Zema cobra mais ação e menos debate do governo Lula sobre segurança


Governador de Minas divulgou vídeo nas redes sociais após recusar convite de Lula aos governadores para debater segurança pública em Brasília

Por Rayanderson Guerra

RIO – O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), criticou a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um vídeo publicado neste sábado, 2, nas redes sociais e afirmou que tem visto um governo que não está empenhado em “combater o crime”. O chefe do Executivo mineiro recusou o convite de Lula para a reunião de governadores para tratar sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que pretende alterar a estrutura da segurança pública que ocorreu na quinta-feira, 31.

“O que nós temos visto é um governo que tem procurado debater sobre o crime e não combater o crime. Por esse motivo mesmo, eu não fui a Brasília nessa última quinta-feira. Estive lá no dia 26 de março, junto com os governadores do Sul e do Sudeste, levando propostas concretas que servem para combater a criminalidade. Não tivemos nenhuma resposta depois de sete meses. Nós temos de começar fazendo básico. O básico é colocar atrás das grades aquele que é criminoso aqui no Brasil”, afirmou Zema no Instagram.

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Ao ser convidado pelo Palácio do Planalto para o novo encontro na semana passada, Zema enviou um ofício à Presidência para justificar a ausência, dizendo que a reunião seria apenas um momento para “discursos políticos”.

“Aguardo um avanço mais objetivo, com a apresentação de uma proposta de forma prévia aos governadores, para que possamos estudar e nos preparar para uma reunião construtiva com encaminhamentos concretos”, disse.

O governador mineiro afirmou ainda que os Estados que integram o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) já debatem o tema e criaram o “Pacto Regional para Segurança Pública e Enfrentamento ao Crime Organizado”. No documento, Zema já havia reclamando sobre a falta de retorno do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, aos pontos apresentados pelo grupo.

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Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em nota divulgada após o ofício de Zema, o Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que preza pelo diálogo com os entes federativos. “O ministro se colocou à disposição dos governadores para seguir discutindo medidas que possam aprimorar o sistema de segurança pública”, informou.

Governador critica falta de preocupação do governo federal com fronteiras

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Outro ponto destacado por Zema no vídeo divulgado nas redes sociais é o controle de armas que entram pelas fronteiras do País. Segundo o governador mineiro, o governo federal “em vez de se preocupar muito com os Estados” deveria “se preocupar mais com as fronteiras”.

“Nós queremos também que o governo federal, em vez de se preocupar muito com os Estados, se preocupasse mais com as fronteiras. É através delas que entram as drogas, as armas ilegais que são utilizadas pelo crime organizado. Deveria começar a se preocupar em organizar a própria casa”, disse.

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RIO – O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), criticou a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um vídeo publicado neste sábado, 2, nas redes sociais e afirmou que tem visto um governo que não está empenhado em “combater o crime”. O chefe do Executivo mineiro recusou o convite de Lula para a reunião de governadores para tratar sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que pretende alterar a estrutura da segurança pública que ocorreu na quinta-feira, 31.

“O que nós temos visto é um governo que tem procurado debater sobre o crime e não combater o crime. Por esse motivo mesmo, eu não fui a Brasília nessa última quinta-feira. Estive lá no dia 26 de março, junto com os governadores do Sul e do Sudeste, levando propostas concretas que servem para combater a criminalidade. Não tivemos nenhuma resposta depois de sete meses. Nós temos de começar fazendo básico. O básico é colocar atrás das grades aquele que é criminoso aqui no Brasil”, afirmou Zema no Instagram.

Ao ser convidado pelo Palácio do Planalto para o novo encontro na semana passada, Zema enviou um ofício à Presidência para justificar a ausência, dizendo que a reunião seria apenas um momento para “discursos políticos”.

“Aguardo um avanço mais objetivo, com a apresentação de uma proposta de forma prévia aos governadores, para que possamos estudar e nos preparar para uma reunião construtiva com encaminhamentos concretos”, disse.

O governador mineiro afirmou ainda que os Estados que integram o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) já debatem o tema e criaram o “Pacto Regional para Segurança Pública e Enfrentamento ao Crime Organizado”. No documento, Zema já havia reclamando sobre a falta de retorno do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, aos pontos apresentados pelo grupo.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em nota divulgada após o ofício de Zema, o Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que preza pelo diálogo com os entes federativos. “O ministro se colocou à disposição dos governadores para seguir discutindo medidas que possam aprimorar o sistema de segurança pública”, informou.

Governador critica falta de preocupação do governo federal com fronteiras

Outro ponto destacado por Zema no vídeo divulgado nas redes sociais é o controle de armas que entram pelas fronteiras do País. Segundo o governador mineiro, o governo federal “em vez de se preocupar muito com os Estados” deveria “se preocupar mais com as fronteiras”.

