Rosa Weber encaminha à PGR pedido de investigação de Bolsonaro por reunião com embaixadores


Petição elaborada por deputados federais afirma que presidente teria praticado crimes contra o Estado Democrático de Direito, de responsabilidade e eleitoral

Por Manoela Bonaldo

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro (PL) depois de o presidente da República reunir dezenas de embaixadores em Brasília e repetir, sem provas, ataques contra as urnas eletrônicas e o processo eleitoral. O envio da notícia-crime à PGR faz parte do trâmite do processo, pois cabe ao órgão requerer investigação nos processos de competência criminal no STF.

A petição, elaborada por deputados federais, afirma que Bolsonaro teria praticado crime contra o Estado Democrático de Direito, crime de responsabilidade, crime eleitoral e atos de improbidade administrativa ao fazer a reunião. “O que se viu foi claramente a prática de um dos chamados crimes de lesa-pátria ou de traição contra seu povo”, afirmaram os deputados.

Procuradoria-Geral da República recebeu pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro  Foto: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
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Os deputados argumentam na representação que o tema do encontro de Bolsonaro com os embaixadores foi um “despropositado e absolutamente infundado” ataque ao sistema eletrônico de votação.

Os autores da notícia-crime ainda pontuaram que o presidente da República, no exercício do cargo e com a utilização de recursos públicos, tenta abolir o Estado Democrático de Direito restringindo o exercício das atribuições constitucionais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os deputados denunciaram também que o presidente ameaçou usar as Forças Armadas para alcançar seus objetivos, em pronunciamento oficial divulgado nas redes de telecomunicações e na TV Brasil, rede pública de televisão. Todas essas ações, segundo os deputados, configuram crime contra as instituições democráticas, crime de responsabilidade e crime eleitoral, além de propaganda eleitoral antecipada e ato de improbidade administrativa.

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Veja quem são os deputadas e deputados autores da notícia-crime

Alencar Santana Braga

Reginaldo Lazaro de Oliveira Lopes

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Sâmia de Souza Bonfim

Renildo Vasconcelos Calheiros

Andre Peixoto Figueiredo Lima

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Joenia Batista de Carvalho

Wolney Queiroz Maciel

Ubirajara do Pindare Almeida Sousa

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João Carlos Bacelar Batista

Afonso Bandeira Florence

Carlos Eduardo Moreira

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Luiz Paulo Teixeira Ferreira

Maria Perpetua de Almeida

Aurea Carolina de Freitas e Silva

Taliria Petrone Soares

Viviane da Costa Reis

Fernanda Melchionna e Silva

Glauber de Medeiros Braga

Ivan Valente

Henrique Fontana Junior

Luiza Erundina

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro (PL) depois de o presidente da República reunir dezenas de embaixadores em Brasília e repetir, sem provas, ataques contra as urnas eletrônicas e o processo eleitoral. O envio da notícia-crime à PGR faz parte do trâmite do processo, pois cabe ao órgão requerer investigação nos processos de competência criminal no STF.

A petição, elaborada por deputados federais, afirma que Bolsonaro teria praticado crime contra o Estado Democrático de Direito, crime de responsabilidade, crime eleitoral e atos de improbidade administrativa ao fazer a reunião. “O que se viu foi claramente a prática de um dos chamados crimes de lesa-pátria ou de traição contra seu povo”, afirmaram os deputados.

Procuradoria-Geral da República recebeu pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro  Foto: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

Os deputados argumentam na representação que o tema do encontro de Bolsonaro com os embaixadores foi um “despropositado e absolutamente infundado” ataque ao sistema eletrônico de votação.

Os autores da notícia-crime ainda pontuaram que o presidente da República, no exercício do cargo e com a utilização de recursos públicos, tenta abolir o Estado Democrático de Direito restringindo o exercício das atribuições constitucionais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os deputados denunciaram também que o presidente ameaçou usar as Forças Armadas para alcançar seus objetivos, em pronunciamento oficial divulgado nas redes de telecomunicações e na TV Brasil, rede pública de televisão. Todas essas ações, segundo os deputados, configuram crime contra as instituições democráticas, crime de responsabilidade e crime eleitoral, além de propaganda eleitoral antecipada e ato de improbidade administrativa.

Veja quem são os deputadas e deputados autores da notícia-crime

Alencar Santana Braga

Reginaldo Lazaro de Oliveira Lopes

Sâmia de Souza Bonfim

Renildo Vasconcelos Calheiros

Andre Peixoto Figueiredo Lima

Joenia Batista de Carvalho

Wolney Queiroz Maciel

Ubirajara do Pindare Almeida Sousa

João Carlos Bacelar Batista

Afonso Bandeira Florence

Carlos Eduardo Moreira

Luiz Paulo Teixeira Ferreira

Maria Perpetua de Almeida

Aurea Carolina de Freitas e Silva

Taliria Petrone Soares

Viviane da Costa Reis

Fernanda Melchionna e Silva

Glauber de Medeiros Braga

Ivan Valente

Henrique Fontana Junior

Luiza Erundina

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro (PL) depois de o presidente da República reunir dezenas de embaixadores em Brasília e repetir, sem provas, ataques contra as urnas eletrônicas e o processo eleitoral. O envio da notícia-crime à PGR faz parte do trâmite do processo, pois cabe ao órgão requerer investigação nos processos de competência criminal no STF.

