Segundo turno no rádio e na TV: Vem chumbo grosso por aí; leia análise


Os programas eleitorais ganham mais relevância nesta etapa final; primeiro, porque é uma espécie de ‘final de campeonato’, depois só estarão aparecendo na tela os candidatos a cargos majoritários

Por Rubens Figueiredo*
Atualização:

No reinado das redes sociais, qual a importância do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV? Maior do que se imagina. Pesquisa realizada pelo Kantar-Ibope, divulgada em maio deste ano, mostrou que os assim chamados “meios de comunicação tradicionais” ainda têm, sim, muita força. Os canais de TV aberta e por assinatura, por exemplo, são responsáveis por 79% dos vídeos assistidos nas casas dos brasileiros. E o tempo médio diário em frente à TV é de 5 horas e 37 minutos por pessoa.

No segundo turno, os programas eleitorais ganham mais relevância. Primeiro, porque é uma espécie de “final de campeonato”. Depois, só estarão aparecendo na tela os candidatos a cargos majoritários – Lula e Bolsonaro, para presidente, e os postulantes a governador que foram para o segundo turno em 12 Estados. É mais fácil comparar e prende mais a atenção do que aquele insuportável sucessão de micro vídeos da turma do voto proporcional.

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A abertura do eleitoral gratuito no rádio e na TV aponta que vem chumbo grosso por aí. Quem assistiu aos primeiros programas parece estar frente a uma inversão de valores. Lula promete “paz, democracia e prosperidade”, ao mesmo tempo que diz ter sido Bolsonaro “desumano na pandemia e um desastre na economia”. Um inovador conceito de “paz na marra”.

Num esquete sombrio, uma locutora desfila ataques ao opositor: “Mau militar, nunca foi honesto, família comprou imóveis com dinheiro vivo, agressivo com as mulheres”. Promessas de facilitar a renegociação das dívidas das famílias e promover o aumento real do salário mínimo. Mas, no geral, a largada do PT foi altamente agressiva e mal-humorada.

Já os vídeos de Bolsonaro fizeram lembrar os melhores momentos de Duda Mendonça. Um jingle alegre, em ritmo de samba e imagens bonitas, exalou felicidade de quem vive o melhor dos mundos. Numa tacada inteligente, um locutor explica que a coligação bolsonarista, acusada de discriminar as minorias, foi a que mais elegeu mulheres e negros.

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O presidente também clamou pela paz, ao dizer que a maioria obtida no Congresso é prenúncio de tranquilidade institucional e projetos aprovados. Teve até passagem divertida, num refrão de roda de samba repetindo: “A mamata acabou, quem mamou não mama mais”. Para não perder o costume, houve também um ataque agressivo aos institutos de pesquisa. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. A novela promete!

*Rubens Figueiredo é cientista político e especialista em marketing político

No reinado das redes sociais, qual a importância do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV? Maior do que se imagina. Pesquisa realizada pelo Kantar-Ibope, divulgada em maio deste ano, mostrou que os assim chamados “meios de comunicação tradicionais” ainda têm, sim, muita força. Os canais de TV aberta e por assinatura, por exemplo, são responsáveis por 79% dos vídeos assistidos nas casas dos brasileiros. E o tempo médio diário em frente à TV é de 5 horas e 37 minutos por pessoa.

No segundo turno, os programas eleitorais ganham mais relevância. Primeiro, porque é uma espécie de “final de campeonato”. Depois, só estarão aparecendo na tela os candidatos a cargos majoritários – Lula e Bolsonaro, para presidente, e os postulantes a governador que foram para o segundo turno em 12 Estados. É mais fácil comparar e prende mais a atenção do que aquele insuportável sucessão de micro vídeos da turma do voto proporcional.

A abertura do eleitoral gratuito no rádio e na TV aponta que vem chumbo grosso por aí. Quem assistiu aos primeiros programas parece estar frente a uma inversão de valores. Lula promete “paz, democracia e prosperidade”, ao mesmo tempo que diz ter sido Bolsonaro “desumano na pandemia e um desastre na economia”. Um inovador conceito de “paz na marra”.

