Saito: caças devem voar em até 4 anos após contrato


Por EDUARDO RODRIGUES E TÂNIA MONTEIRO

O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito, disse nesta quarta-feira, 18, que os primeiros caças suecos Gripen que serão desenvolvidos pela Saab em parceria com a Embraer, de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP), devem estar voando em até 48 meses após a assinatura do contrato.O governo anunciou nesta quarta-feira a compra de 36 aviões desse modelo, mas estipulou um prazo entre dez e 12 meses para assinatura do contrato. "No primeiro lote de entrega, podem chegar seis aviões e, a partir daí, será rápido, com até 12 aeronaves por ano", completou. Até lá, destacou, continuarão operando aparelhos modernizados que estão em uso pela Força Aérea Brasileira (FAB).

O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito, disse nesta quarta-feira, 18, que os primeiros caças suecos Gripen que serão desenvolvidos pela Saab em parceria com a Embraer, de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP), devem estar voando em até 48 meses após a assinatura do contrato.O governo anunciou nesta quarta-feira a compra de 36 aviões desse modelo, mas estipulou um prazo entre dez e 12 meses para assinatura do contrato. "No primeiro lote de entrega, podem chegar seis aviões e, a partir daí, será rápido, com até 12 aeronaves por ano", completou. Até lá, destacou, continuarão operando aparelhos modernizados que estão em uso pela Força Aérea Brasileira (FAB).

O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Juniti Saito, disse nesta quarta-feira, 18, que os primeiros caças suecos Gripen que serão desenvolvidos pela Saab em parceria com a Embraer, de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP), devem estar voando em até 48 meses após a assinatura do contrato.O governo anunciou nesta quarta-feira a compra de 36 aviões desse modelo, mas estipulou um prazo entre dez e 12 meses para assinatura do contrato. "No primeiro lote de entrega, podem chegar seis aviões e, a partir daí, será rápido, com até 12 aeronaves por ano", completou. Até lá, destacou, continuarão operando aparelhos modernizados que estão em uso pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.