Saiba quem é Nikolas Ferreira, o deputado mais votado do País


Aos 26 anos, atual vereador de Belo Horizonte e apoiador do presidente Jair Bolsonaro recebeu 1,5 milhão de votos na disputa pela Câmara dos Deputados

Por Carlos Eduardo Cherem
Atualização:

Aos 26 anos, o mineiro Nikolas Ferreira, se tornou o deputado federal mais votado do País. Eleito pelo PL, ele recebeu quase 1,5 milhão de votos.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas acumula milhões de seguidores nas redes sociais e sempre usou das polêmicas para se tornar conhecido e angariar fãs. No Instagram, tem 967 mil seguidores. No Twitter, 1 milhão.

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Congresso Nacional Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

Nas redes sociais, seu discurso conservador engloba temas como família, religião e liberdade econômica. Um dos seus últimos atos de campanha foi uma live com o Bolsonaro.

O futuro deputado já havia despontado na última eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Em 2020, ele recebeu quase 30 mil votos e foi o segundo nome mais votado para o cargo de vereador.

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No auge da pandemia de coronavírus, foi um duro crítico das medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores, que seguiram as recomendações dos principais especialistas do País. Buscou, por exemplo, revogar a lei que obrigava o uso de máscaras em espaços públicos em Belo Horizonte. Nas redes sociais, um dos vídeos de maior repercussão de Ferreira foi quando ele barrado no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, por se negar a mostrar o comprovante de vacinação.

Com 1.482.086 votos, o bolsonarista superou a votação de expoentes da direita, a exemplo de Carla Zambeli (PL-SP), com 945.480 votos, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 741.025 votos, e Ricardo Salles (PL-SP), com 640.470 votos. Os votos no político mineiro ainda superaram a votação de Daniela Waguinho (União-RJ), com 211.153 votos, e General Pazuello (PL-RJ), com 204.198 votos. E mesmo expoentes eleitos no campo da esquerda, a exemplo de Guilherme Boulos (PSOLl-SP), com 999.994 votos; de André Janones (Avante-MG), com 238.967 votos; Duda Salabert (PDT-MG), com 208.332 votos; e Reginaldo Lopes (PT-MG), com 196.760 votos.

No sábado, 1.º, véspera do pleito, Ferreira participou de uma live com o presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o mandatário pediu votos para ele. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Ferreira nasceu em 1996, em Belo Horizonte, e se descreve nas redes sociais como “cristão, conservador e defensor da família”.

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Durante seu mandato de vereador, Ferreira apresentou 13 projetos de lei, em sua maioria relacionados ao empreendedorismo, uma de suas bandeiras, além das pautas de costumes que defende, como a propostas para que as escolas da capital mineira não adotassem de forma nenhuma a linguagem neutra.

Logo após confirmar sua vitória nas urnas neste domingo, 2, o deputado eleito mandou um recado para os adversários: “a gente não pode deixar de mandar um recado para a esquerda: vai ter que engolir o Nikolas Ferreira”.

Evangélicos

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Nikolas Ferreira se tornou nos últimos meses uma das figuras mais influentes do segmento evangélico nas redes sociais e serviu como trunfo da campanha de Bolsonaro. A Casa Galileia, organização que promove ações e campanhas sobre os cristãos no Brasil, fez um monitoramento em milhares de publicações de influenciadores evangélicos, de fevereiro até agosto, e identificou que Nikolas passou a figurar entre os campeões de engajamento nesse público.

O vereador também passou a convocar jejuns e vigílias na tentativa de convencer fiéis indecisos ou eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a votar em Bolsonaro. Os apelos desse grupo se disseminaram nas redes sociais sob o argumento de que uma eventual vitória do petista representa um perigo ao País e à fé cristã.

Com a participação de Nikolas, jovens influenciadores cristãos se uniram em um vídeo para engajar evangélicos na eleição. “A nossa arma? Jejum e oração. A nossa luta? Contra o verdadeiro mal. E o nosso tempo? É agora”, dizem.

Aos 26 anos, o mineiro Nikolas Ferreira, se tornou o deputado federal mais votado do País. Eleito pelo PL, ele recebeu quase 1,5 milhão de votos.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas acumula milhões de seguidores nas redes sociais e sempre usou das polêmicas para se tornar conhecido e angariar fãs. No Instagram, tem 967 mil seguidores. No Twitter, 1 milhão.

Congresso Nacional Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

Nas redes sociais, seu discurso conservador engloba temas como família, religião e liberdade econômica. Um dos seus últimos atos de campanha foi uma live com o Bolsonaro.

O futuro deputado já havia despontado na última eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Em 2020, ele recebeu quase 30 mil votos e foi o segundo nome mais votado para o cargo de vereador.

