Grupo de combate ao crime organizado vai investigar bloqueios nas estradas em SP


Segundo o Procurador Geral de Justiça estadual, MP trata manifestações realizadas por bolsonaristas como ações de uma ‘organização criminosa’ que atenta contra a democracia

Por João Scheller e Marcelo Godoy

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) vai atuar na investigação de bloqueios em estradas no Estado de São Paulo realizadas por manifestantes pró-Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, 1, o Procurador Geral de Justiça estadual, Mauro Sarrubbo. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) considera que as manifestações estejam relacionados com a atuação de uma “organização criminosa” que atenta contra a democracia no País.

“Na visão do Ministério Público trata-se de uma organização criminosa que está atentando contra o Estado Democrático de Direito no Brasil”, afirmou Sarrubbo durante entrevista coletiva concedida ao lado do governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo ele, o MP trabalha junto da Secretaria de Segurança Pública do Estado para coordenar as ações.

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Um núcleo de ação integrada foi criado, junto de promotores de justiça da Promotoria de Habitação e Urbanismo, que podem “tomar medidas cautelares no sentido de forçar desobstruções e também cobrar multas”.

O MP-SP diz reconhecer alguns nomes dos organizadores dos protestos, que podem ser enquadrados em crimes estaduais, como atentado contra a segurança de transporte.

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Uma reunião do núcleo de ação integrada será realizada na tarde desta terça e contará também com a participação do Ministério Público Federal de São Paulo.

Além de crimes estaduais, os manifestantes também podem ser acusados de crimes contra a segurança nacional, que ficam a cargo de investigação do MP Federal.

“Não vai ser um bloqueio feito por meia dúzia de arruaceiros que vai impedir a consolidação da democracia”, afirmou Sarrubbo.

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Trânsito na marginal Tietê sentindo Ayrton Senna, próximo à Ponte das Bandeiras, na manhã desta terça-feira, 1 Foto: Werther Santana/Estadão - 01/11/2022

Protestos

Desde a noite de domingo, 30, manifestantes bolsonaristas realizam bloqueios de vias em diferentes regiões do País em protesto à vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde segunda-feira, bloqueios começaram a ser realizados também em São Paulo, incluindo as principais rodovias do Estado e também em vias dentro da capital, como a Marginal Tietê e Pinheiros. Segundo o governador Rodrigo Garcia, já foram identificados mais de 90 pontos de interdição ao redor do Estado.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) vai atuar na investigação de bloqueios em estradas no Estado de São Paulo realizadas por manifestantes pró-Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, 1, o Procurador Geral de Justiça estadual, Mauro Sarrubbo. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) considera que as manifestações estejam relacionados com a atuação de uma “organização criminosa” que atenta contra a democracia no País.

“Na visão do Ministério Público trata-se de uma organização criminosa que está atentando contra o Estado Democrático de Direito no Brasil”, afirmou Sarrubbo durante entrevista coletiva concedida ao lado do governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo ele, o MP trabalha junto da Secretaria de Segurança Pública do Estado para coordenar as ações.

Um núcleo de ação integrada foi criado, junto de promotores de justiça da Promotoria de Habitação e Urbanismo, que podem “tomar medidas cautelares no sentido de forçar desobstruções e também cobrar multas”.

O MP-SP diz reconhecer alguns nomes dos organizadores dos protestos, que podem ser enquadrados em crimes estaduais, como atentado contra a segurança de transporte.

Uma reunião do núcleo de ação integrada será realizada na tarde desta terça e contará também com a participação do Ministério Público Federal de São Paulo.

Além de crimes estaduais, os manifestantes também podem ser acusados de crimes contra a segurança nacional, que ficam a cargo de investigação do MP Federal.

“Não vai ser um bloqueio feito por meia dúzia de arruaceiros que vai impedir a consolidação da democracia”, afirmou Sarrubbo.

Trânsito na marginal Tietê sentindo Ayrton Senna, próximo à Ponte das Bandeiras, na manhã desta terça-feira, 1 Foto: Werther Santana/Estadão - 01/11/2022

Protestos

Desde a noite de domingo, 30, manifestantes bolsonaristas realizam bloqueios de vias em diferentes regiões do País em protesto à vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde segunda-feira, bloqueios começaram a ser realizados também em São Paulo, incluindo as principais rodovias do Estado e também em vias dentro da capital, como a Marginal Tietê e Pinheiros. Segundo o governador Rodrigo Garcia, já foram identificados mais de 90 pontos de interdição ao redor do Estado.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) vai atuar na investigação de bloqueios em estradas no Estado de São Paulo realizadas por manifestantes pró-Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, 1, o Procurador Geral de Justiça estadual, Mauro Sarrubbo. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) considera que as manifestações estejam relacionados com a atuação de uma “organização criminosa” que atenta contra a democracia no País.

“Na visão do Ministério Público trata-se de uma organização criminosa que está atentando contra o Estado Democrático de Direito no Brasil”, afirmou Sarrubbo durante entrevista coletiva concedida ao lado do governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo ele, o MP trabalha junto da Secretaria de Segurança Pública do Estado para coordenar as ações.

Um núcleo de ação integrada foi criado, junto de promotores de justiça da Promotoria de Habitação e Urbanismo, que podem “tomar medidas cautelares no sentido de forçar desobstruções e também cobrar multas”.

O MP-SP diz reconhecer alguns nomes dos organizadores dos protestos, que podem ser enquadrados em crimes estaduais, como atentado contra a segurança de transporte.

