Secretário de Segurança de SP minimiza denúncias de tortura no Guarujá e elogia gestão Tarcísio


‘O que existe, pela primeira vez em SP é um governador que tem coragem de enfrentar o crime’, disse Guilherme Derrite

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA – O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, defendeu a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar de São Paulo, que matou pelo menos 14 pessoas no Guarujá, no litoral do Estado. Em depoimento à CPI do MST, ele disse que as denúncias de tortura enviadas ao ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Cláudio Silva, são uma “narrativa” e elogiou a conduta do governo estadual.

“O que existe, pela primeira vez no Estado de São Paulo, é um governador que tem coragem de enfrentar o crime organizado”, afirmou Derrite. Ele foi questionado pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) sobre o que ela chamou de “chacina”. “Vivenciamos a segunda maior chacina do Estado de São Paulo, só perde para o Carandiru”, disse Sâmia. “Não há nenhuma prova de qualquer uma dessas pessoas tenham alguma coisa a ver com o assassinato desse policial.”

Derrite foi questionado por Sâmia Bomfim sobre como o Estado de São Paulo lidou com a operação da Polícia Militar no Guarujá Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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O assassinato do soldado militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), na última quinta-feira, 27, desencadeou uma grande operação policial nos últimos dias para encontrar os suspeitos envolvidos no crime.

Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

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À Rádio Eldorado, o ouvidor das polícias de São Paulo relatou a denúncia de uma pessoa que foi morta, que, antes de ser assassinad, estava com o filho de oito meses no colo e entregou à mãe. “Tem denúncias de tortura e de pessoas adoecidas mentalmente. Tem denúncia de uma pessoa que estava com o filho de oito meses no colo e foi entregue para a mãe e essa pessoa foi morta. Tem denúncias de invasão a casas, de que policiais encapuzados e sem identificação invadem casas. Tem ainda denúncias de agressão contra crianças e adolescentes. Há denúncias de que só estão morrendo os moradores, e os criminosos já não estão mais lá. Tem relatos de que todas as pessoas que têm passagem criminal vão morrer”, disse Silva.

Sâmia lamentou o assassinato do policial e reforçou críticas à postura de Derrite. “O senhor acha que é razoável lidar com o tema da segurança pública dessa forma. Mas é um tema sério”, afirmou a deputada.

Derrite também afirmou que visitou os dois policiais militares baleados em Santos nesta terça-feira, 1º. Ambos sobreviveram aos ataques.

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O secretário de Segurança de São Paulo está na Câmara dos Deputados para relatar as ações do Estado para coibir as invasões de terra em São Paulo à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Em São Paulo, está um dos maiores palcos de disputas de terra do País: o Pontal do Paranapanema. A região fica no extremo oeste do Estado, perto da divisa com o Paraná.

BRASÍLIA – O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, defendeu a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar de São Paulo, que matou pelo menos 14 pessoas no Guarujá, no litoral do Estado. Em depoimento à CPI do MST, ele disse que as denúncias de tortura enviadas ao ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Cláudio Silva, são uma “narrativa” e elogiou a conduta do governo estadual.

“O que existe, pela primeira vez no Estado de São Paulo, é um governador que tem coragem de enfrentar o crime organizado”, afirmou Derrite. Ele foi questionado pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) sobre o que ela chamou de “chacina”. “Vivenciamos a segunda maior chacina do Estado de São Paulo, só perde para o Carandiru”, disse Sâmia. “Não há nenhuma prova de qualquer uma dessas pessoas tenham alguma coisa a ver com o assassinato desse policial.”

Derrite foi questionado por Sâmia Bomfim sobre como o Estado de São Paulo lidou com a operação da Polícia Militar no Guarujá Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O assassinato do soldado militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), na última quinta-feira, 27, desencadeou uma grande operação policial nos últimos dias para encontrar os suspeitos envolvidos no crime.

Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

À Rádio Eldorado, o ouvidor das polícias de São Paulo relatou a denúncia de uma pessoa que foi morta, que, antes de ser assassinad, estava com o filho de oito meses no colo e entregou à mãe. “Tem denúncias de tortura e de pessoas adoecidas mentalmente. Tem denúncia de uma pessoa que estava com o filho de oito meses no colo e foi entregue para a mãe e essa pessoa foi morta. Tem denúncias de invasão a casas, de que policiais encapuzados e sem identificação invadem casas. Tem ainda denúncias de agressão contra crianças e adolescentes. Há denúncias de que só estão morrendo os moradores, e os criminosos já não estão mais lá. Tem relatos de que todas as pessoas que têm passagem criminal vão morrer”, disse Silva.