No auge da pandemia de coronavírus, foi um duro crítico das medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores, que seguiram as recomendações dos principais especialistas do País. Buscou, por exemplo, revogar a lei que obrigava o uso de máscaras em espaços públicos em Belo Horizonte. Nas redes sociais, um dos vídeos de maior repercussão de Ferreira foi quando ele barrado no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, por se negar a mostrar o comprovante de vacinação.

Com 1.482.086 votos, o bolsonarista superou a votação de expoentes da direita, a exemplo de Carla Zambeli (PL-SP), com 945.480 votos, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 741.025 votos, e Ricardo Salles (PL-SP), com 640.470 votos. Os votos no político mineiro ainda superaram a votação de Daniela Waguinho (União-RJ), com 211.153 votos, e General Pazuello (PL-RJ), com 204.198 votos. E mesmo expoentes eleitos no campo da esquerda, a exemplo de Guilherme Boulos (PSOLl-SP), com 999.994 votos; de André Janones (Avante-MG), com 238.967 votos; Duda Salabert (PDT-MG), com 208.332 votos; e Reginaldo Lopes (PT-MG), com 196.760 votos.

No sábado, 1.º, véspera do pleito, Ferreira participou de uma live com o presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o mandatário pediu votos para ele. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Ferreira nasceu em 1996, em Belo Horizonte, e se descreve nas redes sociais como “cristão, conservador e defensor da família”.

Durante seu mandato de vereador, Ferreira apresentou 13 projetos de lei, em sua maioria relacionados ao empreendedorismo, uma de suas bandeiras, além das pautas de costumes que defende, como a propostas para que as escolas da capital mineira não adotassem de forma nenhuma a linguagem neutra.

Logo após confirmar sua vitória nas urnas neste domingo, 2, o deputado eleito mandou um recado para os adversários: “a gente não pode deixar de mandar um recado para a esquerda: vai ter que engolir o Nikolas Ferreira”.

Evangélicos

Nikolas Ferreira se tornou nos últimos meses uma das figuras mais influentes do segmento evangélico nas redes sociais e serviu como trunfo da campanha de Bolsonaro. A Casa Galileia, organização que promove ações e campanhas sobre os cristãos no Brasil, fez um monitoramento em milhares de publicações de influenciadores evangélicos, de fevereiro até agosto, e identificou que Nikolas passou a figurar entre os campeões de engajamento nesse público.

O vereador também passou a convocar jejuns e vigílias na tentativa de convencer fiéis indecisos ou eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a votar em Bolsonaro. Os apelos desse grupo se disseminaram nas redes sociais sob o argumento de que uma eventual vitória do petista representa um perigo ao País e à fé cristã.

Com a participação de Nikolas, jovens influenciadores cristãos se uniram em um vídeo para engajar evangélicos na eleição. “A nossa arma? Jejum e oração. A nossa luta? Contra o verdadeiro mal. E o nosso tempo? É agora”, dizem.

Aos 26 anos, o mineiro Nikolas Ferreira, se tornou o deputado federal mais votado do País. Eleito pelo PL, ele recebeu quase 1,5 milhão de votos.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas acumula milhões de seguidores nas redes sociais e sempre usou das polêmicas para se tornar conhecido e angariar fãs. No Instagram, tem 967 mil seguidores. No Twitter, 1 milhão.

Congresso Nacional Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

Nas redes sociais, seu discurso conservador engloba temas como família, religião e liberdade econômica. Um dos seus últimos atos de campanha foi uma live com o Bolsonaro.

O futuro deputado já havia despontado na última eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Em 2020, ele recebeu quase 30 mil votos e foi o segundo nome mais votado para o cargo de vereador.

No auge da pandemia de coronavírus, foi um duro crítico das medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores, que seguiram as recomendações dos principais especialistas do País. Buscou, por exemplo, revogar a lei que obrigava o uso de máscaras em espaços públicos em Belo Horizonte. Nas redes sociais, um dos vídeos de maior repercussão de Ferreira foi quando ele barrado no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, por se negar a mostrar o comprovante de vacinação.

Com 1.482.086 votos, o bolsonarista superou a votação de expoentes da direita, a exemplo de Carla Zambeli (PL-SP), com 945.480 votos, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 741.025 votos, e Ricardo Salles (PL-SP), com 640.470 votos. Os votos no político mineiro ainda superaram a votação de Daniela Waguinho (União-RJ), com 211.153 votos, e General Pazuello (PL-RJ), com 204.198 votos. E mesmo expoentes eleitos no campo da esquerda, a exemplo de Guilherme Boulos (PSOLl-SP), com 999.994 votos; de André Janones (Avante-MG), com 238.967 votos; Duda Salabert (PDT-MG), com 208.332 votos; e Reginaldo Lopes (PT-MG), com 196.760 votos.

