Santinhos nas ruas de São Paulo incomodam eleitores


Por Tatiane Matheus

A esquina da Rua Maria Antônia com a Dr. Vila Nova, próximo à Universidade Presbiteriana Mackenzie, no centro de São Paulo, amanheceu hoje com um tapete de santinhos molhados e espalhados no asfalto. Por volta das 13 horas, a calçada do entorno da universidade estava suja.Perto do Parque do Carmo, na zona leste, a situação ficou ainda pior. Na Escola Estadual Cidade de Hiroshima, na Rua Venâncio de Lisboa, não era possível ver a calçada por causa do mar de papel com propaganda eleitoral no chão. O gerente de contas Marco Aurélio Marques de Melo protestou: "As autoridades deveriam cobrar R$ 1 por santinho jogado nas ruas de cada partido político", sugeriu. "Quando chover, tudo isso vai parar no bueiro", acrescentou o professor Anselmo de Souza.Indignada, a teleoperadora Paula Carolina da Silva relata que viu um policial apreendendo material de campanha e o jogou dentro do bueiro. Segundo a aposentada Josefa Hernandes de Oliveira, que faz questão de exercer a sua cidadania votando aos 86 anos, falta consciência da população. "Os políticos deveriam limpar essa sujeira", desabafa a enfermeira Maria Sílvia de Oliveira, em frente à Escola Estadual Érico Veríssimo, na Rua Rafael Alves, na Freguesia do Ó. "Você analisa o candidato pela sujeira que ele faz", conclui o encarregado de produção Waldomiro Alves de Almeida.Para o funcionário público Ubirajara Simões, nem sempre os políticos são culpados pela sujeira, mas ele acredita que eles deveriam instruir aqueles que trabalham em sua campanha. Apesar de todos os entrevistados terem censurado a sujeira das calçadas em torno dos locais de votação, o caixa de um posto de gasolina Tiago Xavier de Amorim é um exceção. Amorim acredita que entregar santinhos na rua é uma prática boa porque a boca de urna é proibida. "Os papéis jogados no chão ajudam na hora da decisão, pois há muita gente que vem votar sem ter ainda um candidato", disse.Enquanto o camelô Antônio Francisco Silva reclama do desperdício de papel em frente à Estação de Metrô Santana, o estudante Sérgio Felipe, encostado numa parede, entrega discretamente uns santinhos. "Corro o risco porque preciso do dinheiro, ganho R$ 40 para cada 500 panfletos", explica. O adolescente diz que quem faz sujeira são as pessoas que pegam o papel e o jogam no chão. Ele acrescenta que de madrugada algumas pessoas saíram com sacolas de panfletos para jogá-las no chão.

A esquina da Rua Maria Antônia com a Dr. Vila Nova, próximo à Universidade Presbiteriana Mackenzie, no centro de São Paulo, amanheceu hoje com um tapete de santinhos molhados e espalhados no asfalto. Por volta das 13 horas, a calçada do entorno da universidade estava suja.Perto do Parque do Carmo, na zona leste, a situação ficou ainda pior. Na Escola Estadual Cidade de Hiroshima, na Rua Venâncio de Lisboa, não era possível ver a calçada por causa do mar de papel com propaganda eleitoral no chão. O gerente de contas Marco Aurélio Marques de Melo protestou: "As autoridades deveriam cobrar R$ 1 por santinho jogado nas ruas de cada partido político", sugeriu. "Quando chover, tudo isso vai parar no bueiro", acrescentou o professor Anselmo de Souza.Indignada, a teleoperadora Paula Carolina da Silva relata que viu um policial apreendendo material de campanha e o jogou dentro do bueiro. Segundo a aposentada Josefa Hernandes de Oliveira, que faz questão de exercer a sua cidadania votando aos 86 anos, falta consciência da população. "Os políticos deveriam limpar essa sujeira", desabafa a enfermeira Maria Sílvia de Oliveira, em frente à Escola Estadual Érico Veríssimo, na Rua Rafael Alves, na Freguesia do Ó. "Você analisa o candidato pela sujeira que ele faz", conclui o encarregado de produção Waldomiro Alves de Almeida.Para o funcionário público Ubirajara Simões, nem sempre os políticos são culpados pela sujeira, mas ele acredita que eles deveriam instruir aqueles que trabalham em sua campanha. Apesar de todos os entrevistados terem censurado a sujeira das calçadas em torno dos locais de votação, o caixa de um posto de gasolina Tiago Xavier de Amorim é um exceção. Amorim acredita que entregar santinhos na rua é uma prática boa porque a boca de urna é proibida. "Os papéis jogados no chão ajudam na hora da decisão, pois há muita gente que vem votar sem ter ainda um candidato", disse.Enquanto o camelô Antônio Francisco Silva reclama do desperdício de papel em frente à Estação de Metrô Santana, o estudante Sérgio Felipe, encostado numa parede, entrega discretamente uns santinhos. "Corro o risco porque preciso do dinheiro, ganho R$ 40 para cada 500 panfletos", explica. O adolescente diz que quem faz sujeira são as pessoas que pegam o papel e o jogam no chão. Ele acrescenta que de madrugada algumas pessoas saíram com sacolas de panfletos para jogá-las no chão.