A petição, elaborada por deputados federais, afirma que Bolsonaro teria praticado crime contra o Estado Democrático de Direito, crime de responsabilidade, crime eleitoral e atos de improbidade administrativa ao fazer a reunião. “O que se viu foi claramente a prática de um dos chamados crimes de lesa-pátria ou de traição contra seu povo”, afirmaram os deputados.

Procuradoria-Geral da República recebeu pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro  Foto: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

Os deputados argumentam na representação que o tema do encontro de Bolsonaro com os embaixadores foi um “despropositado e absolutamente infundado” ataque ao sistema eletrônico de votação.

Os autores da notícia-crime ainda pontuaram que o presidente da República, no exercício do cargo e com a utilização de recursos públicos, tenta abolir o Estado Democrático de Direito restringindo o exercício das atribuições constitucionais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os deputados denunciaram também que o presidente ameaçou usar as Forças Armadas para alcançar seus objetivos, em pronunciamento oficial divulgado nas redes de telecomunicações e na TV Brasil, rede pública de televisão. Todas essas ações, segundo os deputados, configuram crime contra as instituições democráticas, crime de responsabilidade e crime eleitoral, além de propaganda eleitoral antecipada e ato de improbidade administrativa.

Veja quem são os deputadas e deputados autores da notícia-crime

Alencar Santana Braga

Reginaldo Lazaro de Oliveira Lopes

Sâmia de Souza Bonfim

Renildo Vasconcelos Calheiros

Andre Peixoto Figueiredo Lima

Joenia Batista de Carvalho

Wolney Queiroz Maciel

Ubirajara do Pindare Almeida Sousa

João Carlos Bacelar Batista

Afonso Bandeira Florence

Carlos Eduardo Moreira

Luiz Paulo Teixeira Ferreira

Maria Perpetua de Almeida

Aurea Carolina de Freitas e Silva

Taliria Petrone Soares

Viviane da Costa Reis

Fernanda Melchionna e Silva

Glauber de Medeiros Braga

Ivan Valente

Henrique Fontana Junior

Luiza Erundina

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro (PL) depois de o presidente da República reunir dezenas de embaixadores em Brasília e repetir, sem provas, ataques contra as urnas eletrônicas e o processo eleitoral. O envio da notícia-crime à PGR faz parte do trâmite do processo, pois cabe ao órgão requerer investigação nos processos de competência criminal no STF.

A petição, elaborada por deputados federais, afirma que Bolsonaro teria praticado crime contra o Estado Democrático de Direito, crime de responsabilidade, crime eleitoral e atos de improbidade administrativa ao fazer a reunião. “O que se viu foi claramente a prática de um dos chamados crimes de lesa-pátria ou de traição contra seu povo”, afirmaram os deputados.

Procuradoria-Geral da República recebeu pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro  Foto: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

Os deputados argumentam na representação que o tema do encontro de Bolsonaro com os embaixadores foi um “despropositado e absolutamente infundado” ataque ao sistema eletrônico de votação.

Os autores da notícia-crime ainda pontuaram que o presidente da República, no exercício do cargo e com a utilização de recursos públicos, tenta abolir o Estado Democrático de Direito restringindo o exercício das atribuições constitucionais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os deputados denunciaram também que o presidente ameaçou usar as Forças Armadas para alcançar seus objetivos, em pronunciamento oficial divulgado nas redes de telecomunicações e na TV Brasil, rede pública de televisão. Todas essas ações, segundo os deputados, configuram crime contra as instituições democráticas, crime de responsabilidade e crime eleitoral, além de propaganda eleitoral antecipada e ato de improbidade administrativa.

Veja quem são os deputadas e deputados autores da notícia-crime

Alencar Santana Braga

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Wolney Queiroz Maciel

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João Carlos Bacelar Batista

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Aurea Carolina de Freitas e Silva

Taliria Petrone Soares

Viviane da Costa Reis

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Glauber de Medeiros Braga

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Luiza Erundina

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro (PL) depois de o presidente da República reunir dezenas de embaixadores em Brasília e repetir, sem provas, ataques contra as urnas eletrônicas e o processo eleitoral. O envio da notícia-crime à PGR faz parte do trâmite do processo, pois cabe ao órgão requerer investigação nos processos de competência criminal no STF.

A petição, elaborada por deputados federais, afirma que Bolsonaro teria praticado crime contra o Estado Democrático de Direito, crime de responsabilidade, crime eleitoral e atos de improbidade administrativa ao fazer a reunião. “O que se viu foi claramente a prática de um dos chamados crimes de lesa-pátria ou de traição contra seu povo”, afirmaram os deputados.

Procuradoria-Geral da República recebeu pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro  Foto: JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

Os deputados argumentam na representação que o tema do encontro de Bolsonaro com os embaixadores foi um “despropositado e absolutamente infundado” ataque ao sistema eletrônico de votação.

Os autores da notícia-crime ainda pontuaram que o presidente da República, no exercício do cargo e com a utilização de recursos públicos, tenta abolir o Estado Democrático de Direito restringindo o exercício das atribuições constitucionais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os deputados denunciaram também que o presidente ameaçou usar as Forças Armadas para alcançar seus objetivos, em pronunciamento oficial divulgado nas redes de telecomunicações e na TV Brasil, rede pública de televisão. Todas essas ações, segundo os deputados, configuram crime contra as instituições democráticas, crime de responsabilidade e crime eleitoral, além de propaganda eleitoral antecipada e ato de improbidade administrativa.

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