No sábado, 1.º, véspera do pleito, Ferreira participou de uma live com o presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o mandatário pediu votos para ele. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Ferreira nasceu em 1996, em Belo Horizonte, e se descreve nas redes sociais como “cristão, conservador e defensor da família”.

Durante seu mandato de vereador, Ferreira apresentou 13 projetos de lei, em sua maioria relacionados ao empreendedorismo, uma de suas bandeiras, além das pautas de costumes que defende, como a propostas para que as escolas da capital mineira não adotassem de forma nenhuma a linguagem neutra.

Logo após confirmar sua vitória nas urnas neste domingo, 2, o deputado eleito mandou um recado para os adversários: “a gente não pode deixar de mandar um recado para a esquerda: vai ter que engolir o Nikolas Ferreira”.

Evangélicos

Nikolas Ferreira se tornou nos últimos meses uma das figuras mais influentes do segmento evangélico nas redes sociais e serviu como trunfo da campanha de Bolsonaro. A Casa Galileia, organização que promove ações e campanhas sobre os cristãos no Brasil, fez um monitoramento em milhares de publicações de influenciadores evangélicos, de fevereiro até agosto, e identificou que Nikolas passou a figurar entre os campeões de engajamento nesse público.

O vereador também passou a convocar jejuns e vigílias na tentativa de convencer fiéis indecisos ou eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a votar em Bolsonaro. Os apelos desse grupo se disseminaram nas redes sociais sob o argumento de que uma eventual vitória do petista representa um perigo ao País e à fé cristã.

Com a participação de Nikolas, jovens influenciadores cristãos se uniram em um vídeo para engajar evangélicos na eleição. “A nossa arma? Jejum e oração. A nossa luta? Contra o verdadeiro mal. E o nosso tempo? É agora”, dizem.

Aos 26 anos, o mineiro Nikolas Ferreira, se tornou o deputado federal mais votado do País. Eleito pelo PL, ele recebeu quase 1,5 milhão de votos.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas acumula milhões de seguidores nas redes sociais e sempre usou das polêmicas para se tornar conhecido e angariar fãs. No Instagram, tem 967 mil seguidores. No Twitter, 1 milhão.

Congresso Nacional Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

Nas redes sociais, seu discurso conservador engloba temas como família, religião e liberdade econômica. Um dos seus últimos atos de campanha foi uma live com o Bolsonaro.

O futuro deputado já havia despontado na última eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Em 2020, ele recebeu quase 30 mil votos e foi o segundo nome mais votado para o cargo de vereador.

No auge da pandemia de coronavírus, foi um duro crítico das medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores, que seguiram as recomendações dos principais especialistas do País. Buscou, por exemplo, revogar a lei que obrigava o uso de máscaras em espaços públicos em Belo Horizonte. Nas redes sociais, um dos vídeos de maior repercussão de Ferreira foi quando ele barrado no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, por se negar a mostrar o comprovante de vacinação.

Com 1.482.086 votos, o bolsonarista superou a votação de expoentes da direita, a exemplo de Carla Zambeli (PL-SP), com 945.480 votos, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 741.025 votos, e Ricardo Salles (PL-SP), com 640.470 votos. Os votos no político mineiro ainda superaram a votação de Daniela Waguinho (União-RJ), com 211.153 votos, e General Pazuello (PL-RJ), com 204.198 votos. E mesmo expoentes eleitos no campo da esquerda, a exemplo de Guilherme Boulos (PSOLl-SP), com 999.994 votos; de André Janones (Avante-MG), com 238.967 votos; Duda Salabert (PDT-MG), com 208.332 votos; e Reginaldo Lopes (PT-MG), com 196.760 votos.

No sábado, 1.º, véspera do pleito, Ferreira participou de uma live com o presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o mandatário pediu votos para ele. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Ferreira nasceu em 1996, em Belo Horizonte, e se descreve nas redes sociais como “cristão, conservador e defensor da família”.

Durante seu mandato de vereador, Ferreira apresentou 13 projetos de lei, em sua maioria relacionados ao empreendedorismo, uma de suas bandeiras, além das pautas de costumes que defende, como a propostas para que as escolas da capital mineira não adotassem de forma nenhuma a linguagem neutra.

Logo após confirmar sua vitória nas urnas neste domingo, 2, o deputado eleito mandou um recado para os adversários: “a gente não pode deixar de mandar um recado para a esquerda: vai ter que engolir o Nikolas Ferreira”.

