Saída de Nísia Trindade do Ministério da Saúde não está em negociação, diz ministro de Lula


Pasta está na mira do grupo do presidente da Câmara, Arthur Lira, que deseja participar do primeiro escalão do governo em troca de apoio no Legislativo

Por Natália Santos
Atualização:

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, afirmou nesta segunda-feira, 19, que “não existe nenhuma chance” de a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ser retirada do governo Lula. O comando da pasta está na mira do Centrão, que deseja controlar o ministério e cobra a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas articulações políticas.

“Sinceramente, eu não consigo enxergar qualquer movimento que efetivamente pudesse levar algum desses partidos (do Centrão) oficialmente para o governo. Também não vejo nenhum movimento político que pudesse justificar uma mudança de um ministério estratégico e importante, que tem como titular uma ministra que está fazendo um grande trabalho. Uma pessoa extremamente respeitada. O presidente tem uma enorme admiração pela ministra Nísia. Então, não existe nenhuma chance. Esse tema não está na pauta. Não pretendemos fazer nenhuma mudança no ministério da Saúde, essa é a posição do nosso governo”, disse o ministro em entrevista à GloboNews.

O presidente Lula durante anúncio da retomada do Programa, Mais Médicos para o Brasil, ao lado da ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: Wilton Junior/Estadão
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Por muitos anos, o Ministério da Saúde teve influência do PP, sigla do presidente da Câmara, Arthur Lira. A legenda, hoje, faz oposição a Lula. Para conquistar uma maior base de apoio na Câmara dos Deputados e aprovar projetos de interesse do governo, o petista precisará fazer concessões a Lira, de acordo com interlocutores do Planalto.

Além de uma ala do PP, o próprio PT está de olho na pasta, que enfrentou denúncias de irregularidades durante a pandemia de covid-19, quando era dirigida por Eduardo Pazuello, hoje deputado pelo PL.

A ministra Nísia Trindade, ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), não é ligada a nenhum partido. Entre as queixas dos deputados sobre a atuação da chefe da pasta estão a falta de interlocução com ela e a demora na liberação de emendas parlamentares por parte do Ministério da Saúde.

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Como mostrou o Estadão, Lula resiste a entregar a pasta de Nísia, mas admite ceder cargos nessa estrutura. Na última sexta-feira, 16, o petista se encontrou com o presidente da Câmara e afirmou que vai abrir espaço para o grupo de Lira no primeiro escalão do governo.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, afirmou nesta segunda-feira, 19, que “não existe nenhuma chance” de a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ser retirada do governo Lula. O comando da pasta está na mira do Centrão, que deseja controlar o ministério e cobra a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas articulações políticas.

“Sinceramente, eu não consigo enxergar qualquer movimento que efetivamente pudesse levar algum desses partidos (do Centrão) oficialmente para o governo. Também não vejo nenhum movimento político que pudesse justificar uma mudança de um ministério estratégico e importante, que tem como titular uma ministra que está fazendo um grande trabalho. Uma pessoa extremamente respeitada. O presidente tem uma enorme admiração pela ministra Nísia. Então, não existe nenhuma chance. Esse tema não está na pauta. Não pretendemos fazer nenhuma mudança no ministério da Saúde, essa é a posição do nosso governo”, disse o ministro em entrevista à GloboNews.

O presidente Lula durante anúncio da retomada do Programa, Mais Médicos para o Brasil, ao lado da ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Por muitos anos, o Ministério da Saúde teve influência do PP, sigla do presidente da Câmara, Arthur Lira. A legenda, hoje, faz oposição a Lula. Para conquistar uma maior base de apoio na Câmara dos Deputados e aprovar projetos de interesse do governo, o petista precisará fazer concessões a Lira, de acordo com interlocutores do Planalto.

Além de uma ala do PP, o próprio PT está de olho na pasta, que enfrentou denúncias de irregularidades durante a pandemia de covid-19, quando era dirigida por Eduardo Pazuello, hoje deputado pelo PL.

A ministra Nísia Trindade, ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), não é ligada a nenhum partido. Entre as queixas dos deputados sobre a atuação da chefe da pasta estão a falta de interlocução com ela e a demora na liberação de emendas parlamentares por parte do Ministério da Saúde.

