Maioria da população é contra ‘saidinha’ de presos, mostra pesquisa CNT/MDA


Para 77,4%, as saídas temporárias de presos do sistema prisional devem ser proibidas. Vetos de Lula ao projeto que coloca fim ao benefício ainda não foram analisados pelo Congresso

Por Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA – Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira mostra que 77,4% dos entrevistados são contra as saídas temporárias do sistema prisional – as chamadas “saidinhas”. Os que acham que elas devem ser mantidas são 19,8%.

O Congresso aprovou em março uma restrição quase completa das “saidinhas”, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou alguns dos principais pontos do projeto. O Legislativo ainda não analisou o veto. É provável que, quando o fizer, rejeite e restitua a restrição.

Sistema prisional: projeto que coloca fim à 'saidinha' de presos teve vetos de Lula Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ
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A pesquisa CNT/MDA também mostrou que há mais pessimismo do que otimismo em torno da segurança pública do País. Dos entrevistados no levantamento, 29,5% disseram que a área vai piorar, enquanto 25,7% afirmaram que deve melhorar. Também foram perguntadas as estimativas sobre outros temas:

  • Emprego – 35,7% acham que vai melhorar; 27,5% acham que vai piorar;
  • Renda – 33,6% acham que vai melhorar; 12,3% acham que vai piorar;
  • Saúde – 30,2% acham que vai melhorar; 28,1% acham que vai piorar;
  • Educação – 34,9% acham que vai melhorar; 23,4% acham que vai piorar.

A pesquisa, que está em sua 161ª, é bancada pela Confederação Nacional dos Transportes e executada pelo Instituto MDA Pesquisa. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. As informações foram coletadas em 2002 entrevistas presenciais de 1º a 5 de maio.

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BRASÍLIA – Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira mostra que 77,4% dos entrevistados são contra as saídas temporárias do sistema prisional – as chamadas “saidinhas”. Os que acham que elas devem ser mantidas são 19,8%.

O Congresso aprovou em março uma restrição quase completa das “saidinhas”, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou alguns dos principais pontos do projeto. O Legislativo ainda não analisou o veto. É provável que, quando o fizer, rejeite e restitua a restrição.

Sistema prisional: projeto que coloca fim à 'saidinha' de presos teve vetos de Lula Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

A pesquisa CNT/MDA também mostrou que há mais pessimismo do que otimismo em torno da segurança pública do País. Dos entrevistados no levantamento, 29,5% disseram que a área vai piorar, enquanto 25,7% afirmaram que deve melhorar. Também foram perguntadas as estimativas sobre outros temas:

  • Emprego – 35,7% acham que vai melhorar; 27,5% acham que vai piorar;
  • Renda – 33,6% acham que vai melhorar; 12,3% acham que vai piorar;
  • Saúde – 30,2% acham que vai melhorar; 28,1% acham que vai piorar;
  • Educação – 34,9% acham que vai melhorar; 23,4% acham que vai piorar.

A pesquisa, que está em sua 161ª, é bancada pela Confederação Nacional dos Transportes e executada pelo Instituto MDA Pesquisa. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. As informações foram coletadas em 2002 entrevistas presenciais de 1º a 5 de maio.

BRASÍLIA – Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira mostra que 77,4% dos entrevistados são contra as saídas temporárias do sistema prisional – as chamadas “saidinhas”. Os que acham que elas devem ser mantidas são 19,8%.

O Congresso aprovou em março uma restrição quase completa das “saidinhas”, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou alguns dos principais pontos do projeto. O Legislativo ainda não analisou o veto. É provável que, quando o fizer, rejeite e restitua a restrição.

Sistema prisional: projeto que coloca fim à 'saidinha' de presos teve vetos de Lula Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

A pesquisa CNT/MDA também mostrou que há mais pessimismo do que otimismo em torno da segurança pública do País. Dos entrevistados no levantamento, 29,5% disseram que a área vai piorar, enquanto 25,7% afirmaram que deve melhorar. Também foram perguntadas as estimativas sobre outros temas:

  • Emprego – 35,7% acham que vai melhorar; 27,5% acham que vai piorar;
  • Renda – 33,6% acham que vai melhorar; 12,3% acham que vai piorar;
  • Saúde – 30,2% acham que vai melhorar; 28,1% acham que vai piorar;
  • Educação – 34,9% acham que vai melhorar; 23,4% acham que vai piorar.

A pesquisa, que está em sua 161ª, é bancada pela Confederação Nacional dos Transportes e executada pelo Instituto MDA Pesquisa. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. As informações foram coletadas em 2002 entrevistas presenciais de 1º a 5 de maio.

BRASÍLIA – Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira mostra que 77,4% dos entrevistados são contra as saídas temporárias do sistema prisional – as chamadas “saidinhas”. Os que acham que elas devem ser mantidas são 19,8%.

O Congresso aprovou em março uma restrição quase completa das “saidinhas”, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou alguns dos principais pontos do projeto. O Legislativo ainda não analisou o veto. É provável que, quando o fizer, rejeite e restitua a restrição.

Sistema prisional: projeto que coloca fim à 'saidinha' de presos teve vetos de Lula Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

A pesquisa CNT/MDA também mostrou que há mais pessimismo do que otimismo em torno da segurança pública do País. Dos entrevistados no levantamento, 29,5% disseram que a área vai piorar, enquanto 25,7% afirmaram que deve melhorar. Também foram perguntadas as estimativas sobre outros temas:

  • Emprego – 35,7% acham que vai melhorar; 27,5% acham que vai piorar;
  • Renda – 33,6% acham que vai melhorar; 12,3% acham que vai piorar;
  • Saúde – 30,2% acham que vai melhorar; 28,1% acham que vai piorar;
  • Educação – 34,9% acham que vai melhorar; 23,4% acham que vai piorar.

A pesquisa, que está em sua 161ª, é bancada pela Confederação Nacional dos Transportes e executada pelo Instituto MDA Pesquisa. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. As informações foram coletadas em 2002 entrevistas presenciais de 1º a 5 de maio.

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