Sala de secretário que recebeu integrante do CV fica no mesmo andar que gabinete de Flávio Dino


‘Dama do tráfico amazonense’ foi recebida por quatro autoridades do Ministério da Justiça em março e maio deste ano; ministro disse desconhecer o encontro de mulher com subordinados

Por Tácio Lorran, Weslley Galzo e André Shalders

BRASÍLIA - A sala do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fica no mesmo andar do local onde um de seus secretários recebeu Luciane Barbosa Farias, integrante do Comando Vermelho conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. O encontro com o secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, ocorreu no dia 19 de março. O Estadão foi impedido de entrar nesta segunda-feira, 13, ao tentar ir ao quarto andar do Palácio da Justiça, onde ficam os gabinetes de Dino e Vaz. O ministro nega ter sido informado da audiência com Luciane e Vaz admitiu que foi um erro o encontro.

O Estadão revelou que Luciane foi recebida em Brasília por quatro autoridades do Ministério da Justiça. Além de Vaz, a “dama do tráfico” se reuniu com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen); Paula Cristina da Silva Godoy, Ouvidora Nacional de Serviços Penais (Onasp); e Sandro Abel Sousa Barradas, que é diretor de Inteligência Penitenciária da Senappen.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam
continua após a publicidade

O gabinete de Velasco fica no edifício Multibrasil Corporate, o mesmo prédio da Polícia Federal.

Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ela é casada com uma das lideranças do Comando Vermelho em Manaus, Clemilson dos Santos Farias, o “Tio Patinhas”, e responsável por lavar o dinheiro da facção.

A falta de controle dos participantes de reuniões pode representar um risco para os servidores. Nas redes sociais, Dino explicou que não sabia do encontro e jogou a responsabilidade para Elias Vaz.

continua após a publicidade

Em coletiva, Elias Vaz assumiu publicamente a responsabilidade pelo encontro com Luciane numa tentativa de proteger o chefe Flávio Dino do desgaste causado pela agenda. “Se teve algum erro, esse erro foi de minha parte por não ter feito uma verificação mais profunda das pessoas que eu iria receber, porque eu poderia ter exigido que cada pessoa que entre na minha sala eu pudesse verificar”, disse Vaz o secretário no Palácio da Justiça.

Ele também explicou ter recebido a solicitação de audiência da ex-deputada estadual Janira Rocha, que é vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia do Rio de Janeiro (Anacrim-RJ). Luciane Barbosa estava na reunião como “acompanhante”.

continua após a publicidade

Velasco, por sua vez, alegou, em nota, que “qualquer pessoa pode receber atendimento” pela Secretaria mediante agendamento ou por meio dos canais da Ouvidoria Nacional dos Serviços Penais. “Importante ressaltar que o atendimento é franqueado a todos, sem qualquer distinção, de acordo com os princípios constitucionais.”

Luciane Barbosa Faria e o secretário nacional de políticas penais do MJ, Rafael Velasco Brandani Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Luciane Barbosa é apontada como o braço financeiro do Comando Vermelho. De acordo com o acórdão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que a condenou por 10 anos de prisão, era “a responsável por acobertar a ilicitude do tráfico, tornando o numerário deste com personificação lícita, ao efetuar compra de veículos, apartamentos e até mesmo abrindo empreendimento”. “Logo, inquestionável é a participação de Luciane Barbosa Farias na organização criminosa ‘Comando Vermelho’”, confirma.

BRASÍLIA - A sala do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fica no mesmo andar do local onde um de seus secretários recebeu Luciane Barbosa Farias, integrante do Comando Vermelho conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. O encontro com o secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, ocorreu no dia 19 de março. O Estadão foi impedido de entrar nesta segunda-feira, 13, ao tentar ir ao quarto andar do Palácio da Justiça, onde ficam os gabinetes de Dino e Vaz. O ministro nega ter sido informado da audiência com Luciane e Vaz admitiu que foi um erro o encontro.