Evangélicos

Nikolas Ferreira se tornou nos últimos meses uma das figuras mais influentes do segmento evangélico nas redes sociais e serviu como trunfo da campanha de Bolsonaro. A Casa Galileia, organização que promove ações e campanhas sobre os cristãos no Brasil, fez um monitoramento em milhares de publicações de influenciadores evangélicos, de fevereiro até agosto, e identificou que Nikolas passou a figurar entre os campeões de engajamento nesse público.

O vereador também passou a convocar jejuns e vigílias na tentativa de convencer fiéis indecisos ou eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a votar em Bolsonaro. Os apelos desse grupo se disseminaram nas redes sociais sob o argumento de que uma eventual vitória do petista representa um perigo ao País e à fé cristã.

Com a participação de Nikolas, jovens influenciadores cristãos se uniram em um vídeo para engajar evangélicos na eleição. “A nossa arma? Jejum e oração. A nossa luta? Contra o verdadeiro mal. E o nosso tempo? É agora”, dizem.

Aos 26 anos, o mineiro Nikolas Ferreira, se tornou o deputado federal mais votado do País. Eleito pelo PL, ele recebeu quase 1,5 milhão de votos.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas acumula milhões de seguidores nas redes sociais e sempre usou das polêmicas para se tornar conhecido e angariar fãs. No Instagram, tem 967 mil seguidores. No Twitter, 1 milhão.

Congresso Nacional Foto: ANDRE DUSEK/ESTADAO

Nas redes sociais, seu discurso conservador engloba temas como família, religião e liberdade econômica. Um dos seus últimos atos de campanha foi uma live com o Bolsonaro.

O futuro deputado já havia despontado na última eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Em 2020, ele recebeu quase 30 mil votos e foi o segundo nome mais votado para o cargo de vereador.

No auge da pandemia de coronavírus, foi um duro crítico das medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores, que seguiram as recomendações dos principais especialistas do País. Buscou, por exemplo, revogar a lei que obrigava o uso de máscaras em espaços públicos em Belo Horizonte. Nas redes sociais, um dos vídeos de maior repercussão de Ferreira foi quando ele barrado no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, por se negar a mostrar o comprovante de vacinação.

Com 1.482.086 votos, o bolsonarista superou a votação de expoentes da direita, a exemplo de Carla Zambeli (PL-SP), com 945.480 votos, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 741.025 votos, e Ricardo Salles (PL-SP), com 640.470 votos. Os votos no político mineiro ainda superaram a votação de Daniela Waguinho (União-RJ), com 211.153 votos, e General Pazuello (PL-RJ), com 204.198 votos. E mesmo expoentes eleitos no campo da esquerda, a exemplo de Guilherme Boulos (PSOLl-SP), com 999.994 votos; de André Janones (Avante-MG), com 238.967 votos; Duda Salabert (PDT-MG), com 208.332 votos; e Reginaldo Lopes (PT-MG), com 196.760 votos.

No sábado, 1.º, véspera do pleito, Ferreira participou de uma live com o presidente Jair Bolsonaro (PL), quando o mandatário pediu votos para ele. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), Ferreira nasceu em 1996, em Belo Horizonte, e se descreve nas redes sociais como “cristão, conservador e defensor da família”.

Durante seu mandato de vereador, Ferreira apresentou 13 projetos de lei, em sua maioria relacionados ao empreendedorismo, uma de suas bandeiras, além das pautas de costumes que defende, como a propostas para que as escolas da capital mineira não adotassem de forma nenhuma a linguagem neutra.

Logo após confirmar sua vitória nas urnas neste domingo, 2, o deputado eleito mandou um recado para os adversários: “a gente não pode deixar de mandar um recado para a esquerda: vai ter que engolir o Nikolas Ferreira”.

Evangélicos

Nikolas Ferreira se tornou nos últimos meses uma das figuras mais influentes do segmento evangélico nas redes sociais e serviu como trunfo da campanha de Bolsonaro. A Casa Galileia, organização que promove ações e campanhas sobre os cristãos no Brasil, fez um monitoramento em milhares de publicações de influenciadores evangélicos, de fevereiro até agosto, e identificou que Nikolas passou a figurar entre os campeões de engajamento nesse público.

O vereador também passou a convocar jejuns e vigílias na tentativa de convencer fiéis indecisos ou eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a votar em Bolsonaro. Os apelos desse grupo se disseminaram nas redes sociais sob o argumento de que uma eventual vitória do petista representa um perigo ao País e à fé cristã.

Com a participação de Nikolas, jovens influenciadores cristãos se uniram em um vídeo para engajar evangélicos na eleição. “A nossa arma? Jejum e oração. A nossa luta? Contra o verdadeiro mal. E o nosso tempo? É agora”, dizem.

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