Caiado ataca PEC da Segurança; Lula ironiza: ‘Único Estado que não tem problema é Goiás’; veja vídeo


Possíveis adversários em 2026 trocaram farpas e afagos em reunião sobre proposta do governo para combater o crime organizado

Por Gabriel de Sousa e Paula Ferreira
Atualização:

BRASÍLIA -–Possíveis adversários na eleição presidencial de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), trocaram farpas na reunião convocada pelo petista nesta quinta-feira, 31, para apresentar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Enquanto Caiado atacou o texto do governo, Lula tratou o goiano com ironia.

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O governador goiano criticou o texto do governo Lula, afirmando que a PEC usurpa o poder dos Estados de atuarem em segurança pública. Caiado chegou a dizer que, na sua gestão, adotou medidas que acabaram com alguns tipos de delitos no Estado. “A hora que eu botei regra na penitenciária de Goiás, o crime acabou. Roubava-se dez mil carros por ano em Goiás, não rouba nenhum mais. Não é um escritório do crime mais”, afirmou.

“A minha proposta é exatamente essa, que esse texto dê aos Estados a prerrogativa da legislação penal e penitenciária para nós acabarmos com o crime no País porque, em Goiás, eu acabei com ele”, completou Caiado.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) Foto: Wilton Junior/Estadão
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O encontro com governadores durou quase quatro horas. Depois de ouvir todos os participantes, Lula falou ao final do encontro e preferiu usar de ironia para rebater Caiado.

O presidente comentou que havia acabado de descobrir que Goiás era o “único Estado que não tem problema de segurança” e que Caiado é quem deveria ter convocado uma reunião para auxiliar os chefes dos Executivos estaduais a superarem os obstáculos da criminalidade.

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“Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único Estado que não tem problema de segurança, que é o Estado de Goiás, que eu peço para o Ricardo Lewandowski (ministro da Justiça) ir lá levantar porque deve ser referência para todos os outros governadores. Ao invés de eu chamar uma reunião, era o Caiado que deveria ter chamado uma reunião”, disse Lula.

Ao defender a unificação de diretrizes e a criação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), parte criticada por Caiado, Lula voltou a falar sobre o governador goiano com ironia: “Nós queremos unificar procedimentos, informações. Imagina se todos nós tivéssemos a metodologia do Caiado, possivelmente a gente já tivesse muito mais soluções”, afirmou o presidente.

No final da reunião, Lula voltou a se dirigir a Caiado. Disse aos presentes que havia oferecido muito comida durante o encontro e se referiu à culinária goiana. “Eu duvido que, em algum momento da história republicana, um presidente serviu tanta comida para vocês como eu servi aqui nessa reunião aqui. Eu não sei, Caiado, se chegou para você um pedaço de pamonha, mas dessa pamonha que eu comi aqui veio ontem à noite de Goiás porque eu ganhei de presente uma pamonha e o famoso empadão de Goiás”, disse Lula.

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Após o fim da reunião, o governador de Goiás comentou sobre a ironia feita pelo presidente. “Não é um assunto para ser discutido nesse nível. Não cabe ironia, é um problema muito sério. É um problema para o cidadão”, rebateu.

Caiado afirmou que melhorou substancialmente a segurança do Estado e que empresas que utilizam escolta para trafegar em outros Estados, não necessitam mais disso em Goiás. “Não é brincadeira. Eu não estou aqui para brincar. Estou aqui para poder dizer quais as prerrogativas que nós temos”, complementou.

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BRASÍLIA -–Possíveis adversários na eleição presidencial de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), trocaram farpas na reunião convocada pelo petista nesta quinta-feira, 31, para apresentar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Enquanto Caiado atacou o texto do governo, Lula tratou o goiano com ironia.

