Roubo de cabos atrasa trens no Rio


Por Agencia Estado

O roubo de cabos interrompeu parte do fornecimento de energia elétrica do sistema ferroviário do Rio, comprometeu a sinalização que orienta os maquinistas e provocou atrasos hoje pela manhã. O problema foi resolvido no meio da tarde. A retirada de cabos ocorreu durante a noite, na estação Lauro Müller, na Praça da Bandeira, a última antes da Central do Brasil, no centro do Rio, ponto final dos trens. Por causa da falta de sinalização e do alto risco de acidentes, os trens foram retidos na estação São Francisco Xavier, onde os cinco ramais ferroviários se encontram - Deodoro Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Gramacho. A comunicação passou a ser feita por rádio e as composições liberadas uma de cada vez, em direção à Central do Brasil, o que causou congestionamento e atrasos. Os trens transportam diariamente 308 mil pessoas. O Batalhão de Polícia Ferroviária (BPFer) investiga o caso. Há 15 dias, 500 metros de cabos foram roubados e mais de 100 mil usuários foram prejudicados. De acordo com a Supervia - empresa concessionária que administra os trens urbanos -, os cabos, feitos de metal, são vendidos por preços muito baixos a ferros-velhos.

O roubo de cabos interrompeu parte do fornecimento de energia elétrica do sistema ferroviário do Rio, comprometeu a sinalização que orienta os maquinistas e provocou atrasos hoje pela manhã. O problema foi resolvido no meio da tarde. A retirada de cabos ocorreu durante a noite, na estação Lauro Müller, na Praça da Bandeira, a última antes da Central do Brasil, no centro do Rio, ponto final dos trens. Por causa da falta de sinalização e do alto risco de acidentes, os trens foram retidos na estação São Francisco Xavier, onde os cinco ramais ferroviários se encontram - Deodoro Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Gramacho. A comunicação passou a ser feita por rádio e as composições liberadas uma de cada vez, em direção à Central do Brasil, o que causou congestionamento e atrasos. Os trens transportam diariamente 308 mil pessoas. O Batalhão de Polícia Ferroviária (BPFer) investiga o caso. Há 15 dias, 500 metros de cabos foram roubados e mais de 100 mil usuários foram prejudicados. De acordo com a Supervia - empresa concessionária que administra os trens urbanos -, os cabos, feitos de metal, são vendidos por preços muito baixos a ferros-velhos.

O roubo de cabos interrompeu parte do fornecimento de energia elétrica do sistema ferroviário do Rio, comprometeu a sinalização que orienta os maquinistas e provocou atrasos hoje pela manhã. O problema foi resolvido no meio da tarde. A retirada de cabos ocorreu durante a noite, na estação Lauro Müller, na Praça da Bandeira, a última antes da Central do Brasil, no centro do Rio, ponto final dos trens. Por causa da falta de sinalização e do alto risco de acidentes, os trens foram retidos na estação São Francisco Xavier, onde os cinco ramais ferroviários se encontram - Deodoro Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Gramacho. A comunicação passou a ser feita por rádio e as composições liberadas uma de cada vez, em direção à Central do Brasil, o que causou congestionamento e atrasos. Os trens transportam diariamente 308 mil pessoas. O Batalhão de Polícia Ferroviária (BPFer) investiga o caso. Há 15 dias, 500 metros de cabos foram roubados e mais de 100 mil usuários foram prejudicados. De acordo com a Supervia - empresa concessionária que administra os trens urbanos -, os cabos, feitos de metal, são vendidos por preços muito baixos a ferros-velhos.

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