Como mostrou o Estadão, Lula resiste a entregar a pasta de Nísia, mas admite ceder cargos nessa estrutura. Na última sexta-feira, 16, o petista se encontrou com o presidente da Câmara e afirmou que vai abrir espaço para o grupo de Lira no primeiro escalão do governo.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, afirmou nesta segunda-feira, 19, que “não existe nenhuma chance” de a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ser retirada do governo Lula. O comando da pasta está na mira do Centrão, que deseja controlar o ministério e cobra a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas articulações políticas.

“Sinceramente, eu não consigo enxergar qualquer movimento que efetivamente pudesse levar algum desses partidos (do Centrão) oficialmente para o governo. Também não vejo nenhum movimento político que pudesse justificar uma mudança de um ministério estratégico e importante, que tem como titular uma ministra que está fazendo um grande trabalho. Uma pessoa extremamente respeitada. O presidente tem uma enorme admiração pela ministra Nísia. Então, não existe nenhuma chance. Esse tema não está na pauta. Não pretendemos fazer nenhuma mudança no ministério da Saúde, essa é a posição do nosso governo”, disse o ministro em entrevista à GloboNews.

O presidente Lula durante anúncio da retomada do Programa, Mais Médicos para o Brasil, ao lado da ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Por muitos anos, o Ministério da Saúde teve influência do PP, sigla do presidente da Câmara, Arthur Lira. A legenda, hoje, faz oposição a Lula. Para conquistar uma maior base de apoio na Câmara dos Deputados e aprovar projetos de interesse do governo, o petista precisará fazer concessões a Lira, de acordo com interlocutores do Planalto.

Além de uma ala do PP, o próprio PT está de olho na pasta, que enfrentou denúncias de irregularidades durante a pandemia de covid-19, quando era dirigida por Eduardo Pazuello, hoje deputado pelo PL.

A ministra Nísia Trindade, ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), não é ligada a nenhum partido. Entre as queixas dos deputados sobre a atuação da chefe da pasta estão a falta de interlocução com ela e a demora na liberação de emendas parlamentares por parte do Ministério da Saúde.

Como mostrou o Estadão, Lula resiste a entregar a pasta de Nísia, mas admite ceder cargos nessa estrutura. Na última sexta-feira, 16, o petista se encontrou com o presidente da Câmara e afirmou que vai abrir espaço para o grupo de Lira no primeiro escalão do governo.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, afirmou nesta segunda-feira, 19, que “não existe nenhuma chance” de a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ser retirada do governo Lula. O comando da pasta está na mira do Centrão, que deseja controlar o ministério e cobra a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas articulações políticas.

“Sinceramente, eu não consigo enxergar qualquer movimento que efetivamente pudesse levar algum desses partidos (do Centrão) oficialmente para o governo. Também não vejo nenhum movimento político que pudesse justificar uma mudança de um ministério estratégico e importante, que tem como titular uma ministra que está fazendo um grande trabalho. Uma pessoa extremamente respeitada. O presidente tem uma enorme admiração pela ministra Nísia. Então, não existe nenhuma chance. Esse tema não está na pauta. Não pretendemos fazer nenhuma mudança no ministério da Saúde, essa é a posição do nosso governo”, disse o ministro em entrevista à GloboNews.

O presidente Lula durante anúncio da retomada do Programa, Mais Médicos para o Brasil, ao lado da ministra da saúde, Nísia Trindade.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Por muitos anos, o Ministério da Saúde teve influência do PP, sigla do presidente da Câmara, Arthur Lira. A legenda, hoje, faz oposição a Lula. Para conquistar uma maior base de apoio na Câmara dos Deputados e aprovar projetos de interesse do governo, o petista precisará fazer concessões a Lira, de acordo com interlocutores do Planalto.

Além de uma ala do PP, o próprio PT está de olho na pasta, que enfrentou denúncias de irregularidades durante a pandemia de covid-19, quando era dirigida por Eduardo Pazuello, hoje deputado pelo PL.

A ministra Nísia Trindade, ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), não é ligada a nenhum partido. Entre as queixas dos deputados sobre a atuação da chefe da pasta estão a falta de interlocução com ela e a demora na liberação de emendas parlamentares por parte do Ministério da Saúde.

Como mostrou o Estadão, Lula resiste a entregar a pasta de Nísia, mas admite ceder cargos nessa estrutura. Na última sexta-feira, 16, o petista se encontrou com o presidente da Câmara e afirmou que vai abrir espaço para o grupo de Lira no primeiro escalão do governo.

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