A esquina da Rua Maria Antônia com a Dr. Vila Nova, próximo à Universidade Presbiteriana Mackenzie, no centro de São Paulo, amanheceu hoje com um tapete de santinhos molhados e espalhados no asfalto. Por volta das 13 horas, a calçada do entorno da universidade estava suja.Perto do Parque do Carmo, na zona leste, a situação ficou ainda pior. Na Escola Estadual Cidade de Hiroshima, na Rua Venâncio de Lisboa, não era possível ver a calçada por causa do mar de papel com propaganda eleitoral no chão. O gerente de contas Marco Aurélio Marques de Melo protestou: "As autoridades deveriam cobrar R$ 1 por santinho jogado nas ruas de cada partido político", sugeriu. "Quando chover, tudo isso vai parar no bueiro", acrescentou o professor Anselmo de Souza.Indignada, a teleoperadora Paula Carolina da Silva relata que viu um policial apreendendo material de campanha e o jogou dentro do bueiro. Segundo a aposentada Josefa Hernandes de Oliveira, que faz questão de exercer a sua cidadania votando aos 86 anos, falta consciência da população. "Os políticos deveriam limpar essa sujeira", desabafa a enfermeira Maria Sílvia de Oliveira, em frente à Escola Estadual Érico Veríssimo, na Rua Rafael Alves, na Freguesia do Ó. "Você analisa o candidato pela sujeira que ele faz", conclui o encarregado de produção Waldomiro Alves de Almeida.Para o funcionário público Ubirajara Simões, nem sempre os políticos são culpados pela sujeira, mas ele acredita que eles deveriam instruir aqueles que trabalham em sua campanha. Apesar de todos os entrevistados terem censurado a sujeira das calçadas em torno dos locais de votação, o caixa de um posto de gasolina Tiago Xavier de Amorim é um exceção. Amorim acredita que entregar santinhos na rua é uma prática boa porque a boca de urna é proibida. "Os papéis jogados no chão ajudam na hora da decisão, pois há muita gente que vem votar sem ter ainda um candidato", disse.Enquanto o camelô Antônio Francisco Silva reclama do desperdício de papel em frente à Estação de Metrô Santana, o estudante Sérgio Felipe, encostado numa parede, entrega discretamente uns santinhos. "Corro o risco porque preciso do dinheiro, ganho R$ 40 para cada 500 panfletos", explica. O adolescente diz que quem faz sujeira são as pessoas que pegam o papel e o jogam no chão. Ele acrescenta que de madrugada algumas pessoas saíram com sacolas de panfletos para jogá-las no chão.

A esquina da Rua Maria Antônia com a Dr. Vila Nova, próximo à Universidade Presbiteriana Mackenzie, no centro de São Paulo, amanheceu hoje com um tapete de santinhos molhados e espalhados no asfalto. Por volta das 13 horas, a calçada do entorno da universidade estava suja.Perto do Parque do Carmo, na zona leste, a situação ficou ainda pior. Na Escola Estadual Cidade de Hiroshima, na Rua Venâncio de Lisboa, não era possível ver a calçada por causa do mar de papel com propaganda eleitoral no chão. O gerente de contas Marco Aurélio Marques de Melo protestou: "As autoridades deveriam cobrar R$ 1 por santinho jogado nas ruas de cada partido político", sugeriu. "Quando chover, tudo isso vai parar no bueiro", acrescentou o professor Anselmo de Souza.Indignada, a teleoperadora Paula Carolina da Silva relata que viu um policial apreendendo material de campanha e o jogou dentro do bueiro. Segundo a aposentada Josefa Hernandes de Oliveira, que faz questão de exercer a sua cidadania votando aos 86 anos, falta consciência da população. "Os políticos deveriam limpar essa sujeira", desabafa a enfermeira Maria Sílvia de Oliveira, em frente à Escola Estadual Érico Veríssimo, na Rua Rafael Alves, na Freguesia do Ó. "Você analisa o candidato pela sujeira que ele faz", conclui o encarregado de produção Waldomiro Alves de Almeida.Para o funcionário público Ubirajara Simões, nem sempre os políticos são culpados pela sujeira, mas ele acredita que eles deveriam instruir aqueles que trabalham em sua campanha. Apesar de todos os entrevistados terem censurado a sujeira das calçadas em torno dos locais de votação, o caixa de um posto de gasolina Tiago Xavier de Amorim é um exceção. Amorim acredita que entregar santinhos na rua é uma prática boa porque a boca de urna é proibida. "Os papéis jogados no chão ajudam na hora da decisão, pois há muita gente que vem votar sem ter ainda um candidato", disse.Enquanto o camelô Antônio Francisco Silva reclama do desperdício de papel em frente à Estação de Metrô Santana, o estudante Sérgio Felipe, encostado numa parede, entrega discretamente uns santinhos. "Corro o risco porque preciso do dinheiro, ganho R$ 40 para cada 500 panfletos", explica. O adolescente diz que quem faz sujeira são as pessoas que pegam o papel e o jogam no chão. Ele acrescenta que de madrugada algumas pessoas saíram com sacolas de panfletos para jogá-las no chão.

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