“Nós queremos também que o governo federal, em vez de se preocupar muito com os Estados, se preocupasse mais com as fronteiras. É através delas que entram as drogas, as armas ilegais que são utilizadas pelo crime organizado. Deveria começar a se preocupar em organizar a própria casa”, disse.

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“O que nós temos visto é um governo que tem procurado debater sobre o crime e não combater o crime. Por esse motivo mesmo, eu não fui a Brasília nessa última quinta-feira. Estive lá no dia 26 de março, junto com os governadores do Sul e do Sudeste, levando propostas concretas que servem para combater a criminalidade. Não tivemos nenhuma resposta depois de sete meses. Nós temos de começar fazendo básico. O básico é colocar atrás das grades aquele que é criminoso aqui no Brasil”, afirmou Zema no Instagram.

Ao ser convidado pelo Palácio do Planalto para o novo encontro na semana passada, Zema enviou um ofício à Presidência para justificar a ausência, dizendo que a reunião seria apenas um momento para “discursos políticos”.

“Aguardo um avanço mais objetivo, com a apresentação de uma proposta de forma prévia aos governadores, para que possamos estudar e nos preparar para uma reunião construtiva com encaminhamentos concretos”, disse.

O governador mineiro afirmou ainda que os Estados que integram o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) já debatem o tema e criaram o “Pacto Regional para Segurança Pública e Enfrentamento ao Crime Organizado”. No documento, Zema já havia reclamando sobre a falta de retorno do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, aos pontos apresentados pelo grupo.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em nota divulgada após o ofício de Zema, o Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que preza pelo diálogo com os entes federativos. “O ministro se colocou à disposição dos governadores para seguir discutindo medidas que possam aprimorar o sistema de segurança pública”, informou.

Governador critica falta de preocupação do governo federal com fronteiras

Outro ponto destacado por Zema no vídeo divulgado nas redes sociais é o controle de armas que entram pelas fronteiras do País. Segundo o governador mineiro, o governo federal “em vez de se preocupar muito com os Estados” deveria “se preocupar mais com as fronteiras”.

“Nós queremos também que o governo federal, em vez de se preocupar muito com os Estados, se preocupasse mais com as fronteiras. É através delas que entram as drogas, as armas ilegais que são utilizadas pelo crime organizado. Deveria começar a se preocupar em organizar a própria casa”, disse.

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“O que nós temos visto é um governo que tem procurado debater sobre o crime e não combater o crime. Por esse motivo mesmo, eu não fui a Brasília nessa última quinta-feira. Estive lá no dia 26 de março, junto com os governadores do Sul e do Sudeste, levando propostas concretas que servem para combater a criminalidade. Não tivemos nenhuma resposta depois de sete meses. Nós temos de começar fazendo básico. O básico é colocar atrás das grades aquele que é criminoso aqui no Brasil”, afirmou Zema no Instagram.

Ao ser convidado pelo Palácio do Planalto para o novo encontro na semana passada, Zema enviou um ofício à Presidência para justificar a ausência, dizendo que a reunião seria apenas um momento para “discursos políticos”.

“Aguardo um avanço mais objetivo, com a apresentação de uma proposta de forma prévia aos governadores, para que possamos estudar e nos preparar para uma reunião construtiva com encaminhamentos concretos”, disse.

O governador mineiro afirmou ainda que os Estados que integram o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) já debatem o tema e criaram o “Pacto Regional para Segurança Pública e Enfrentamento ao Crime Organizado”. No documento, Zema já havia reclamando sobre a falta de retorno do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, aos pontos apresentados pelo grupo.

Lula e Zema se encontraram em evento em Minas Gerais Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em nota divulgada após o ofício de Zema, o Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que preza pelo diálogo com os entes federativos. “O ministro se colocou à disposição dos governadores para seguir discutindo medidas que possam aprimorar o sistema de segurança pública”, informou.

Governador critica falta de preocupação do governo federal com fronteiras

Outro ponto destacado por Zema no vídeo divulgado nas redes sociais é o controle de armas que entram pelas fronteiras do País. Segundo o governador mineiro, o governo federal “em vez de se preocupar muito com os Estados” deveria “se preocupar mais com as fronteiras”.

“Nós queremos também que o governo federal, em vez de se preocupar muito com os Estados, se preocupasse mais com as fronteiras. É através delas que entram as drogas, as armas ilegais que são utilizadas pelo crime organizado. Deveria começar a se preocupar em organizar a própria casa”, disse.

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