Rui Costa diz que próxima troca ministerial é para reforçar comunicação e articulação política


Ministro da Casa Civil afirma que o presidente Lula ainda está refletindo sobre o melhor nome para comandar a articulação política do governo, após Alexandre Padilha assumir a Saúde

Por Mateus Cerqueira (Broadcast)

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira, 26, em entrevista à GloboNews, que a próxima mudança ministerial faz parte da estratégia do governo para reforçar a comunicação e melhorar a articulação política com o Congresso.

“Essa será a segunda mudança que o presidente faz. A primeira foi na Comunicação, onde ele colocou o Sidônio, com o objetivo de melhorar a informação, dar mais capilaridade e fazer com que a população tenha a percepção clara do que o governo está fazendo”, disse Rui Costa, em referência à nomeação do marqueteiro Sidônio Palmeira, no dia 14 de janeiro, como chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência.

Rui Costa, ministro da Casa Civil
Rui Costa, ministro da Casa Civil Foto: Wallisson Breno/PR
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O ministro também defendeu o trabalho da ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, e destacou os desafios que ela enfrentou na gestão da pasta. “Ela teve esse papel de reorganizar o SUS, retomar obras paralisadas e fortalecer o pacto federativo com governadores e prefeitos para reconstruir a saúde pública”, afirmou. Nísia foi demitida do Ministério nesta terça-feira, 25.

Sobre a escolha do novo ministro responsável pela articulação política, Rui Costa indicou que o presidente Lula ainda está refletindo sobre o melhor nome para a função. “O presidente está refletindo sobre isso. Ele não definiu o nome, não revelou esse nome”, disse. O ministro Alexandre Padilha deixou a Secretaria de Relações Institucionais para assumir a Saúde.

Questionado sobre o perfil ideal para a posição, afirmou: “É preciso um nome que tenha vontade de dialogar com o Congresso, dialogar com prefeitos e governadores porque temos dois anos de uma nova etapa”.

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O ministro também destacou que a fase atual do governo é focada em entregas, após a aprovação das principais propostas no Congresso. “As principais propostas do governo já foram estruturadas, foram aprovadas, mas é preciso intensificar isso. Este ano é um ano de entregas”, afirmou.

A decisão final sobre a escolha do novo ministro caberá ao presidente Lula, e Rui Costa acredita que a escolha será feita no momento adequado. “Eu acho que o presidente tá refletindo qual o melhor perfil, qual o melhor nome e, no momento adequado, ele vai divulgar”, concluiu.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira, 26, em entrevista à GloboNews, que a próxima mudança ministerial faz parte da estratégia do governo para reforçar a comunicação e melhorar a articulação política com o Congresso.

“Essa será a segunda mudança que o presidente faz. A primeira foi na Comunicação, onde ele colocou o Sidônio, com o objetivo de melhorar a informação, dar mais capilaridade e fazer com que a população tenha a percepção clara do que o governo está fazendo”, disse Rui Costa, em referência à nomeação do marqueteiro Sidônio Palmeira, no dia 14 de janeiro, como chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência.

Rui Costa, ministro da Casa Civil Foto: Wallisson Breno/PR

O ministro também defendeu o trabalho da ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, e destacou os desafios que ela enfrentou na gestão da pasta. “Ela teve esse papel de reorganizar o SUS, retomar obras paralisadas e fortalecer o pacto federativo com governadores e prefeitos para reconstruir a saúde pública”, afirmou. Nísia foi demitida do Ministério nesta terça-feira, 25.

Sobre a escolha do novo ministro responsável pela articulação política, Rui Costa indicou que o presidente Lula ainda está refletindo sobre o melhor nome para a função. “O presidente está refletindo sobre isso. Ele não definiu o nome, não revelou esse nome”, disse. O ministro Alexandre Padilha deixou a Secretaria de Relações Institucionais para assumir a Saúde.

Questionado sobre o perfil ideal para a posição, afirmou: “É preciso um nome que tenha vontade de dialogar com o Congresso, dialogar com prefeitos e governadores porque temos dois anos de uma nova etapa”.

O ministro também destacou que a fase atual do governo é focada em entregas, após a aprovação das principais propostas no Congresso. “As principais propostas do governo já foram estruturadas, foram aprovadas, mas é preciso intensificar isso. Este ano é um ano de entregas”, afirmou.

A decisão final sobre a escolha do novo ministro caberá ao presidente Lula, e Rui Costa acredita que a escolha será feita no momento adequado. “Eu acho que o presidente tá refletindo qual o melhor perfil, qual o melhor nome e, no momento adequado, ele vai divulgar”, concluiu.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira, 26, em entrevista à GloboNews, que a próxima mudança ministerial faz parte da estratégia do governo para reforçar a comunicação e melhorar a articulação política com o Congresso.

“Essa será a segunda mudança que o presidente faz. A primeira foi na Comunicação, onde ele colocou o Sidônio, com o objetivo de melhorar a informação, dar mais capilaridade e fazer com que a população tenha a percepção clara do que o governo está fazendo”, disse Rui Costa, em referência à nomeação do marqueteiro Sidônio Palmeira, no dia 14 de janeiro, como chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência.

Rui Costa, ministro da Casa Civil Foto: Wallisson Breno/PR

O ministro também defendeu o trabalho da ex-ministra da Saúde, Nísia Trindade, e destacou os desafios que ela enfrentou na gestão da pasta. “Ela teve esse papel de reorganizar o SUS, retomar obras paralisadas e fortalecer o pacto federativo com governadores e prefeitos para reconstruir a saúde pública”, afirmou. Nísia foi demitida do Ministério nesta terça-feira, 25.

Sobre a escolha do novo ministro responsável pela articulação política, Rui Costa indicou que o presidente Lula ainda está refletindo sobre o melhor nome para a função. “O presidente está refletindo sobre isso. Ele não definiu o nome, não revelou esse nome”, disse. O ministro Alexandre Padilha deixou a Secretaria de Relações Institucionais para assumir a Saúde.

Questionado sobre o perfil ideal para a posição, afirmou: “É preciso um nome que tenha vontade de dialogar com o Congresso, dialogar com prefeitos e governadores porque temos dois anos de uma nova etapa”.

O ministro também destacou que a fase atual do governo é focada em entregas, após a aprovação das principais propostas no Congresso. “As principais propostas do governo já foram estruturadas, foram aprovadas, mas é preciso intensificar isso. Este ano é um ano de entregas”, afirmou.

A decisão final sobre a escolha do novo ministro caberá ao presidente Lula, e Rui Costa acredita que a escolha será feita no momento adequado. “Eu acho que o presidente tá refletindo qual o melhor perfil, qual o melhor nome e, no momento adequado, ele vai divulgar”, concluiu.

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