Sara Winter é presa pela Polícia Federal em Brasília


Líder do grupo '300 do Brasil' foi presa nesta segunda-feira, 15

Por Redação
Atualização:

A militante bolsonarista Sara Winter, líder do movimento conhecido como '300 do Brasil', foi presa na manhã desta segunda-feira, 15, durante uma operação da Polícia Federal em Brasília. Winter é alvo do inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

A extremista Sara Giromini. Foto: Instagram / Reprodução

Durante o fim de semana, o grupo de Winter esteve envolvido em uma série de atos contra o STF e o Congresso. No sábado, 13, o governo do DF  desmontou o acampamento bolsonarista na Esplanada dos Ministérios. Além de descumprirem o decreto de isolamento em vigor na capital federal, os '300 do Brasil' também são alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

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Ex-assessora de confiança da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Winter protestou contra o fim do acampamento pelo Twitter. "Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!"

reference

Após o desmantelamento do acampamento, integrantes do grupo invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público. Eles ficaram no local por cerca de 30 minutos. Depois, ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

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Na noite do sábado, pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres, manifestantes do grupo simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte. 

A militante bolsonarista Sara Winter, líder do movimento conhecido como '300 do Brasil', foi presa na manhã desta segunda-feira, 15, durante uma operação da Polícia Federal em Brasília. Winter é alvo do inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

A extremista Sara Giromini. Foto: Instagram / Reprodução

Durante o fim de semana, o grupo de Winter esteve envolvido em uma série de atos contra o STF e o Congresso. No sábado, 13, o governo do DF  desmontou o acampamento bolsonarista na Esplanada dos Ministérios. Além de descumprirem o decreto de isolamento em vigor na capital federal, os '300 do Brasil' também são alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Ex-assessora de confiança da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Winter protestou contra o fim do acampamento pelo Twitter. "Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!"

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Após o desmantelamento do acampamento, integrantes do grupo invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público. Eles ficaram no local por cerca de 30 minutos. Depois, ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Na noite do sábado, pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres, manifestantes do grupo simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte. 

A militante bolsonarista Sara Winter, líder do movimento conhecido como '300 do Brasil', foi presa na manhã desta segunda-feira, 15, durante uma operação da Polícia Federal em Brasília. Winter é alvo do inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

A extremista Sara Giromini. Foto: Instagram / Reprodução

Durante o fim de semana, o grupo de Winter esteve envolvido em uma série de atos contra o STF e o Congresso. No sábado, 13, o governo do DF  desmontou o acampamento bolsonarista na Esplanada dos Ministérios. Além de descumprirem o decreto de isolamento em vigor na capital federal, os '300 do Brasil' também são alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Ex-assessora de confiança da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Winter protestou contra o fim do acampamento pelo Twitter. "Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!"

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Após o desmantelamento do acampamento, integrantes do grupo invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público. Eles ficaram no local por cerca de 30 minutos. Depois, ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Na noite do sábado, pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres, manifestantes do grupo simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte. 

A militante bolsonarista Sara Winter, líder do movimento conhecido como '300 do Brasil', foi presa na manhã desta segunda-feira, 15, durante uma operação da Polícia Federal em Brasília. Winter é alvo do inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

A extremista Sara Giromini. Foto: Instagram / Reprodução

Durante o fim de semana, o grupo de Winter esteve envolvido em uma série de atos contra o STF e o Congresso. No sábado, 13, o governo do DF  desmontou o acampamento bolsonarista na Esplanada dos Ministérios. Além de descumprirem o decreto de isolamento em vigor na capital federal, os '300 do Brasil' também são alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Ex-assessora de confiança da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Winter protestou contra o fim do acampamento pelo Twitter. "Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!"

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Após o desmantelamento do acampamento, integrantes do grupo invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público. Eles ficaram no local por cerca de 30 minutos. Depois, ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Na noite do sábado, pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres, manifestantes do grupo simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte. 

A militante bolsonarista Sara Winter, líder do movimento conhecido como '300 do Brasil', foi presa na manhã desta segunda-feira, 15, durante uma operação da Polícia Federal em Brasília. Winter é alvo do inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

A extremista Sara Giromini. Foto: Instagram / Reprodução

Durante o fim de semana, o grupo de Winter esteve envolvido em uma série de atos contra o STF e o Congresso. No sábado, 13, o governo do DF  desmontou o acampamento bolsonarista na Esplanada dos Ministérios. Além de descumprirem o decreto de isolamento em vigor na capital federal, os '300 do Brasil' também são alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Ex-assessora de confiança da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, Winter protestou contra o fim do acampamento pelo Twitter. "Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!"

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Após o desmantelamento do acampamento, integrantes do grupo invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público. Eles ficaram no local por cerca de 30 minutos. Depois, ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Na noite do sábado, pouco antes do fechamento da Esplanada dos Ministérios para veículos e pedestres, manifestantes do grupo simularam com fogos de artifício um ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os fogos foram disparados às 21h30 na direção do edifício principal do STF, na Praça dos Três Poderes, enquanto os manifestantes xingavam ministros da Suprema Corte. 

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