‘Saideira’ do ‘Gilmarpalooza’ teve ministros, PGR e deputados em coquetel em restaurante de luxo


Último dia do ‘Gilmarpalooza’ reuniu advogados, magistrados, políticos e empresários em restaurante de luxo

Por Weslley Galzo

ENVIADO ESPECIAL A LISBOA - O encerramento do ‘Gilmarpalooza’ na última sexta-feira, 28, teve ritos protocolares de agradecimento. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é sócio de uma das instituições que organizam o evento, fez um um balanço dos três dias de discussões na capital portuguesa. Porém, foi uma festa no luxuoso restaurante SUD Lisboa que, de fato, deu por encerrada a reunião de magistrados, políticos, advogados e empresários na Europa.

O ministro Gilmar Mendes durante o Fórum de Lisboa Foto: orumdelisboa.com/2024Via Facebook

A saideira do Fórum de Lisboa, apelidado de ‘Gilmarpalooza’ nos meios político e jurídico, foi feita nos mesmos moldes do “happy hour” promovido pelo banco BTG Pactual na quinta-feira, 27. Assim como fez a instituição financeira, advogados e magistrados fecharam o terraço do restaurante SUD para servir um coquetel aos convidados da elite do Três Poderes da República e da advocacia.

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Estiveram presentes na festa o presidente do STF, Luís Roberto Barroso; o decano da Corte, Gilmar Mendes; o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco; o ministro do STJ, Humberto Martins; o deputado federal Antônio Brito (PSD-BA), que é candidato à Presidência da Câmara; e o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Às autoridades e aos advogados e empresários presentes na festa era servido vinho português da marca Lagoalva, cuja garrafa custa em média R$ 100. Para os paladares mais exigentes, era servido o espumante da marca Cristal, que tem valores entre R$ 2,9 mil e R$ 3,9 mil. As bebidas podiam ser harmonizadas com porções individuais de bacalhau ou quinoa.

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O ministro Gilmar ficou pouco na festa. O decano do STF chegou por volta das 20h30, cumprimentou os presentes, e se retirou. Quem aproveitou mais foi o presidente da Corte. Barroso ficou por cerca de 2 horas no local do coquetel e conversou com advogados. Gonet também teve conversas com juristas e ficou parte do tempo na beira da piscina do restaurante fumando charutos na companhia do advogado Luís Felipe Salomão Filho, que é filho do ministro do STJ de mesmo nome.

Já o deputado Antônio Brito, mesmo não pertencendo ao meio jurídico, transitava com facilidade nas rodas de advogados e magistrados. Ele foi o único candidato do à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Câmara que compareceu ao evento.

ENVIADO ESPECIAL A LISBOA - O encerramento do ‘Gilmarpalooza’ na última sexta-feira, 28, teve ritos protocolares de agradecimento. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é sócio de uma das instituições que organizam o evento, fez um um balanço dos três dias de discussões na capital portuguesa. Porém, foi uma festa no luxuoso restaurante SUD Lisboa que, de fato, deu por encerrada a reunião de magistrados, políticos, advogados e empresários na Europa.

O ministro Gilmar Mendes durante o Fórum de Lisboa Foto: orumdelisboa.com/2024Via Facebook

A saideira do Fórum de Lisboa, apelidado de ‘Gilmarpalooza’ nos meios político e jurídico, foi feita nos mesmos moldes do “happy hour” promovido pelo banco BTG Pactual na quinta-feira, 27. Assim como fez a instituição financeira, advogados e magistrados fecharam o terraço do restaurante SUD para servir um coquetel aos convidados da elite do Três Poderes da República e da advocacia.

Estiveram presentes na festa o presidente do STF, Luís Roberto Barroso; o decano da Corte, Gilmar Mendes; o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco; o ministro do STJ, Humberto Martins; o deputado federal Antônio Brito (PSD-BA), que é candidato à Presidência da Câmara; e o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Às autoridades e aos advogados e empresários presentes na festa era servido vinho português da marca Lagoalva, cuja garrafa custa em média R$ 100. Para os paladares mais exigentes, era servido o espumante da marca Cristal, que tem valores entre R$ 2,9 mil e R$ 3,9 mil. As bebidas podiam ser harmonizadas com porções individuais de bacalhau ou quinoa.

O ministro Gilmar ficou pouco na festa. O decano do STF chegou por volta das 20h30, cumprimentou os presentes, e se retirou. Quem aproveitou mais foi o presidente da Corte. Barroso ficou por cerca de 2 horas no local do coquetel e conversou com advogados. Gonet também teve conversas com juristas e ficou parte do tempo na beira da piscina do restaurante fumando charutos na companhia do advogado Luís Felipe Salomão Filho, que é filho do ministro do STJ de mesmo nome.