O governador goiano criticou o texto do governo Lula, afirmando que a PEC usurpa o poder dos Estados de atuarem em segurança pública. Caiado chegou a dizer que, na sua gestão, adotou medidas que acabaram com alguns tipos de delitos no Estado. “A hora que eu botei regra na penitenciária de Goiás, o crime acabou. Roubava-se dez mil carros por ano em Goiás, não rouba nenhum mais. Não é um escritório do crime mais”, afirmou.

“A minha proposta é exatamente essa, que esse texto dê aos Estados a prerrogativa da legislação penal e penitenciária para nós acabarmos com o crime no País porque, em Goiás, eu acabei com ele”, completou Caiado.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) Foto: Wilton Junior/Estadão

O encontro com governadores durou quase quatro horas. Depois de ouvir todos os participantes, Lula falou ao final do encontro e preferiu usar de ironia para rebater Caiado.

O presidente comentou que havia acabado de descobrir que Goiás era o “único Estado que não tem problema de segurança” e que Caiado é quem deveria ter convocado uma reunião para auxiliar os chefes dos Executivos estaduais a superarem os obstáculos da criminalidade.

“Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único Estado que não tem problema de segurança, que é o Estado de Goiás, que eu peço para o Ricardo Lewandowski (ministro da Justiça) ir lá levantar porque deve ser referência para todos os outros governadores. Ao invés de eu chamar uma reunião, era o Caiado que deveria ter chamado uma reunião”, disse Lula.

Ao defender a unificação de diretrizes e a criação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), parte criticada por Caiado, Lula voltou a falar sobre o governador goiano com ironia: “Nós queremos unificar procedimentos, informações. Imagina se todos nós tivéssemos a metodologia do Caiado, possivelmente a gente já tivesse muito mais soluções”, afirmou o presidente.

No final da reunião, Lula voltou a se dirigir a Caiado. Disse aos presentes que havia oferecido muito comida durante o encontro e se referiu à culinária goiana. “Eu duvido que, em algum momento da história republicana, um presidente serviu tanta comida para vocês como eu servi aqui nessa reunião aqui. Eu não sei, Caiado, se chegou para você um pedaço de pamonha, mas dessa pamonha que eu comi aqui veio ontem à noite de Goiás porque eu ganhei de presente uma pamonha e o famoso empadão de Goiás”, disse Lula.

Após o fim da reunião, o governador de Goiás comentou sobre a ironia feita pelo presidente. “Não é um assunto para ser discutido nesse nível. Não cabe ironia, é um problema muito sério. É um problema para o cidadão”, rebateu.

Caiado afirmou que melhorou substancialmente a segurança do Estado e que empresas que utilizam escolta para trafegar em outros Estados, não necessitam mais disso em Goiás. “Não é brincadeira. Eu não estou aqui para brincar. Estou aqui para poder dizer quais as prerrogativas que nós temos”, complementou.

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BRASÍLIA -–Possíveis adversários na eleição presidencial de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), trocaram farpas na reunião convocada pelo petista nesta quinta-feira, 31, para apresentar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Enquanto Caiado atacou o texto do governo, Lula tratou o goiano com ironia.

O governador goiano criticou o texto do governo Lula, afirmando que a PEC usurpa o poder dos Estados de atuarem em segurança pública. Caiado chegou a dizer que, na sua gestão, adotou medidas que acabaram com alguns tipos de delitos no Estado. “A hora que eu botei regra na penitenciária de Goiás, o crime acabou. Roubava-se dez mil carros por ano em Goiás, não rouba nenhum mais. Não é um escritório do crime mais”, afirmou.

“A minha proposta é exatamente essa, que esse texto dê aos Estados a prerrogativa da legislação penal e penitenciária para nós acabarmos com o crime no País porque, em Goiás, eu acabei com ele”, completou Caiado.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) Foto: Wilton Junior/Estadão

O encontro com governadores durou quase quatro horas. Depois de ouvir todos os participantes, Lula falou ao final do encontro e preferiu usar de ironia para rebater Caiado.

O presidente comentou que havia acabado de descobrir que Goiás era o “único Estado que não tem problema de segurança” e que Caiado é quem deveria ter convocado uma reunião para auxiliar os chefes dos Executivos estaduais a superarem os obstáculos da criminalidade.

“Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único Estado que não tem problema de segurança, que é o Estado de Goiás, que eu peço para o Ricardo Lewandowski (ministro da Justiça) ir lá levantar porque deve ser referência para todos os outros governadores. Ao invés de eu chamar uma reunião, era o Caiado que deveria ter chamado uma reunião”, disse Lula.

Ao defender a unificação de diretrizes e a criação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), parte criticada por Caiado, Lula voltou a falar sobre o governador goiano com ironia: “Nós queremos unificar procedimentos, informações. Imagina se todos nós tivéssemos a metodologia do Caiado, possivelmente a gente já tivesse muito mais soluções”, afirmou o presidente.

No final da reunião, Lula voltou a se dirigir a Caiado. Disse aos presentes que havia oferecido muito comida durante o encontro e se referiu à culinária goiana. “Eu duvido que, em algum momento da história republicana, um presidente serviu tanta comida para vocês como eu servi aqui nessa reunião aqui. Eu não sei, Caiado, se chegou para você um pedaço de pamonha, mas dessa pamonha que eu comi aqui veio ontem à noite de Goiás porque eu ganhei de presente uma pamonha e o famoso empadão de Goiás”, disse Lula.

Após o fim da reunião, o governador de Goiás comentou sobre a ironia feita pelo presidente. “Não é um assunto para ser discutido nesse nível. Não cabe ironia, é um problema muito sério. É um problema para o cidadão”, rebateu.

Caiado afirmou que melhorou substancialmente a segurança do Estado e que empresas que utilizam escolta para trafegar em outros Estados, não necessitam mais disso em Goiás. “Não é brincadeira. Eu não estou aqui para brincar. Estou aqui para poder dizer quais as prerrogativas que nós temos”, complementou.

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BRASÍLIA -–Possíveis adversários na eleição presidencial de 2026, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), trocaram farpas na reunião convocada pelo petista nesta quinta-feira, 31, para apresentar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Enquanto Caiado atacou o texto do governo, Lula tratou o goiano com ironia.

O governador goiano criticou o texto do governo Lula, afirmando que a PEC usurpa o poder dos Estados de atuarem em segurança pública. Caiado chegou a dizer que, na sua gestão, adotou medidas que acabaram com alguns tipos de delitos no Estado. “A hora que eu botei regra na penitenciária de Goiás, o crime acabou. Roubava-se dez mil carros por ano em Goiás, não rouba nenhum mais. Não é um escritório do crime mais”, afirmou.

“A minha proposta é exatamente essa, que esse texto dê aos Estados a prerrogativa da legislação penal e penitenciária para nós acabarmos com o crime no País porque, em Goiás, eu acabei com ele”, completou Caiado.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) Foto: Wilton Junior/Estadão

O encontro com governadores durou quase quatro horas. Depois de ouvir todos os participantes, Lula falou ao final do encontro e preferiu usar de ironia para rebater Caiado.

O presidente comentou que havia acabado de descobrir que Goiás era o “único Estado que não tem problema de segurança” e que Caiado é quem deveria ter convocado uma reunião para auxiliar os chefes dos Executivos estaduais a superarem os obstáculos da criminalidade.

“Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único Estado que não tem problema de segurança, que é o Estado de Goiás, que eu peço para o Ricardo Lewandowski (ministro da Justiça) ir lá levantar porque deve ser referência para todos os outros governadores. Ao invés de eu chamar uma reunião, era o Caiado que deveria ter chamado uma reunião”, disse Lula.

Ao defender a unificação de diretrizes e a criação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), parte criticada por Caiado, Lula voltou a falar sobre o governador goiano com ironia: “Nós queremos unificar procedimentos, informações. Imagina se todos nós tivéssemos a metodologia do Caiado, possivelmente a gente já tivesse muito mais soluções”, afirmou o presidente.