Uma reunião do núcleo de ação integrada será realizada na tarde desta terça e contará também com a participação do Ministério Público Federal de São Paulo.

Além de crimes estaduais, os manifestantes também podem ser acusados de crimes contra a segurança nacional, que ficam a cargo de investigação do MP Federal.

“Não vai ser um bloqueio feito por meia dúzia de arruaceiros que vai impedir a consolidação da democracia”, afirmou Sarrubbo.

Trânsito na marginal Tietê sentindo Ayrton Senna, próximo à Ponte das Bandeiras, na manhã desta terça-feira, 1 Foto: Werther Santana/Estadão - 01/11/2022

Protestos

Desde a noite de domingo, 30, manifestantes bolsonaristas realizam bloqueios de vias em diferentes regiões do País em protesto à vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde segunda-feira, bloqueios começaram a ser realizados também em São Paulo, incluindo as principais rodovias do Estado e também em vias dentro da capital, como a Marginal Tietê e Pinheiros. Segundo o governador Rodrigo Garcia, já foram identificados mais de 90 pontos de interdição ao redor do Estado.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) vai atuar na investigação de bloqueios em estradas no Estado de São Paulo realizadas por manifestantes pró-Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, 1, o Procurador Geral de Justiça estadual, Mauro Sarrubbo. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) considera que as manifestações estejam relacionados com a atuação de uma “organização criminosa” que atenta contra a democracia no País.

“Na visão do Ministério Público trata-se de uma organização criminosa que está atentando contra o Estado Democrático de Direito no Brasil”, afirmou Sarrubbo durante entrevista coletiva concedida ao lado do governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo ele, o MP trabalha junto da Secretaria de Segurança Pública do Estado para coordenar as ações.

Um núcleo de ação integrada foi criado, junto de promotores de justiça da Promotoria de Habitação e Urbanismo, que podem “tomar medidas cautelares no sentido de forçar desobstruções e também cobrar multas”.

O MP-SP diz reconhecer alguns nomes dos organizadores dos protestos, que podem ser enquadrados em crimes estaduais, como atentado contra a segurança de transporte.

Uma reunião do núcleo de ação integrada será realizada na tarde desta terça e contará também com a participação do Ministério Público Federal de São Paulo.

Além de crimes estaduais, os manifestantes também podem ser acusados de crimes contra a segurança nacional, que ficam a cargo de investigação do MP Federal.

“Não vai ser um bloqueio feito por meia dúzia de arruaceiros que vai impedir a consolidação da democracia”, afirmou Sarrubbo.

Trânsito na marginal Tietê sentindo Ayrton Senna, próximo à Ponte das Bandeiras, na manhã desta terça-feira, 1 Foto: Werther Santana/Estadão - 01/11/2022

Protestos

Desde a noite de domingo, 30, manifestantes bolsonaristas realizam bloqueios de vias em diferentes regiões do País em protesto à vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde segunda-feira, bloqueios começaram a ser realizados também em São Paulo, incluindo as principais rodovias do Estado e também em vias dentro da capital, como a Marginal Tietê e Pinheiros. Segundo o governador Rodrigo Garcia, já foram identificados mais de 90 pontos de interdição ao redor do Estado.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado) vai atuar na investigação de bloqueios em estradas no Estado de São Paulo realizadas por manifestantes pró-Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira, 1, o Procurador Geral de Justiça estadual, Mauro Sarrubbo. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) considera que as manifestações estejam relacionados com a atuação de uma “organização criminosa” que atenta contra a democracia no País.

“Na visão do Ministério Público trata-se de uma organização criminosa que está atentando contra o Estado Democrático de Direito no Brasil”, afirmou Sarrubbo durante entrevista coletiva concedida ao lado do governador Rodrigo Garcia (PSDB). Segundo ele, o MP trabalha junto da Secretaria de Segurança Pública do Estado para coordenar as ações.

Um núcleo de ação integrada foi criado, junto de promotores de justiça da Promotoria de Habitação e Urbanismo, que podem “tomar medidas cautelares no sentido de forçar desobstruções e também cobrar multas”.

O MP-SP diz reconhecer alguns nomes dos organizadores dos protestos, que podem ser enquadrados em crimes estaduais, como atentado contra a segurança de transporte.

Uma reunião do núcleo de ação integrada será realizada na tarde desta terça e contará também com a participação do Ministério Público Federal de São Paulo.

Além de crimes estaduais, os manifestantes também podem ser acusados de crimes contra a segurança nacional, que ficam a cargo de investigação do MP Federal.

“Não vai ser um bloqueio feito por meia dúzia de arruaceiros que vai impedir a consolidação da democracia”, afirmou Sarrubbo.

Trânsito na marginal Tietê sentindo Ayrton Senna, próximo à Ponte das Bandeiras, na manhã desta terça-feira, 1 Foto: Werther Santana/Estadão - 01/11/2022

Protestos

Desde a noite de domingo, 30, manifestantes bolsonaristas realizam bloqueios de vias em diferentes regiões do País em protesto à vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde segunda-feira, bloqueios começaram a ser realizados também em São Paulo, incluindo as principais rodovias do Estado e também em vias dentro da capital, como a Marginal Tietê e Pinheiros. Segundo o governador Rodrigo Garcia, já foram identificados mais de 90 pontos de interdição ao redor do Estado.

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