‘Saia do palácio e ouça o povo’, diz Stédile à presidente


Coordenador do MST chama Levy de ‘infiltrado’ e critica ajuste fiscal, mas adota defesa do mandato e rejeita ‘golpe’ contra Dilma

Por Antonio Pita, Clarissa Thomé e Felipe Werneck

Rio - O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, desafiou a presidente Dilma Rousseff a sair “do palácio” e “ouvir o povo” durante ato em defesa da Petrobrás, realizado nesta sexta-feira, 13, no centro do Rio. Ele afirmou que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um “infiltrado” no governo petista e voltou a atacar o que chamou de tentativa de golpe, referindo-se aos protestos pró-impeachment marcados para este domingo, 15.

A manifestação, que prometia ser também uma espécie de desagravo à presidente, deu espaço a críticas à política econômica e aos cortes de direitos trabalhistas. “Não aceitaremos redução de nenhum direito da classe trabalhadora”, discursou Stédile. “Para enfrentar a crise é preciso acabar com a transferência de juros dos bancos. E usar esse dinheiro para fortalecer os investimentos produtivos. Por isso, dona Dilma, se tem coragem, saia do Palácio e vem aqui para a rua para ouvir o que o povo quer de mudança.”

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Pelo menos 1.500 pessoas participaram do ato, segundo a Polícia Militar (PM). Organizadores não haviam divulgado estimativa até esta edição ser concluída. Convocada por centrais sindicais, a manifestação reuniu petroleiros, estudantes, bancários, metalúrgicos, enfermeiros e funcionários demitidos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). 

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João Pedro Stédile, líder do MST. Para ele, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um infiltrado dos bancos no governo da presidente Dilma Rousseff Foto: Fabio Motta/Estadão

Rio - O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, desafiou a presidente Dilma Rousseff a sair “do palácio” e “ouvir o povo” durante ato em defesa da Petrobrás, realizado nesta sexta-feira, 13, no centro do Rio. Ele afirmou que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um “infiltrado” no governo petista e voltou a atacar o que chamou de tentativa de golpe, referindo-se aos protestos pró-impeachment marcados para este domingo, 15.

A manifestação, que prometia ser também uma espécie de desagravo à presidente, deu espaço a críticas à política econômica e aos cortes de direitos trabalhistas. “Não aceitaremos redução de nenhum direito da classe trabalhadora”, discursou Stédile. “Para enfrentar a crise é preciso acabar com a transferência de juros dos bancos. E usar esse dinheiro para fortalecer os investimentos produtivos. Por isso, dona Dilma, se tem coragem, saia do Palácio e vem aqui para a rua para ouvir o que o povo quer de mudança.”

Pelo menos 1.500 pessoas participaram do ato, segundo a Polícia Militar (PM). Organizadores não haviam divulgado estimativa até esta edição ser concluída. Convocada por centrais sindicais, a manifestação reuniu petroleiros, estudantes, bancários, metalúrgicos, enfermeiros e funcionários demitidos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). 

João Pedro Stédile, líder do MST. Para ele, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um infiltrado dos bancos no governo da presidente Dilma Rousseff Foto: Fabio Motta/Estadão

Rio - O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, desafiou a presidente Dilma Rousseff a sair “do palácio” e “ouvir o povo” durante ato em defesa da Petrobrás, realizado nesta sexta-feira, 13, no centro do Rio. Ele afirmou que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um “infiltrado” no governo petista e voltou a atacar o que chamou de tentativa de golpe, referindo-se aos protestos pró-impeachment marcados para este domingo, 15.

A manifestação, que prometia ser também uma espécie de desagravo à presidente, deu espaço a críticas à política econômica e aos cortes de direitos trabalhistas. “Não aceitaremos redução de nenhum direito da classe trabalhadora”, discursou Stédile. “Para enfrentar a crise é preciso acabar com a transferência de juros dos bancos. E usar esse dinheiro para fortalecer os investimentos produtivos. Por isso, dona Dilma, se tem coragem, saia do Palácio e vem aqui para a rua para ouvir o que o povo quer de mudança.”

Pelo menos 1.500 pessoas participaram do ato, segundo a Polícia Militar (PM). Organizadores não haviam divulgado estimativa até esta edição ser concluída. Convocada por centrais sindicais, a manifestação reuniu petroleiros, estudantes, bancários, metalúrgicos, enfermeiros e funcionários demitidos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). 

João Pedro Stédile, líder do MST. Para ele, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é um infiltrado dos bancos no governo da presidente Dilma Rousseff Foto: Fabio Motta/Estadão

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