O Estadão revelou que Luciane foi recebida em Brasília por quatro autoridades do Ministério da Justiça. Além de Vaz, a “dama do tráfico” se reuniu com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen); Paula Cristina da Silva Godoy, Ouvidora Nacional de Serviços Penais (Onasp); e Sandro Abel Sousa Barradas, que é diretor de Inteligência Penitenciária da Senappen.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

O gabinete de Velasco fica no edifício Multibrasil Corporate, o mesmo prédio da Polícia Federal.

Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ela é casada com uma das lideranças do Comando Vermelho em Manaus, Clemilson dos Santos Farias, o “Tio Patinhas”, e responsável por lavar o dinheiro da facção.

A falta de controle dos participantes de reuniões pode representar um risco para os servidores. Nas redes sociais, Dino explicou que não sabia do encontro e jogou a responsabilidade para Elias Vaz.

Em coletiva, Elias Vaz assumiu publicamente a responsabilidade pelo encontro com Luciane numa tentativa de proteger o chefe Flávio Dino do desgaste causado pela agenda. “Se teve algum erro, esse erro foi de minha parte por não ter feito uma verificação mais profunda das pessoas que eu iria receber, porque eu poderia ter exigido que cada pessoa que entre na minha sala eu pudesse verificar”, disse Vaz o secretário no Palácio da Justiça.

Ele também explicou ter recebido a solicitação de audiência da ex-deputada estadual Janira Rocha, que é vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia do Rio de Janeiro (Anacrim-RJ). Luciane Barbosa estava na reunião como “acompanhante”.

Velasco, por sua vez, alegou, em nota, que “qualquer pessoa pode receber atendimento” pela Secretaria mediante agendamento ou por meio dos canais da Ouvidoria Nacional dos Serviços Penais. “Importante ressaltar que o atendimento é franqueado a todos, sem qualquer distinção, de acordo com os princípios constitucionais.”

Luciane Barbosa Faria e o secretário nacional de políticas penais do MJ, Rafael Velasco Brandani Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Luciane Barbosa é apontada como o braço financeiro do Comando Vermelho. De acordo com o acórdão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que a condenou por 10 anos de prisão, era “a responsável por acobertar a ilicitude do tráfico, tornando o numerário deste com personificação lícita, ao efetuar compra de veículos, apartamentos e até mesmo abrindo empreendimento”. “Logo, inquestionável é a participação de Luciane Barbosa Farias na organização criminosa ‘Comando Vermelho’”, confirma.

BRASÍLIA - A sala do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fica no mesmo andar do local onde um de seus secretários recebeu Luciane Barbosa Farias, integrante do Comando Vermelho conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. O encontro com o secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, ocorreu no dia 19 de março. O Estadão foi impedido de entrar nesta segunda-feira, 13, ao tentar ir ao quarto andar do Palácio da Justiça, onde ficam os gabinetes de Dino e Vaz. O ministro nega ter sido informado da audiência com Luciane e Vaz admitiu que foi um erro o encontro.

O Estadão revelou que Luciane foi recebida em Brasília por quatro autoridades do Ministério da Justiça. Além de Vaz, a “dama do tráfico” se reuniu com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen); Paula Cristina da Silva Godoy, Ouvidora Nacional de Serviços Penais (Onasp); e Sandro Abel Sousa Barradas, que é diretor de Inteligência Penitenciária da Senappen.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

O gabinete de Velasco fica no edifício Multibrasil Corporate, o mesmo prédio da Polícia Federal.

Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ela é casada com uma das lideranças do Comando Vermelho em Manaus, Clemilson dos Santos Farias, o “Tio Patinhas”, e responsável por lavar o dinheiro da facção.

A falta de controle dos participantes de reuniões pode representar um risco para os servidores. Nas redes sociais, Dino explicou que não sabia do encontro e jogou a responsabilidade para Elias Vaz.

