do comando da Corte eleitoral.

Gestão de Moraes no TSE

Em discurso durante sua última sessão como presidente do TSE, Moraes destacou o combate ao “populismo digital” como uma das marcas da sua gestão.

Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia em cerimônia de passagem da presidência do TSE Foto: Wilton Junior/Estadão

À frente do colegiado, Moraes fortaleceu um departamento criado na gestão de seu antecessor, o ministro Edson Fachin: a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação. O órgão teve suas atribuições expandidas e desembocou na criação de um novo departamento na Corte eleitoral, o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), que trabalhará em cooperação com as plataformas de mídias sociais.

Nova gestão da Corte eleitoral

Cármen Lúcia é a nova presidente do TSE e Nunes Marques, o novo vice-presidente. Três dos sete ministros do TSE são egressos do Supremo Tribunal Federal (STF), sendo que a presidência e vice do colegiado são ocupadas somente pelos juízes provenientes do Supremo. Os postos são ocupados de maneira rotativa.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), parabenizou o ministro Alexandre de Moraes pelo trabalho à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o senador, Moraes presidiu a Corte eleitoral “em um momento conturbado e desafiador do nosso País”.

“A força da nossa democracia foi testada e, felizmente, resistiu pela resiliência das instituições”, escreveu o perfil de Pacheco no Instagram em publicação desta terça-feira, 4. Na segunda, Moraes deixou a presidência do TSE após dois anos de gestão do colegiado. Ele ocupou o posto durante as eleições gerais de 2022. Pacheco esteve presente na cerimônia de passagem do comando da Corte eleitoral.

Gestão de Moraes no TSE

Em discurso durante sua última sessão como presidente do TSE, Moraes destacou o combate ao “populismo digital” como uma das marcas da sua gestão.

Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia em cerimônia de passagem da presidência do TSE Foto: Wilton Junior/Estadão

À frente do colegiado, Moraes fortaleceu um departamento criado na gestão de seu antecessor, o ministro Edson Fachin: a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação. O órgão teve suas atribuições expandidas e desembocou na criação de um novo departamento na Corte eleitoral, o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), que trabalhará em cooperação com as plataformas de mídias sociais.

Nova gestão da Corte eleitoral

Cármen Lúcia é a nova presidente do TSE e Nunes Marques, o novo vice-presidente. Três dos sete ministros do TSE são egressos do Supremo Tribunal Federal (STF), sendo que a presidência e vice do colegiado são ocupadas somente pelos juízes provenientes do Supremo. Os postos são ocupados de maneira rotativa.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), parabenizou o ministro Alexandre de Moraes pelo trabalho à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o senador, Moraes presidiu a Corte eleitoral “em um momento conturbado e desafiador do nosso País”.

“A força da nossa democracia foi testada e, felizmente, resistiu pela resiliência das instituições”, escreveu o perfil de Pacheco no Instagram em publicação desta terça-feira, 4. Na segunda, Moraes deixou a presidência do TSE após dois anos de gestão do colegiado. Ele ocupou o posto durante as eleições gerais de 2022. Pacheco esteve presente na cerimônia de passagem do comando da Corte eleitoral.

Gestão de Moraes no TSE

Em discurso durante sua última sessão como presidente do TSE, Moraes destacou o combate ao “populismo digital” como uma das marcas da sua gestão.

Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia em cerimônia de passagem da presidência do TSE Foto: Wilton Junior/Estadão

À frente do colegiado, Moraes fortaleceu um departamento criado na gestão de seu antecessor, o ministro Edson Fachin: a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação. O órgão teve suas atribuições expandidas e desembocou na criação de um novo departamento na Corte eleitoral, o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), que trabalhará em cooperação com as plataformas de mídias sociais.

Nova gestão da Corte eleitoral

Cármen Lúcia é a nova presidente do TSE e Nunes Marques, o novo vice-presidente. Três dos sete ministros do TSE são egressos do Supremo Tribunal Federal (STF), sendo que a presidência e vice do colegiado são ocupadas somente pelos juízes provenientes do Supremo. Os postos são ocupados de maneira rotativa.

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