Romário tenta reeleição com Bolsonaro, mas longe do bolsonarismo


Senador vai completar oito anos de mandato focado em emendas na área social; temas caros aos bolsonaristas, como pautas de costumes, são ignoradas

Por Rayanderson Guerra

RIO – Apresentado como o nome do presidente Jair Bolsonaro no Rio, o senador Romário (PL), candidato à reeleição, vai completar o mandato de oito anos sem nenhuma ligação com temas caros ao bolsonarismo. Durante seu período no Senado, o ex-craque de futebol não destinou nenhuma emenda para setores da base do presidente, como a Segurança Pública e pautas de costumes – envolvendo, por exemplo, aborto ou drogas. Com foco em áreas sociais, Romário centralizou recursos na Saúde e na Assistência Social.

Entre 2015 e 2020, desde que assumiu o primeiro mandato como deputado, Romário enviou R$ 140 milhões de reais ao Rio. De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública.

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A atuação de Romário mostra o distanciamento do senador da base do presidente. Apesar de o senador ter recebido acenos de Bolsonaro, a candidatura é parte de um arranjo partidário, liderado pelo presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, e pelo presidente estadual da legenda, deputado Altineu Côrtes. Foram os dois dirigentes que convidaram o ex-craque para migrar do Podemos para o PL.

De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Aliados do presidente ouvidos pelo Estadão avaliam que a base bolsonarista busca um apoiador que “vista a camisa”, abrace as pautas conservadoras e não apenas utilize o nome do chefe do Executivo como puxador de votos.

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Outro ponto levantado por aliados é a ausência de Romário em eventos oficiais do presidente no Estado. Recentemente, Bolsonaro participou de ao menos duas formaturas de militares e eventos evangélicos no Rio. O senador não foi a nenhum deles. O parlamentar prioriza agendas em cidades do interior, na Baixada Fluminense e ao lado do governador Cláudio Castro, candidato do PL à reeleição.

“Minha atuação é voltada para o Rio de Janeiro. Estou junto com o presidente Bolsonaro, e vamos ser reeleitos para continuar fazendo mais pelo nosso Estado”, afirmou Romário. Ele minimizou a presença de Clarissa e Silveira na convenção do PL. “Faz parte da democracia”.

Durante a convenção nacional do PL, o senador ficou ao lado da deputada Clarissa Garotinho (União Brasil-RJ) e do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) – os três disputam o apoio público do clã Bolsonaro no Estado. Desconfortável, Romário foi alvo de vaias dos apoiadores do presidente.

RIO – Apresentado como o nome do presidente Jair Bolsonaro no Rio, o senador Romário (PL), candidato à reeleição, vai completar o mandato de oito anos sem nenhuma ligação com temas caros ao bolsonarismo. Durante seu período no Senado, o ex-craque de futebol não destinou nenhuma emenda para setores da base do presidente, como a Segurança Pública e pautas de costumes – envolvendo, por exemplo, aborto ou drogas. Com foco em áreas sociais, Romário centralizou recursos na Saúde e na Assistência Social.

Entre 2015 e 2020, desde que assumiu o primeiro mandato como deputado, Romário enviou R$ 140 milhões de reais ao Rio. De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública.

A atuação de Romário mostra o distanciamento do senador da base do presidente. Apesar de o senador ter recebido acenos de Bolsonaro, a candidatura é parte de um arranjo partidário, liderado pelo presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, e pelo presidente estadual da legenda, deputado Altineu Côrtes. Foram os dois dirigentes que convidaram o ex-craque para migrar do Podemos para o PL.

De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Aliados do presidente ouvidos pelo Estadão avaliam que a base bolsonarista busca um apoiador que “vista a camisa”, abrace as pautas conservadoras e não apenas utilize o nome do chefe do Executivo como puxador de votos.

