Sarney reafirma que é contra entrada da Venezuela no Mercosul


'Acredito que o atual governo tem tomado providências que são do desmoronamento da democracia', afirmou

Por Carol Pires e da Agência Estado

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reafirmou nesta terça-feira ser contrário à entrada da Venezuela no Mercosul. Na avaliação de Sarney, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, tem tomado atitudes que vão contra os princípios da democracia, e o Brasil, por essa razão, não deve aceitar o ingresso do país no bloco no bloco econômico. Sarney não citou exemplos de atitudes de Chávez que considera antidemocráticas.

 

"Minha opinião é a mesma de sempre. Eu acho que a clausula democrática que nós temos no Mercosul é definitiva, e o Brasil tem compromisso com ela. Acredito que o atual governo da Venezuela tem tomado algumas providências que são do desmoronamento da democracia e são contra os princípios democráticos", afirmou Sarney, ao chegar ao Senado.

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O projeto de inclusão da Venezuela no bloco do Cone Sul será votado na próxima quinta-feira pela Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado.

 

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O relator do projeto, senador Tasso Jeressati (PSDB-CE) elaborou parecer contrário, com a justificativa de que o governo venezuelano desrespeita a cláusula democrática que todos os integrantes do bloco devem obedecer para entrar e permanecer no bloco comercial.

 

Porém, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), produziu voto em separado defendendo a tese de que "quem está aderindo (ao Mercosul) não é o atual governo venezuelano, e sim a Venezuela, país vizinho com o qual o Brasil sempre manteve boas relações, hoje profundamente adensadas".

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reafirmou nesta terça-feira ser contrário à entrada da Venezuela no Mercosul. Na avaliação de Sarney, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, tem tomado atitudes que vão contra os princípios da democracia, e o Brasil, por essa razão, não deve aceitar o ingresso do país no bloco no bloco econômico. Sarney não citou exemplos de atitudes de Chávez que considera antidemocráticas.

 

"Minha opinião é a mesma de sempre. Eu acho que a clausula democrática que nós temos no Mercosul é definitiva, e o Brasil tem compromisso com ela. Acredito que o atual governo da Venezuela tem tomado algumas providências que são do desmoronamento da democracia e são contra os princípios democráticos", afirmou Sarney, ao chegar ao Senado.

 

O projeto de inclusão da Venezuela no bloco do Cone Sul será votado na próxima quinta-feira pela Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado.

 

O relator do projeto, senador Tasso Jeressati (PSDB-CE) elaborou parecer contrário, com a justificativa de que o governo venezuelano desrespeita a cláusula democrática que todos os integrantes do bloco devem obedecer para entrar e permanecer no bloco comercial.

 

Porém, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), produziu voto em separado defendendo a tese de que "quem está aderindo (ao Mercosul) não é o atual governo venezuelano, e sim a Venezuela, país vizinho com o qual o Brasil sempre manteve boas relações, hoje profundamente adensadas".

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), reafirmou nesta terça-feira ser contrário à entrada da Venezuela no Mercosul. Na avaliação de Sarney, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, tem tomado atitudes que vão contra os princípios da democracia, e o Brasil, por essa razão, não deve aceitar o ingresso do país no bloco no bloco econômico. Sarney não citou exemplos de atitudes de Chávez que considera antidemocráticas.

 

"Minha opinião é a mesma de sempre. Eu acho que a clausula democrática que nós temos no Mercosul é definitiva, e o Brasil tem compromisso com ela. Acredito que o atual governo da Venezuela tem tomado algumas providências que são do desmoronamento da democracia e são contra os princípios democráticos", afirmou Sarney, ao chegar ao Senado.

 

O projeto de inclusão da Venezuela no bloco do Cone Sul será votado na próxima quinta-feira pela Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado.

 

O relator do projeto, senador Tasso Jeressati (PSDB-CE) elaborou parecer contrário, com a justificativa de que o governo venezuelano desrespeita a cláusula democrática que todos os integrantes do bloco devem obedecer para entrar e permanecer no bloco comercial.

 

Porém, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), produziu voto em separado defendendo a tese de que "quem está aderindo (ao Mercosul) não é o atual governo venezuelano, e sim a Venezuela, país vizinho com o qual o Brasil sempre manteve boas relações, hoje profundamente adensadas".

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