Sâmia Bomfim registra B.O. após receber ameaças de morte


É o terceiro caso registrado por figuras políticas em menos de uma semana

Por Levy Teles
Atualização:

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de morte por e-mail. No texto, um usuário a chama de “vagabunda” e “parasita” e realiza ameaças de morte à parlamentar e ao filho Hugo e ao marido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). O texto finaliza com as mesmas referências nazistas enviadas à vereadora transexual de Belo Horizonte Duda Salabert (PDT) na segunda-feira, 2.

A ex-deputada Manuela D’Ávila também relatou ameaças nesta semana. Na segunda-feira, Manuela divulgou insultos enviados à ela, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a promessa do mesmo agressor de esquartejá-lo.

O usuário que enviou ameaças a Sâmia Bomfim é o mesmo que mandou mensagens para a ex-deputada Manuela D'Ávila e à vereadora mineira Duda Salabert. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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“Cheguei a pensar em não divulgar (as ameaças)”, escreveu a Sâmia Bomfim. “Mas refleti que, mesmo não sendo a primeira ameaça, foi a mais grave e perversa. Muito semelhante às que foram dirigidas a Manuela D’Ávila e Duda Salabert.”

O nome do autor das mensagens é o mesmo nos três casos. O usuário também ameaçou os jornalistas Lucas Neiva e Vanessa Lippelt, do Congresso em Foco, após a divulgação de uma matéria divulgando a produção em massa de fake news em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) no fórum anônimo 1500chan. A mensagem foi enviada pelo Proton, plataforma criptografada sediada na Suíça.

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Em 2021, Salabert já havia sido alvo de ataques de neonazistas em redes sociais, e foi obrigada a deixar seu emprego de 13 anos como professora de português no colégio Bernoulli, um dos mais prestigiados da capital mineira.

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de morte por e-mail. No texto, um usuário a chama de “vagabunda” e “parasita” e realiza ameaças de morte à parlamentar e ao filho Hugo e ao marido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). O texto finaliza com as mesmas referências nazistas enviadas à vereadora transexual de Belo Horizonte Duda Salabert (PDT) na segunda-feira, 2.

A ex-deputada Manuela D’Ávila também relatou ameaças nesta semana. Na segunda-feira, Manuela divulgou insultos enviados à ela, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a promessa do mesmo agressor de esquartejá-lo.

O usuário que enviou ameaças a Sâmia Bomfim é o mesmo que mandou mensagens para a ex-deputada Manuela D'Ávila e à vereadora mineira Duda Salabert. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

“Cheguei a pensar em não divulgar (as ameaças)”, escreveu a Sâmia Bomfim. “Mas refleti que, mesmo não sendo a primeira ameaça, foi a mais grave e perversa. Muito semelhante às que foram dirigidas a Manuela D’Ávila e Duda Salabert.”

O nome do autor das mensagens é o mesmo nos três casos. O usuário também ameaçou os jornalistas Lucas Neiva e Vanessa Lippelt, do Congresso em Foco, após a divulgação de uma matéria divulgando a produção em massa de fake news em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) no fórum anônimo 1500chan. A mensagem foi enviada pelo Proton, plataforma criptografada sediada na Suíça.

Em 2021, Salabert já havia sido alvo de ataques de neonazistas em redes sociais, e foi obrigada a deixar seu emprego de 13 anos como professora de português no colégio Bernoulli, um dos mais prestigiados da capital mineira.

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de morte por e-mail. No texto, um usuário a chama de “vagabunda” e “parasita” e realiza ameaças de morte à parlamentar e ao filho Hugo e ao marido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). O texto finaliza com as mesmas referências nazistas enviadas à vereadora transexual de Belo Horizonte Duda Salabert (PDT) na segunda-feira, 2.

A ex-deputada Manuela D’Ávila também relatou ameaças nesta semana. Na segunda-feira, Manuela divulgou insultos enviados à ela, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a promessa do mesmo agressor de esquartejá-lo.