Sâmia lamentou o assassinato do policial e reforçou críticas à postura de Derrite. “O senhor acha que é razoável lidar com o tema da segurança pública dessa forma. Mas é um tema sério”, afirmou a deputada.

Derrite também afirmou que visitou os dois policiais militares baleados em Santos nesta terça-feira, 1º. Ambos sobreviveram aos ataques.

O secretário de Segurança de São Paulo está na Câmara dos Deputados para relatar as ações do Estado para coibir as invasões de terra em São Paulo à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Em São Paulo, está um dos maiores palcos de disputas de terra do País: o Pontal do Paranapanema. A região fica no extremo oeste do Estado, perto da divisa com o Paraná.

BRASÍLIA – O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, defendeu a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar de São Paulo, que matou pelo menos 14 pessoas no Guarujá, no litoral do Estado. Em depoimento à CPI do MST, ele disse que as denúncias de tortura enviadas ao ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Cláudio Silva, são uma “narrativa” e elogiou a conduta do governo estadual.

“O que existe, pela primeira vez no Estado de São Paulo, é um governador que tem coragem de enfrentar o crime organizado”, afirmou Derrite. Ele foi questionado pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) sobre o que ela chamou de “chacina”. “Vivenciamos a segunda maior chacina do Estado de São Paulo, só perde para o Carandiru”, disse Sâmia. “Não há nenhuma prova de qualquer uma dessas pessoas tenham alguma coisa a ver com o assassinato desse policial.”

Derrite foi questionado por Sâmia Bomfim sobre como o Estado de São Paulo lidou com a operação da Polícia Militar no Guarujá Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O assassinato do soldado militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), na última quinta-feira, 27, desencadeou uma grande operação policial nos últimos dias para encontrar os suspeitos envolvidos no crime.

Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

À Rádio Eldorado, o ouvidor das polícias de São Paulo relatou a denúncia de uma pessoa que foi morta, que, antes de ser assassinad, estava com o filho de oito meses no colo e entregou à mãe. “Tem denúncias de tortura e de pessoas adoecidas mentalmente. Tem denúncia de uma pessoa que estava com o filho de oito meses no colo e foi entregue para a mãe e essa pessoa foi morta. Tem denúncias de invasão a casas, de que policiais encapuzados e sem identificação invadem casas. Tem ainda denúncias de agressão contra crianças e adolescentes. Há denúncias de que só estão morrendo os moradores, e os criminosos já não estão mais lá. Tem relatos de que todas as pessoas que têm passagem criminal vão morrer”, disse Silva.

Sâmia lamentou o assassinato do policial e reforçou críticas à postura de Derrite. “O senhor acha que é razoável lidar com o tema da segurança pública dessa forma. Mas é um tema sério”, afirmou a deputada.

Derrite também afirmou que visitou os dois policiais militares baleados em Santos nesta terça-feira, 1º. Ambos sobreviveram aos ataques.

O secretário de Segurança de São Paulo está na Câmara dos Deputados para relatar as ações do Estado para coibir as invasões de terra em São Paulo à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Em São Paulo, está um dos maiores palcos de disputas de terra do País: o Pontal do Paranapanema. A região fica no extremo oeste do Estado, perto da divisa com o Paraná.

BRASÍLIA – O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, defendeu a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar de São Paulo, que matou pelo menos 14 pessoas no Guarujá, no litoral do Estado. Em depoimento à CPI do MST, ele disse que as denúncias de tortura enviadas ao ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Cláudio Silva, são uma “narrativa” e elogiou a conduta do governo estadual.

“O que existe, pela primeira vez no Estado de São Paulo, é um governador que tem coragem de enfrentar o crime organizado”, afirmou Derrite. Ele foi questionado pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) sobre o que ela chamou de “chacina”. “Vivenciamos a segunda maior chacina do Estado de São Paulo, só perde para o Carandiru”, disse Sâmia. “Não há nenhuma prova de qualquer uma dessas pessoas tenham alguma coisa a ver com o assassinato desse policial.”

