‘Se é governo, é governo’, diz Gleisi a líderes do PSB após derrotas de Lula no Congresso


Presidente do PT se reuniu com ministros e dirigentes de sigla aliada; Planalto tenta organizar articulação política no Congresso

Por Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA – A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, se reuniu nesta quarta-feira, 10, com ministros e representantes do PSB e afirmou que quem está no Executivo precisa apoiar o governo. “Não pode ter opção entre governo e bloco. Se é governo, é governo”, disse ela.

O encontro faz parte do esforço do Planalto em organizar sua articulação política depois de derrotas na Câmara. Para ela, PT e PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, têm de se manter unidos.

Deputada federal, Gleisi também disse que o PSB deveria ter construído um bloco de siglas de esquerda na Câmara. Hoje, PSB e PDT estão em bloco articulado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). O PT é associado só aos partidos de sua federação, PV e PCdoB.

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A reunião foi realizada na vice-presidência da República. Estiveram presentes no encontro Geraldo Alckmin, os ministros Márcio França (Portos e Aeroportos) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; governo tem sofrido reveses no Congresso Foto: Andre Borges/EFE - 9/5/2023

Também participaram da reunião o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e líder do partido na Câmara, Felipe Carreras, além do líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

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Como mostrou o Estadão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu assumir a cordenação política após o governo sofrer derrotas no Congresso. O petista também deve se reunir com dirigentes e líderes do PSB, além de partidos como MDB, PSD e União Brasil.

Os quatro partidos controlam 12 dos 37 ministérios e impuseram o primeiro revés de peso ao Palácio do Planalto, contribuindo para derrubar trechos dos decretos do presidente que alteravam o Marco do Saneamento.

Em outra frente, Lula mandou pagar R$ 9 bilhões do orçamento secreto de Bolsonaro para acalmar o Congresso para obter mais conforto nas votações, sobretudo, na votação do PL das Fake News, cuja análise foi adiada na Câmara. O governo também busca apoio para a aprovação do novo arcabouço fiscal.

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Representantes do PSB deixaram reunião reafirmando apoio ao governo. Tanto Siqueira quanto Carreras disseram que o PSB apoiará a nova regra fiscal proposta pelo governo. Eles descreveram a conversa como positiva.

Segundo Carreras, que também é líder do bloco articulado por Arthur Lira, o PSB apoiará os projetos do governo mesmo que haja divergência no bloco. Siqueira afirmou que o deputado lidera o grupo justamente para ajudar o Executivo.

O líder do partido disse que o governo está destravando nomeações de indicados políticos e que o partido está tranquilo em relação a esse tema. Nos bastidores, nos últimos dias, integrantes da legenda afirmavam que havia demora para as nomeações saírem.

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“O governo está trabalhando para destravar tudo”, disse o líder do Governo, José Guimarães (PT-CE).

BRASÍLIA – A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, se reuniu nesta quarta-feira, 10, com ministros e representantes do PSB e afirmou que quem está no Executivo precisa apoiar o governo. “Não pode ter opção entre governo e bloco. Se é governo, é governo”, disse ela.

O encontro faz parte do esforço do Planalto em organizar sua articulação política depois de derrotas na Câmara. Para ela, PT e PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, têm de se manter unidos.

Deputada federal, Gleisi também disse que o PSB deveria ter construído um bloco de siglas de esquerda na Câmara. Hoje, PSB e PDT estão em bloco articulado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). O PT é associado só aos partidos de sua federação, PV e PCdoB.

A reunião foi realizada na vice-presidência da República. Estiveram presentes no encontro Geraldo Alckmin, os ministros Márcio França (Portos e Aeroportos) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; governo tem sofrido reveses no Congresso Foto: Andre Borges/EFE - 9/5/2023

Também participaram da reunião o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e líder do partido na Câmara, Felipe Carreras, além do líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Como mostrou o Estadão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu assumir a cordenação política após o governo sofrer derrotas no Congresso. O petista também deve se reunir com dirigentes e líderes do PSB, além de partidos como MDB, PSD e União Brasil.

Os quatro partidos controlam 12 dos 37 ministérios e impuseram o primeiro revés de peso ao Palácio do Planalto, contribuindo para derrubar trechos dos decretos do presidente que alteravam o Marco do Saneamento.

Em outra frente, Lula mandou pagar R$ 9 bilhões do orçamento secreto de Bolsonaro para acalmar o Congresso para obter mais conforto nas votações, sobretudo, na votação do PL das Fake News, cuja análise foi adiada na Câmara. O governo também busca apoio para a aprovação do novo arcabouço fiscal.

Representantes do PSB deixaram reunião reafirmando apoio ao governo. Tanto Siqueira quanto Carreras disseram que o PSB apoiará a nova regra fiscal proposta pelo governo. Eles descreveram a conversa como positiva.

Segundo Carreras, que também é líder do bloco articulado por Arthur Lira, o PSB apoiará os projetos do governo mesmo que haja divergência no bloco. Siqueira afirmou que o deputado lidera o grupo justamente para ajudar o Executivo.

O líder do partido disse que o governo está destravando nomeações de indicados políticos e que o partido está tranquilo em relação a esse tema. Nos bastidores, nos últimos dias, integrantes da legenda afirmavam que havia demora para as nomeações saírem.