Em coletiva, Elias Vaz assumiu publicamente a responsabilidade pelo encontro com Luciane numa tentativa de proteger o chefe Flávio Dino do desgaste causado pela agenda. “Se teve algum erro, esse erro foi de minha parte por não ter feito uma verificação mais profunda das pessoas que eu iria receber, porque eu poderia ter exigido que cada pessoa que entre na minha sala eu pudesse verificar”, disse Vaz o secretário no Palácio da Justiça.

Ele também explicou ter recebido a solicitação de audiência da ex-deputada estadual Janira Rocha, que é vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia do Rio de Janeiro (Anacrim-RJ). Luciane Barbosa estava na reunião como “acompanhante”.

Velasco, por sua vez, alegou, em nota, que “qualquer pessoa pode receber atendimento” pela Secretaria mediante agendamento ou por meio dos canais da Ouvidoria Nacional dos Serviços Penais. “Importante ressaltar que o atendimento é franqueado a todos, sem qualquer distinção, de acordo com os princípios constitucionais.”

Luciane Barbosa Faria e o secretário nacional de políticas penais do MJ, Rafael Velasco Brandani Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Luciane Barbosa é apontada como o braço financeiro do Comando Vermelho. De acordo com o acórdão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que a condenou por 10 anos de prisão, era “a responsável por acobertar a ilicitude do tráfico, tornando o numerário deste com personificação lícita, ao efetuar compra de veículos, apartamentos e até mesmo abrindo empreendimento”. “Logo, inquestionável é a participação de Luciane Barbosa Farias na organização criminosa ‘Comando Vermelho’”, confirma.

BRASÍLIA - A sala do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fica no mesmo andar do local onde um de seus secretários recebeu Luciane Barbosa Farias, integrante do Comando Vermelho conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. O encontro com o secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, ocorreu no dia 19 de março. O Estadão foi impedido de entrar nesta segunda-feira, 13, ao tentar ir ao quarto andar do Palácio da Justiça, onde ficam os gabinetes de Dino e Vaz. O ministro nega ter sido informado da audiência com Luciane e Vaz admitiu que foi um erro o encontro.

O Estadão revelou que Luciane foi recebida em Brasília por quatro autoridades do Ministério da Justiça. Além de Vaz, a “dama do tráfico” se reuniu com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen); Paula Cristina da Silva Godoy, Ouvidora Nacional de Serviços Penais (Onasp); e Sandro Abel Sousa Barradas, que é diretor de Inteligência Penitenciária da Senappen.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

O gabinete de Velasco fica no edifício Multibrasil Corporate, o mesmo prédio da Polícia Federal.

Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ela é casada com uma das lideranças do Comando Vermelho em Manaus, Clemilson dos Santos Farias, o “Tio Patinhas”, e responsável por lavar o dinheiro da facção.

A falta de controle dos participantes de reuniões pode representar um risco para os servidores. Nas redes sociais, Dino explicou que não sabia do encontro e jogou a responsabilidade para Elias Vaz.

Em coletiva, Elias Vaz assumiu publicamente a responsabilidade pelo encontro com Luciane numa tentativa de proteger o chefe Flávio Dino do desgaste causado pela agenda. “Se teve algum erro, esse erro foi de minha parte por não ter feito uma verificação mais profunda das pessoas que eu iria receber, porque eu poderia ter exigido que cada pessoa que entre na minha sala eu pudesse verificar”, disse Vaz o secretário no Palácio da Justiça.

Ele também explicou ter recebido a solicitação de audiência da ex-deputada estadual Janira Rocha, que é vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia do Rio de Janeiro (Anacrim-RJ). Luciane Barbosa estava na reunião como “acompanhante”.

Velasco, por sua vez, alegou, em nota, que “qualquer pessoa pode receber atendimento” pela Secretaria mediante agendamento ou por meio dos canais da Ouvidoria Nacional dos Serviços Penais. “Importante ressaltar que o atendimento é franqueado a todos, sem qualquer distinção, de acordo com os princípios constitucionais.”