Derrite foi questionado por Sâmia Bomfim sobre como o Estado de São Paulo lidou com a operação da Polícia Militar no Guarujá Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O assassinato do soldado militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), na última quinta-feira, 27, desencadeou uma grande operação policial nos últimos dias para encontrar os suspeitos envolvidos no crime.

Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

À Rádio Eldorado, o ouvidor das polícias de São Paulo relatou a denúncia de uma pessoa que foi morta, que, antes de ser assassinad, estava com o filho de oito meses no colo e entregou à mãe. “Tem denúncias de tortura e de pessoas adoecidas mentalmente. Tem denúncia de uma pessoa que estava com o filho de oito meses no colo e foi entregue para a mãe e essa pessoa foi morta. Tem denúncias de invasão a casas, de que policiais encapuzados e sem identificação invadem casas. Tem ainda denúncias de agressão contra crianças e adolescentes. Há denúncias de que só estão morrendo os moradores, e os criminosos já não estão mais lá. Tem relatos de que todas as pessoas que têm passagem criminal vão morrer”, disse Silva.

Sâmia lamentou o assassinato do policial e reforçou críticas à postura de Derrite. “O senhor acha que é razoável lidar com o tema da segurança pública dessa forma. Mas é um tema sério”, afirmou a deputada.

Derrite também afirmou que visitou os dois policiais militares baleados em Santos nesta terça-feira, 1º. Ambos sobreviveram aos ataques.

O secretário de Segurança de São Paulo está na Câmara dos Deputados para relatar as ações do Estado para coibir as invasões de terra em São Paulo à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Em São Paulo, está um dos maiores palcos de disputas de terra do País: o Pontal do Paranapanema. A região fica no extremo oeste do Estado, perto da divisa com o Paraná.

BRASÍLIA – O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, defendeu a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar de São Paulo, que matou pelo menos 14 pessoas no Guarujá, no litoral do Estado. Em depoimento à CPI do MST, ele disse que as denúncias de tortura enviadas ao ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Cláudio Silva, são uma “narrativa” e elogiou a conduta do governo estadual.

“O que existe, pela primeira vez no Estado de São Paulo, é um governador que tem coragem de enfrentar o crime organizado”, afirmou Derrite. Ele foi questionado pela deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) sobre o que ela chamou de “chacina”. “Vivenciamos a segunda maior chacina do Estado de São Paulo, só perde para o Carandiru”, disse Sâmia. “Não há nenhuma prova de qualquer uma dessas pessoas tenham alguma coisa a ver com o assassinato desse policial.”

Derrite foi questionado por Sâmia Bomfim sobre como o Estado de São Paulo lidou com a operação da Polícia Militar no Guarujá Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O assassinato do soldado militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), na última quinta-feira, 27, desencadeou uma grande operação policial nos últimos dias para encontrar os suspeitos envolvidos no crime.

Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.

À Rádio Eldorado, o ouvidor das polícias de São Paulo relatou a denúncia de uma pessoa que foi morta, que, antes de ser assassinad, estava com o filho de oito meses no colo e entregou à mãe. “Tem denúncias de tortura e de pessoas adoecidas mentalmente. Tem denúncia de uma pessoa que estava com o filho de oito meses no colo e foi entregue para a mãe e essa pessoa foi morta. Tem denúncias de invasão a casas, de que policiais encapuzados e sem identificação invadem casas. Tem ainda denúncias de agressão contra crianças e adolescentes. Há denúncias de que só estão morrendo os moradores, e os criminosos já não estão mais lá. Tem relatos de que todas as pessoas que têm passagem criminal vão morrer”, disse Silva.

Sâmia lamentou o assassinato do policial e reforçou críticas à postura de Derrite. “O senhor acha que é razoável lidar com o tema da segurança pública dessa forma. Mas é um tema sério”, afirmou a deputada.

Derrite também afirmou que visitou os dois policiais militares baleados em Santos nesta terça-feira, 1º. Ambos sobreviveram aos ataques.

O secretário de Segurança de São Paulo está na Câmara dos Deputados para relatar as ações do Estado para coibir as invasões de terra em São Paulo à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Em São Paulo, está um dos maiores palcos de disputas de terra do País: o Pontal do Paranapanema. A região fica no extremo oeste do Estado, perto da divisa com o Paraná.

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