O usuário que enviou ameaças a Sâmia Bomfim é o mesmo que mandou mensagens para a ex-deputada Manuela D'Ávila e à vereadora mineira Duda Salabert. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

“Cheguei a pensar em não divulgar (as ameaças)”, escreveu a Sâmia Bomfim. “Mas refleti que, mesmo não sendo a primeira ameaça, foi a mais grave e perversa. Muito semelhante às que foram dirigidas a Manuela D’Ávila e Duda Salabert.”

O nome do autor das mensagens é o mesmo nos três casos. O usuário também ameaçou os jornalistas Lucas Neiva e Vanessa Lippelt, do Congresso em Foco, após a divulgação de uma matéria divulgando a produção em massa de fake news em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) no fórum anônimo 1500chan. A mensagem foi enviada pelo Proton, plataforma criptografada sediada na Suíça.

Em 2021, Salabert já havia sido alvo de ataques de neonazistas em redes sociais, e foi obrigada a deixar seu emprego de 13 anos como professora de português no colégio Bernoulli, um dos mais prestigiados da capital mineira.

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de morte por e-mail. No texto, um usuário a chama de “vagabunda” e “parasita” e realiza ameaças de morte à parlamentar e ao filho Hugo e ao marido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). O texto finaliza com as mesmas referências nazistas enviadas à vereadora transexual de Belo Horizonte Duda Salabert (PDT) na segunda-feira, 2.

A ex-deputada Manuela D’Ávila também relatou ameaças nesta semana. Na segunda-feira, Manuela divulgou insultos enviados à ela, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a promessa do mesmo agressor de esquartejá-lo.

O usuário que enviou ameaças a Sâmia Bomfim é o mesmo que mandou mensagens para a ex-deputada Manuela D'Ávila e à vereadora mineira Duda Salabert. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

“Cheguei a pensar em não divulgar (as ameaças)”, escreveu a Sâmia Bomfim. “Mas refleti que, mesmo não sendo a primeira ameaça, foi a mais grave e perversa. Muito semelhante às que foram dirigidas a Manuela D’Ávila e Duda Salabert.”

O nome do autor das mensagens é o mesmo nos três casos. O usuário também ameaçou os jornalistas Lucas Neiva e Vanessa Lippelt, do Congresso em Foco, após a divulgação de uma matéria divulgando a produção em massa de fake news em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) no fórum anônimo 1500chan. A mensagem foi enviada pelo Proton, plataforma criptografada sediada na Suíça.

Em 2021, Salabert já havia sido alvo de ataques de neonazistas em redes sociais, e foi obrigada a deixar seu emprego de 13 anos como professora de português no colégio Bernoulli, um dos mais prestigiados da capital mineira.

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de morte por e-mail. No texto, um usuário a chama de “vagabunda” e “parasita” e realiza ameaças de morte à parlamentar e ao filho Hugo e ao marido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). O texto finaliza com as mesmas referências nazistas enviadas à vereadora transexual de Belo Horizonte Duda Salabert (PDT) na segunda-feira, 2.

A ex-deputada Manuela D’Ávila também relatou ameaças nesta semana. Na segunda-feira, Manuela divulgou insultos enviados à ela, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a promessa do mesmo agressor de esquartejá-lo.

O usuário que enviou ameaças a Sâmia Bomfim é o mesmo que mandou mensagens para a ex-deputada Manuela D'Ávila e à vereadora mineira Duda Salabert. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

“Cheguei a pensar em não divulgar (as ameaças)”, escreveu a Sâmia Bomfim. “Mas refleti que, mesmo não sendo a primeira ameaça, foi a mais grave e perversa. Muito semelhante às que foram dirigidas a Manuela D’Ávila e Duda Salabert.”

O nome do autor das mensagens é o mesmo nos três casos. O usuário também ameaçou os jornalistas Lucas Neiva e Vanessa Lippelt, do Congresso em Foco, após a divulgação de uma matéria divulgando a produção em massa de fake news em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) no fórum anônimo 1500chan. A mensagem foi enviada pelo Proton, plataforma criptografada sediada na Suíça.

Em 2021, Salabert já havia sido alvo de ataques de neonazistas em redes sociais, e foi obrigada a deixar seu emprego de 13 anos como professora de português no colégio Bernoulli, um dos mais prestigiados da capital mineira.

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