Luciane Barbosa Faria e o secretário nacional de políticas penais do MJ, Rafael Velasco Brandani Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Luciane Barbosa é apontada como o braço financeiro do Comando Vermelho. De acordo com o acórdão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que a condenou por 10 anos de prisão, era “a responsável por acobertar a ilicitude do tráfico, tornando o numerário deste com personificação lícita, ao efetuar compra de veículos, apartamentos e até mesmo abrindo empreendimento”. “Logo, inquestionável é a participação de Luciane Barbosa Farias na organização criminosa ‘Comando Vermelho’”, confirma.

BRASÍLIA - A sala do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fica no mesmo andar do local onde um de seus secretários recebeu Luciane Barbosa Farias, integrante do Comando Vermelho conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. O encontro com o secretário de Assuntos Legislativos, Elias Vaz, ocorreu no dia 19 de março. O Estadão foi impedido de entrar nesta segunda-feira, 13, ao tentar ir ao quarto andar do Palácio da Justiça, onde ficam os gabinetes de Dino e Vaz. O ministro nega ter sido informado da audiência com Luciane e Vaz admitiu que foi um erro o encontro.

O Estadão revelou que Luciane foi recebida em Brasília por quatro autoridades do Ministério da Justiça. Além de Vaz, a “dama do tráfico” se reuniu com Rafael Velasco Brandani, titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen); Paula Cristina da Silva Godoy, Ouvidora Nacional de Serviços Penais (Onasp); e Sandro Abel Sousa Barradas, que é diretor de Inteligência Penitenciária da Senappen.

Em março, Luciane e sua equipe foram recebidos pelo secretário nacional de assuntos legislativos do MJ, o ex-deputado Elias Vaz Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

O gabinete de Velasco fica no edifício Multibrasil Corporate, o mesmo prédio da Polícia Federal.

Luciane foi condenada a 10 anos de prisão por associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ela é casada com uma das lideranças do Comando Vermelho em Manaus, Clemilson dos Santos Farias, o “Tio Patinhas”, e responsável por lavar o dinheiro da facção.

A falta de controle dos participantes de reuniões pode representar um risco para os servidores. Nas redes sociais, Dino explicou que não sabia do encontro e jogou a responsabilidade para Elias Vaz.

Em coletiva, Elias Vaz assumiu publicamente a responsabilidade pelo encontro com Luciane numa tentativa de proteger o chefe Flávio Dino do desgaste causado pela agenda. “Se teve algum erro, esse erro foi de minha parte por não ter feito uma verificação mais profunda das pessoas que eu iria receber, porque eu poderia ter exigido que cada pessoa que entre na minha sala eu pudesse verificar”, disse Vaz o secretário no Palácio da Justiça.

Ele também explicou ter recebido a solicitação de audiência da ex-deputada estadual Janira Rocha, que é vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia do Rio de Janeiro (Anacrim-RJ). Luciane Barbosa estava na reunião como “acompanhante”.

Velasco, por sua vez, alegou, em nota, que “qualquer pessoa pode receber atendimento” pela Secretaria mediante agendamento ou por meio dos canais da Ouvidoria Nacional dos Serviços Penais. “Importante ressaltar que o atendimento é franqueado a todos, sem qualquer distinção, de acordo com os princípios constitucionais.”

Luciane Barbosa Faria e o secretário nacional de políticas penais do MJ, Rafael Velasco Brandani Foto: Reprodução: Instagram/ @associacaoliberdadedoam

Luciane Barbosa é apontada como o braço financeiro do Comando Vermelho. De acordo com o acórdão do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que a condenou por 10 anos de prisão, era “a responsável por acobertar a ilicitude do tráfico, tornando o numerário deste com personificação lícita, ao efetuar compra de veículos, apartamentos e até mesmo abrindo empreendimento”. “Logo, inquestionável é a participação de Luciane Barbosa Farias na organização criminosa ‘Comando Vermelho’”, confirma.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.