Romeu Zema diz que ‘carro elétrico é uma ameaça aos nossos empregos’


Governador de Minas Gerais enfatizou mudanças no setor automotivo durante evento de lançamento da Consórcio de Integração Sul e Sudeste, em São Paulo

Por Ricardo Corrêa
Atualização:

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, durante seu discurso em evento que formalizou o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), em São Paulo, que carros elétricos são “uma ameaça aos nossos empregos”. A sustentabilidade é um dos principais temas de debate do Cosud, junto com a reforma tributária e a segurança pública.

“Nós temos que lembrar: o carro elétrico é uma ameaça aos nossos empregos aqui. A transição para o carro elétrico envolve a importação de baterias, que pouquíssimos países produzem”, afirmou Romeu Zema em seu discurso, completando: “Envolve nós destruirmos aqui milhões de empregos de uma cadeia produtiva que não vai ter mais sentido, peças de motor à combustão, escapamentos, uma série de itens não são utilizados no carro elétrico. Vai significar a migração de empregos, sem considerar em posto de gasolina, em concessionárias.”

Romeu Zema, de Minas Gerais, no encontro da Cosud, órgão que reúne os governadores dos sete Estados das regiões Sul e Sudeste  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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Em seu discurso, o governador mineiro também enfatizou que Minas Gerais tem recebido fortes investimentos na região do Jequitinhonha para a produção do “lítio verde”. O Estado assinou um protocolo de intenções com a empresa norte-americana Atlas para investimento de R$ 750 milhões em cinco cidades da região. A expectativa é de que o projeto crie 1.200 empregos. Além desta, também estão se instalando por lá a australiana Latin Resources e a canadense Lithin Ionic.

A região tem alta abundância do mineral, chamado de “ouro branco” atualmente. Ao contrário de outros locais, no Jequitinhonha a produção tem sido considerada mais sustentável em relação a fabricantes tradicionais de outros países. Com isso, o Brasil pode abrir espaço rapidamente espaço no mercado de fornecimento para carros elétricos. Estima-se que a venda desses veículos pode chegar a 40 milhões a 50 milhões de unidades ao ano em 2030.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, durante seu discurso em evento que formalizou o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), em São Paulo, que carros elétricos são “uma ameaça aos nossos empregos”. A sustentabilidade é um dos principais temas de debate do Cosud, junto com a reforma tributária e a segurança pública.

“Nós temos que lembrar: o carro elétrico é uma ameaça aos nossos empregos aqui. A transição para o carro elétrico envolve a importação de baterias, que pouquíssimos países produzem”, afirmou Romeu Zema em seu discurso, completando: “Envolve nós destruirmos aqui milhões de empregos de uma cadeia produtiva que não vai ter mais sentido, peças de motor à combustão, escapamentos, uma série de itens não são utilizados no carro elétrico. Vai significar a migração de empregos, sem considerar em posto de gasolina, em concessionárias.”

Romeu Zema, de Minas Gerais, no encontro da Cosud, órgão que reúne os governadores dos sete Estados das regiões Sul e Sudeste  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Em seu discurso, o governador mineiro também enfatizou que Minas Gerais tem recebido fortes investimentos na região do Jequitinhonha para a produção do “lítio verde”. O Estado assinou um protocolo de intenções com a empresa norte-americana Atlas para investimento de R$ 750 milhões em cinco cidades da região. A expectativa é de que o projeto crie 1.200 empregos. Além desta, também estão se instalando por lá a australiana Latin Resources e a canadense Lithin Ionic.

A região tem alta abundância do mineral, chamado de “ouro branco” atualmente. Ao contrário de outros locais, no Jequitinhonha a produção tem sido considerada mais sustentável em relação a fabricantes tradicionais de outros países. Com isso, o Brasil pode abrir espaço rapidamente espaço no mercado de fornecimento para carros elétricos. Estima-se que a venda desses veículos pode chegar a 40 milhões a 50 milhões de unidades ao ano em 2030.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, durante seu discurso em evento que formalizou o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), em São Paulo, que carros elétricos são “uma ameaça aos nossos empregos”. A sustentabilidade é um dos principais temas de debate do Cosud, junto com a reforma tributária e a segurança pública.

“Nós temos que lembrar: o carro elétrico é uma ameaça aos nossos empregos aqui. A transição para o carro elétrico envolve a importação de baterias, que pouquíssimos países produzem”, afirmou Romeu Zema em seu discurso, completando: “Envolve nós destruirmos aqui milhões de empregos de uma cadeia produtiva que não vai ter mais sentido, peças de motor à combustão, escapamentos, uma série de itens não são utilizados no carro elétrico. Vai significar a migração de empregos, sem considerar em posto de gasolina, em concessionárias.”

Romeu Zema, de Minas Gerais, no encontro da Cosud, órgão que reúne os governadores dos sete Estados das regiões Sul e Sudeste  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Em seu discurso, o governador mineiro também enfatizou que Minas Gerais tem recebido fortes investimentos na região do Jequitinhonha para a produção do “lítio verde”. O Estado assinou um protocolo de intenções com a empresa norte-americana Atlas para investimento de R$ 750 milhões em cinco cidades da região. A expectativa é de que o projeto crie 1.200 empregos. Além desta, também estão se instalando por lá a australiana Latin Resources e a canadense Lithin Ionic.

A região tem alta abundância do mineral, chamado de “ouro branco” atualmente. Ao contrário de outros locais, no Jequitinhonha a produção tem sido considerada mais sustentável em relação a fabricantes tradicionais de outros países. Com isso, o Brasil pode abrir espaço rapidamente espaço no mercado de fornecimento para carros elétricos. Estima-se que a venda desses veículos pode chegar a 40 milhões a 50 milhões de unidades ao ano em 2030.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, durante seu discurso em evento que formalizou o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), em São Paulo, que carros elétricos são “uma ameaça aos nossos empregos”. A sustentabilidade é um dos principais temas de debate do Cosud, junto com a reforma tributária e a segurança pública.

“Nós temos que lembrar: o carro elétrico é uma ameaça aos nossos empregos aqui. A transição para o carro elétrico envolve a importação de baterias, que pouquíssimos países produzem”, afirmou Romeu Zema em seu discurso, completando: “Envolve nós destruirmos aqui milhões de empregos de uma cadeia produtiva que não vai ter mais sentido, peças de motor à combustão, escapamentos, uma série de itens não são utilizados no carro elétrico. Vai significar a migração de empregos, sem considerar em posto de gasolina, em concessionárias.”

Romeu Zema, de Minas Gerais, no encontro da Cosud, órgão que reúne os governadores dos sete Estados das regiões Sul e Sudeste  Foto: ALEX SILVA/ESTADAO

Em seu discurso, o governador mineiro também enfatizou que Minas Gerais tem recebido fortes investimentos na região do Jequitinhonha para a produção do “lítio verde”. O Estado assinou um protocolo de intenções com a empresa norte-americana Atlas para investimento de R$ 750 milhões em cinco cidades da região. A expectativa é de que o projeto crie 1.200 empregos. Além desta, também estão se instalando por lá a australiana Latin Resources e a canadense Lithin Ionic.

A região tem alta abundância do mineral, chamado de “ouro branco” atualmente. Ao contrário de outros locais, no Jequitinhonha a produção tem sido considerada mais sustentável em relação a fabricantes tradicionais de outros países. Com isso, o Brasil pode abrir espaço rapidamente espaço no mercado de fornecimento para carros elétricos. Estima-se que a venda desses veículos pode chegar a 40 milhões a 50 milhões de unidades ao ano em 2030.

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