Outro ponto levantado por aliados é a ausência de Romário em eventos oficiais do presidente no Estado. Recentemente, Bolsonaro participou de ao menos duas formaturas de militares e eventos evangélicos no Rio. O senador não foi a nenhum deles. O parlamentar prioriza agendas em cidades do interior, na Baixada Fluminense e ao lado do governador Cláudio Castro, candidato do PL à reeleição.

“Minha atuação é voltada para o Rio de Janeiro. Estou junto com o presidente Bolsonaro, e vamos ser reeleitos para continuar fazendo mais pelo nosso Estado”, afirmou Romário. Ele minimizou a presença de Clarissa e Silveira na convenção do PL. “Faz parte da democracia”.

Durante a convenção nacional do PL, o senador ficou ao lado da deputada Clarissa Garotinho (União Brasil-RJ) e do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) – os três disputam o apoio público do clã Bolsonaro no Estado. Desconfortável, Romário foi alvo de vaias dos apoiadores do presidente.

RIO – Apresentado como o nome do presidente Jair Bolsonaro no Rio, o senador Romário (PL), candidato à reeleição, vai completar o mandato de oito anos sem nenhuma ligação com temas caros ao bolsonarismo. Durante seu período no Senado, o ex-craque de futebol não destinou nenhuma emenda para setores da base do presidente, como a Segurança Pública e pautas de costumes – envolvendo, por exemplo, aborto ou drogas. Com foco em áreas sociais, Romário centralizou recursos na Saúde e na Assistência Social.

Entre 2015 e 2020, desde que assumiu o primeiro mandato como deputado, Romário enviou R$ 140 milhões de reais ao Rio. De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública.

A atuação de Romário mostra o distanciamento do senador da base do presidente. Apesar de o senador ter recebido acenos de Bolsonaro, a candidatura é parte de um arranjo partidário, liderado pelo presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, e pelo presidente estadual da legenda, deputado Altineu Côrtes. Foram os dois dirigentes que convidaram o ex-craque para migrar do Podemos para o PL.

De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Aliados do presidente ouvidos pelo Estadão avaliam que a base bolsonarista busca um apoiador que “vista a camisa”, abrace as pautas conservadoras e não apenas utilize o nome do chefe do Executivo como puxador de votos.

Outro ponto levantado por aliados é a ausência de Romário em eventos oficiais do presidente no Estado. Recentemente, Bolsonaro participou de ao menos duas formaturas de militares e eventos evangélicos no Rio. O senador não foi a nenhum deles. O parlamentar prioriza agendas em cidades do interior, na Baixada Fluminense e ao lado do governador Cláudio Castro, candidato do PL à reeleição.

“Minha atuação é voltada para o Rio de Janeiro. Estou junto com o presidente Bolsonaro, e vamos ser reeleitos para continuar fazendo mais pelo nosso Estado”, afirmou Romário. Ele minimizou a presença de Clarissa e Silveira na convenção do PL. “Faz parte da democracia”.

Durante a convenção nacional do PL, o senador ficou ao lado da deputada Clarissa Garotinho (União Brasil-RJ) e do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) – os três disputam o apoio público do clã Bolsonaro no Estado. Desconfortável, Romário foi alvo de vaias dos apoiadores do presidente.

RIO – Apresentado como o nome do presidente Jair Bolsonaro no Rio, o senador Romário (PL), candidato à reeleição, vai completar o mandato de oito anos sem nenhuma ligação com temas caros ao bolsonarismo. Durante seu período no Senado, o ex-craque de futebol não destinou nenhuma emenda para setores da base do presidente, como a Segurança Pública e pautas de costumes – envolvendo, por exemplo, aborto ou drogas. Com foco em áreas sociais, Romário centralizou recursos na Saúde e na Assistência Social.

Entre 2015 e 2020, desde que assumiu o primeiro mandato como deputado, Romário enviou R$ 140 milhões de reais ao Rio. De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública.