“O governo está trabalhando para destravar tudo”, disse o líder do Governo, José Guimarães (PT-CE).

BRASÍLIA – A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, se reuniu nesta quarta-feira, 10, com ministros e representantes do PSB e afirmou que quem está no Executivo precisa apoiar o governo. “Não pode ter opção entre governo e bloco. Se é governo, é governo”, disse ela.

O encontro faz parte do esforço do Planalto em organizar sua articulação política depois de derrotas na Câmara. Para ela, PT e PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, têm de se manter unidos.

Deputada federal, Gleisi também disse que o PSB deveria ter construído um bloco de siglas de esquerda na Câmara. Hoje, PSB e PDT estão em bloco articulado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). O PT é associado só aos partidos de sua federação, PV e PCdoB.

A reunião foi realizada na vice-presidência da República. Estiveram presentes no encontro Geraldo Alckmin, os ministros Márcio França (Portos e Aeroportos) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; governo tem sofrido reveses no Congresso Foto: Andre Borges/EFE - 9/5/2023

Também participaram da reunião o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e líder do partido na Câmara, Felipe Carreras, além do líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Como mostrou o Estadão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu assumir a cordenação política após o governo sofrer derrotas no Congresso. O petista também deve se reunir com dirigentes e líderes do PSB, além de partidos como MDB, PSD e União Brasil.

Os quatro partidos controlam 12 dos 37 ministérios e impuseram o primeiro revés de peso ao Palácio do Planalto, contribuindo para derrubar trechos dos decretos do presidente que alteravam o Marco do Saneamento.

Em outra frente, Lula mandou pagar R$ 9 bilhões do orçamento secreto de Bolsonaro para acalmar o Congresso para obter mais conforto nas votações, sobretudo, na votação do PL das Fake News, cuja análise foi adiada na Câmara. O governo também busca apoio para a aprovação do novo arcabouço fiscal.

Representantes do PSB deixaram reunião reafirmando apoio ao governo. Tanto Siqueira quanto Carreras disseram que o PSB apoiará a nova regra fiscal proposta pelo governo. Eles descreveram a conversa como positiva.

Segundo Carreras, que também é líder do bloco articulado por Arthur Lira, o PSB apoiará os projetos do governo mesmo que haja divergência no bloco. Siqueira afirmou que o deputado lidera o grupo justamente para ajudar o Executivo.

O líder do partido disse que o governo está destravando nomeações de indicados políticos e que o partido está tranquilo em relação a esse tema. Nos bastidores, nos últimos dias, integrantes da legenda afirmavam que havia demora para as nomeações saírem.

“O governo está trabalhando para destravar tudo”, disse o líder do Governo, José Guimarães (PT-CE).

BRASÍLIA – A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, se reuniu nesta quarta-feira, 10, com ministros e representantes do PSB e afirmou que quem está no Executivo precisa apoiar o governo. “Não pode ter opção entre governo e bloco. Se é governo, é governo”, disse ela.

O encontro faz parte do esforço do Planalto em organizar sua articulação política depois de derrotas na Câmara. Para ela, PT e PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, têm de se manter unidos.

Deputada federal, Gleisi também disse que o PSB deveria ter construído um bloco de siglas de esquerda na Câmara. Hoje, PSB e PDT estão em bloco articulado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). O PT é associado só aos partidos de sua federação, PV e PCdoB.

A reunião foi realizada na vice-presidência da República. Estiveram presentes no encontro Geraldo Alckmin, os ministros Márcio França (Portos e Aeroportos) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; governo tem sofrido reveses no Congresso Foto: Andre Borges/EFE - 9/5/2023

Também participaram da reunião o presidente do PSB, Carlos Siqueira, e líder do partido na Câmara, Felipe Carreras, além do líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Como mostrou o Estadão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu assumir a cordenação política após o governo sofrer derrotas no Congresso. O petista também deve se reunir com dirigentes e líderes do PSB, além de partidos como MDB, PSD e União Brasil.

Os quatro partidos controlam 12 dos 37 ministérios e impuseram o primeiro revés de peso ao Palácio do Planalto, contribuindo para derrubar trechos dos decretos do presidente que alteravam o Marco do Saneamento.

Em outra frente, Lula mandou pagar R$ 9 bilhões do orçamento secreto de Bolsonaro para acalmar o Congresso para obter mais conforto nas votações, sobretudo, na votação do PL das Fake News, cuja análise foi adiada na Câmara. O governo também busca apoio para a aprovação do novo arcabouço fiscal.

Representantes do PSB deixaram reunião reafirmando apoio ao governo. Tanto Siqueira quanto Carreras disseram que o PSB apoiará a nova regra fiscal proposta pelo governo. Eles descreveram a conversa como positiva.

Segundo Carreras, que também é líder do bloco articulado por Arthur Lira, o PSB apoiará os projetos do governo mesmo que haja divergência no bloco. Siqueira afirmou que o deputado lidera o grupo justamente para ajudar o Executivo.

O líder do partido disse que o governo está destravando nomeações de indicados políticos e que o partido está tranquilo em relação a esse tema. Nos bastidores, nos últimos dias, integrantes da legenda afirmavam que havia demora para as nomeações saírem.

“O governo está trabalhando para destravar tudo”, disse o líder do Governo, José Guimarães (PT-CE).

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