Romero Jucá acredita que MP 107 pode ser votada amanhã


Por Agencia Estado

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) acredita ser possível votar amanhã a Medida Provisória nº 107, que trata das dívidas das empresas. Segundo Jucá, o governo pretende manter o aumento da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 12% para 32% para as empresas que declaram o imposto pelo lucro presumido. O senador disse que PSDB e PFL mantêm sua oposição a este dispositivo, mas que o governo sustenta que as empresas terão a opção de declarar a CSLL pelo lucro real. Com relação à Cofins, o governo, segundo Jucá, fará uma consulta ao Banco Central sobre a possibilidade de taxar o PIS em caso de prejuízo da empresa em aplicações financeiras. A base aliada quer saber se é possível fazer isso sem prejudicar as empresas que fazem hedge de compras em dólar. A proposta de taxar o PIS na hipótese mencionada foi abandonada na Câmara e substituída pelo aumento da taxação da Cofins de 3% para 4% para as instituições financeiras. Jucá está reunido com líderes partidários, com o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e com o secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro. A reunião ainda continua.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) acredita ser possível votar amanhã a Medida Provisória nº 107, que trata das dívidas das empresas. Segundo Jucá, o governo pretende manter o aumento da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 12% para 32% para as empresas que declaram o imposto pelo lucro presumido. O senador disse que PSDB e PFL mantêm sua oposição a este dispositivo, mas que o governo sustenta que as empresas terão a opção de declarar a CSLL pelo lucro real. Com relação à Cofins, o governo, segundo Jucá, fará uma consulta ao Banco Central sobre a possibilidade de taxar o PIS em caso de prejuízo da empresa em aplicações financeiras. A base aliada quer saber se é possível fazer isso sem prejudicar as empresas que fazem hedge de compras em dólar. A proposta de taxar o PIS na hipótese mencionada foi abandonada na Câmara e substituída pelo aumento da taxação da Cofins de 3% para 4% para as instituições financeiras. Jucá está reunido com líderes partidários, com o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e com o secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro. A reunião ainda continua.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) acredita ser possível votar amanhã a Medida Provisória nº 107, que trata das dívidas das empresas. Segundo Jucá, o governo pretende manter o aumento da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 12% para 32% para as empresas que declaram o imposto pelo lucro presumido. O senador disse que PSDB e PFL mantêm sua oposição a este dispositivo, mas que o governo sustenta que as empresas terão a opção de declarar a CSLL pelo lucro real. Com relação à Cofins, o governo, segundo Jucá, fará uma consulta ao Banco Central sobre a possibilidade de taxar o PIS em caso de prejuízo da empresa em aplicações financeiras. A base aliada quer saber se é possível fazer isso sem prejudicar as empresas que fazem hedge de compras em dólar. A proposta de taxar o PIS na hipótese mencionada foi abandonada na Câmara e substituída pelo aumento da taxação da Cofins de 3% para 4% para as instituições financeiras. Jucá está reunido com líderes partidários, com o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e com o secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro. A reunião ainda continua.

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