No final da reunião, Lula voltou a se dirigir a Caiado. Disse aos presentes que havia oferecido muito comida durante o encontro e se referiu à culinária goiana. “Eu duvido que, em algum momento da história republicana, um presidente serviu tanta comida para vocês como eu servi aqui nessa reunião aqui. Eu não sei, Caiado, se chegou para você um pedaço de pamonha, mas dessa pamonha que eu comi aqui veio ontem à noite de Goiás porque eu ganhei de presente uma pamonha e o famoso empadão de Goiás”, disse Lula.

Após o fim da reunião, o governador de Goiás comentou sobre a ironia feita pelo presidente. “Não é um assunto para ser discutido nesse nível. Não cabe ironia, é um problema muito sério. É um problema para o cidadão”, rebateu.

Caiado afirmou que melhorou substancialmente a segurança do Estado e que empresas que utilizam escolta para trafegar em outros Estados, não necessitam mais disso em Goiás. “Não é brincadeira. Eu não estou aqui para brincar. Estou aqui para poder dizer quais as prerrogativas que nós temos”, complementou.

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O governador goiano criticou o texto do governo Lula, afirmando que a PEC usurpa o poder dos Estados de atuarem em segurança pública. Caiado chegou a dizer que, na sua gestão, adotou medidas que acabaram com alguns tipos de delitos no Estado. “A hora que eu botei regra na penitenciária de Goiás, o crime acabou. Roubava-se dez mil carros por ano em Goiás, não rouba nenhum mais. Não é um escritório do crime mais”, afirmou.

“A minha proposta é exatamente essa, que esse texto dê aos Estados a prerrogativa da legislação penal e penitenciária para nós acabarmos com o crime no País porque, em Goiás, eu acabei com ele”, completou Caiado.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União) Foto: Wilton Junior/Estadão

O encontro com governadores durou quase quatro horas. Depois de ouvir todos os participantes, Lula falou ao final do encontro e preferiu usar de ironia para rebater Caiado.

O presidente comentou que havia acabado de descobrir que Goiás era o “único Estado que não tem problema de segurança” e que Caiado é quem deveria ter convocado uma reunião para auxiliar os chefes dos Executivos estaduais a superarem os obstáculos da criminalidade.

“Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único Estado que não tem problema de segurança, que é o Estado de Goiás, que eu peço para o Ricardo Lewandowski (ministro da Justiça) ir lá levantar porque deve ser referência para todos os outros governadores. Ao invés de eu chamar uma reunião, era o Caiado que deveria ter chamado uma reunião”, disse Lula.

Ao defender a unificação de diretrizes e a criação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), parte criticada por Caiado, Lula voltou a falar sobre o governador goiano com ironia: “Nós queremos unificar procedimentos, informações. Imagina se todos nós tivéssemos a metodologia do Caiado, possivelmente a gente já tivesse muito mais soluções”, afirmou o presidente.

No final da reunião, Lula voltou a se dirigir a Caiado. Disse aos presentes que havia oferecido muito comida durante o encontro e se referiu à culinária goiana. “Eu duvido que, em algum momento da história republicana, um presidente serviu tanta comida para vocês como eu servi aqui nessa reunião aqui. Eu não sei, Caiado, se chegou para você um pedaço de pamonha, mas dessa pamonha que eu comi aqui veio ontem à noite de Goiás porque eu ganhei de presente uma pamonha e o famoso empadão de Goiás”, disse Lula.

Após o fim da reunião, o governador de Goiás comentou sobre a ironia feita pelo presidente. “Não é um assunto para ser discutido nesse nível. Não cabe ironia, é um problema muito sério. É um problema para o cidadão”, rebateu.

Caiado afirmou que melhorou substancialmente a segurança do Estado e que empresas que utilizam escolta para trafegar em outros Estados, não necessitam mais disso em Goiás. “Não é brincadeira. Eu não estou aqui para brincar. Estou aqui para poder dizer quais as prerrogativas que nós temos”, complementou.

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