Já o deputado Antônio Brito, mesmo não pertencendo ao meio jurídico, transitava com facilidade nas rodas de advogados e magistrados. Ele foi o único candidato do à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Câmara que compareceu ao evento.

ENVIADO ESPECIAL A LISBOA - O encerramento do ‘Gilmarpalooza’ na última sexta-feira, 28, teve ritos protocolares de agradecimento. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é sócio de uma das instituições que organizam o evento, fez um um balanço dos três dias de discussões na capital portuguesa. Porém, foi uma festa no luxuoso restaurante SUD Lisboa que, de fato, deu por encerrada a reunião de magistrados, políticos, advogados e empresários na Europa.

O ministro Gilmar Mendes durante o Fórum de Lisboa Foto: orumdelisboa.com/2024Via Facebook

A saideira do Fórum de Lisboa, apelidado de ‘Gilmarpalooza’ nos meios político e jurídico, foi feita nos mesmos moldes do “happy hour” promovido pelo banco BTG Pactual na quinta-feira, 27. Assim como fez a instituição financeira, advogados e magistrados fecharam o terraço do restaurante SUD para servir um coquetel aos convidados da elite do Três Poderes da República e da advocacia.

Estiveram presentes na festa o presidente do STF, Luís Roberto Barroso; o decano da Corte, Gilmar Mendes; o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco; o ministro do STJ, Humberto Martins; o deputado federal Antônio Brito (PSD-BA), que é candidato à Presidência da Câmara; e o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Às autoridades e aos advogados e empresários presentes na festa era servido vinho português da marca Lagoalva, cuja garrafa custa em média R$ 100. Para os paladares mais exigentes, era servido o espumante da marca Cristal, que tem valores entre R$ 2,9 mil e R$ 3,9 mil. As bebidas podiam ser harmonizadas com porções individuais de bacalhau ou quinoa.

O ministro Gilmar ficou pouco na festa. O decano do STF chegou por volta das 20h30, cumprimentou os presentes, e se retirou. Quem aproveitou mais foi o presidente da Corte. Barroso ficou por cerca de 2 horas no local do coquetel e conversou com advogados. Gonet também teve conversas com juristas e ficou parte do tempo na beira da piscina do restaurante fumando charutos na companhia do advogado Luís Felipe Salomão Filho, que é filho do ministro do STJ de mesmo nome.

Já o deputado Antônio Brito, mesmo não pertencendo ao meio jurídico, transitava com facilidade nas rodas de advogados e magistrados. Ele foi o único candidato do à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Câmara que compareceu ao evento.

ENVIADO ESPECIAL A LISBOA - O encerramento do ‘Gilmarpalooza’ na última sexta-feira, 28, teve ritos protocolares de agradecimento. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é sócio de uma das instituições que organizam o evento, fez um um balanço dos três dias de discussões na capital portuguesa. Porém, foi uma festa no luxuoso restaurante SUD Lisboa que, de fato, deu por encerrada a reunião de magistrados, políticos, advogados e empresários na Europa.

O ministro Gilmar Mendes durante o Fórum de Lisboa Foto: orumdelisboa.com/2024Via Facebook

A saideira do Fórum de Lisboa, apelidado de ‘Gilmarpalooza’ nos meios político e jurídico, foi feita nos mesmos moldes do “happy hour” promovido pelo banco BTG Pactual na quinta-feira, 27. Assim como fez a instituição financeira, advogados e magistrados fecharam o terraço do restaurante SUD para servir um coquetel aos convidados da elite do Três Poderes da República e da advocacia.

Estiveram presentes na festa o presidente do STF, Luís Roberto Barroso; o decano da Corte, Gilmar Mendes; o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco; o ministro do STJ, Humberto Martins; o deputado federal Antônio Brito (PSD-BA), que é candidato à Presidência da Câmara; e o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Às autoridades e aos advogados e empresários presentes na festa era servido vinho português da marca Lagoalva, cuja garrafa custa em média R$ 100. Para os paladares mais exigentes, era servido o espumante da marca Cristal, que tem valores entre R$ 2,9 mil e R$ 3,9 mil. As bebidas podiam ser harmonizadas com porções individuais de bacalhau ou quinoa.

O ministro Gilmar ficou pouco na festa. O decano do STF chegou por volta das 20h30, cumprimentou os presentes, e se retirou. Quem aproveitou mais foi o presidente da Corte. Barroso ficou por cerca de 2 horas no local do coquetel e conversou com advogados. Gonet também teve conversas com juristas e ficou parte do tempo na beira da piscina do restaurante fumando charutos na companhia do advogado Luís Felipe Salomão Filho, que é filho do ministro do STJ de mesmo nome.

Já o deputado Antônio Brito, mesmo não pertencendo ao meio jurídico, transitava com facilidade nas rodas de advogados e magistrados. Ele foi o único candidato do à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Câmara que compareceu ao evento.

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