A atuação de Romário mostra o distanciamento do senador da base do presidente. Apesar de o senador ter recebido acenos de Bolsonaro, a candidatura é parte de um arranjo partidário, liderado pelo presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, e pelo presidente estadual da legenda, deputado Altineu Côrtes. Foram os dois dirigentes que convidaram o ex-craque para migrar do Podemos para o PL.

De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Aliados do presidente ouvidos pelo Estadão avaliam que a base bolsonarista busca um apoiador que “vista a camisa”, abrace as pautas conservadoras e não apenas utilize o nome do chefe do Executivo como puxador de votos.

Outro ponto levantado por aliados é a ausência de Romário em eventos oficiais do presidente no Estado. Recentemente, Bolsonaro participou de ao menos duas formaturas de militares e eventos evangélicos no Rio. O senador não foi a nenhum deles. O parlamentar prioriza agendas em cidades do interior, na Baixada Fluminense e ao lado do governador Cláudio Castro, candidato do PL à reeleição.

“Minha atuação é voltada para o Rio de Janeiro. Estou junto com o presidente Bolsonaro, e vamos ser reeleitos para continuar fazendo mais pelo nosso Estado”, afirmou Romário. Ele minimizou a presença de Clarissa e Silveira na convenção do PL. “Faz parte da democracia”.

Durante a convenção nacional do PL, o senador ficou ao lado da deputada Clarissa Garotinho (União Brasil-RJ) e do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) – os três disputam o apoio público do clã Bolsonaro no Estado. Desconfortável, Romário foi alvo de vaias dos apoiadores do presidente.

RIO – Apresentado como o nome do presidente Jair Bolsonaro no Rio, o senador Romário (PL), candidato à reeleição, vai completar o mandato de oito anos sem nenhuma ligação com temas caros ao bolsonarismo. Durante seu período no Senado, o ex-craque de futebol não destinou nenhuma emenda para setores da base do presidente, como a Segurança Pública e pautas de costumes – envolvendo, por exemplo, aborto ou drogas. Com foco em áreas sociais, Romário centralizou recursos na Saúde e na Assistência Social.

Entre 2015 e 2020, desde que assumiu o primeiro mandato como deputado, Romário enviou R$ 140 milhões de reais ao Rio. De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública.

A atuação de Romário mostra o distanciamento do senador da base do presidente. Apesar de o senador ter recebido acenos de Bolsonaro, a candidatura é parte de um arranjo partidário, liderado pelo presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, e pelo presidente estadual da legenda, deputado Altineu Côrtes. Foram os dois dirigentes que convidaram o ex-craque para migrar do Podemos para o PL.

De 57 emendas distribuídas nos oito anos de mandato, 26 foram destinadas à área da Saúde, doze para Educação, sete para Assistência Social. O restante foi para Esporte, Lazer e Cultura. Nenhuma emenda foi para a Segurança Pública. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Aliados do presidente ouvidos pelo Estadão avaliam que a base bolsonarista busca um apoiador que “vista a camisa”, abrace as pautas conservadoras e não apenas utilize o nome do chefe do Executivo como puxador de votos.

Outro ponto levantado por aliados é a ausência de Romário em eventos oficiais do presidente no Estado. Recentemente, Bolsonaro participou de ao menos duas formaturas de militares e eventos evangélicos no Rio. O senador não foi a nenhum deles. O parlamentar prioriza agendas em cidades do interior, na Baixada Fluminense e ao lado do governador Cláudio Castro, candidato do PL à reeleição.

“Minha atuação é voltada para o Rio de Janeiro. Estou junto com o presidente Bolsonaro, e vamos ser reeleitos para continuar fazendo mais pelo nosso Estado”, afirmou Romário. Ele minimizou a presença de Clarissa e Silveira na convenção do PL. “Faz parte da democracia”.

Durante a convenção nacional do PL, o senador ficou ao lado da deputada Clarissa Garotinho (União Brasil-RJ) e do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) – os três disputam o apoio público do clã Bolsonaro no Estado. Desconfortável, Romário foi alvo de vaias dos apoiadores do presidente.

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