Num esquete sombrio, uma locutora desfila ataques ao opositor: “Mau militar, nunca foi honesto, família comprou imóveis com dinheiro vivo, agressivo com as mulheres”. Promessas de facilitar a renegociação das dívidas das famílias e promover o aumento real do salário mínimo. Mas, no geral, a largada do PT foi altamente agressiva e mal-humorada.

Já os vídeos de Bolsonaro fizeram lembrar os melhores momentos de Duda Mendonça. Um jingle alegre, em ritmo de samba e imagens bonitas, exalou felicidade de quem vive o melhor dos mundos. Numa tacada inteligente, um locutor explica que a coligação bolsonarista, acusada de discriminar as minorias, foi a que mais elegeu mulheres e negros.

O presidente também clamou pela paz, ao dizer que a maioria obtida no Congresso é prenúncio de tranquilidade institucional e projetos aprovados. Teve até passagem divertida, num refrão de roda de samba repetindo: “A mamata acabou, quem mamou não mama mais”. Para não perder o costume, houve também um ataque agressivo aos institutos de pesquisa. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. A novela promete!

*Rubens Figueiredo é cientista político e especialista em marketing político

No reinado das redes sociais, qual a importância do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV? Maior do que se imagina. Pesquisa realizada pelo Kantar-Ibope, divulgada em maio deste ano, mostrou que os assim chamados “meios de comunicação tradicionais” ainda têm, sim, muita força. Os canais de TV aberta e por assinatura, por exemplo, são responsáveis por 79% dos vídeos assistidos nas casas dos brasileiros. E o tempo médio diário em frente à TV é de 5 horas e 37 minutos por pessoa.

No segundo turno, os programas eleitorais ganham mais relevância. Primeiro, porque é uma espécie de “final de campeonato”. Depois, só estarão aparecendo na tela os candidatos a cargos majoritários – Lula e Bolsonaro, para presidente, e os postulantes a governador que foram para o segundo turno em 12 Estados. É mais fácil comparar e prende mais a atenção do que aquele insuportável sucessão de micro vídeos da turma do voto proporcional.

A abertura do eleitoral gratuito no rádio e na TV aponta que vem chumbo grosso por aí. Quem assistiu aos primeiros programas parece estar frente a uma inversão de valores. Lula promete “paz, democracia e prosperidade”, ao mesmo tempo que diz ter sido Bolsonaro “desumano na pandemia e um desastre na economia”. Um inovador conceito de “paz na marra”.

Num esquete sombrio, uma locutora desfila ataques ao opositor: “Mau militar, nunca foi honesto, família comprou imóveis com dinheiro vivo, agressivo com as mulheres”. Promessas de facilitar a renegociação das dívidas das famílias e promover o aumento real do salário mínimo. Mas, no geral, a largada do PT foi altamente agressiva e mal-humorada.

Já os vídeos de Bolsonaro fizeram lembrar os melhores momentos de Duda Mendonça. Um jingle alegre, em ritmo de samba e imagens bonitas, exalou felicidade de quem vive o melhor dos mundos. Numa tacada inteligente, um locutor explica que a coligação bolsonarista, acusada de discriminar as minorias, foi a que mais elegeu mulheres e negros.

O presidente também clamou pela paz, ao dizer que a maioria obtida no Congresso é prenúncio de tranquilidade institucional e projetos aprovados. Teve até passagem divertida, num refrão de roda de samba repetindo: “A mamata acabou, quem mamou não mama mais”. Para não perder o costume, houve também um ataque agressivo aos institutos de pesquisa. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. A novela promete!

*Rubens Figueiredo é cientista político e especialista em marketing político

No reinado das redes sociais, qual a importância do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV? Maior do que se imagina. Pesquisa realizada pelo Kantar-Ibope, divulgada em maio deste ano, mostrou que os assim chamados “meios de comunicação tradicionais” ainda têm, sim, muita força. Os canais de TV aberta e por assinatura, por exemplo, são responsáveis por 79% dos vídeos assistidos nas casas dos brasileiros. E o tempo médio diário em frente à TV é de 5 horas e 37 minutos por pessoa.

No segundo turno, os programas eleitorais ganham mais relevância. Primeiro, porque é uma espécie de “final de campeonato”. Depois, só estarão aparecendo na tela os candidatos a cargos majoritários – Lula e Bolsonaro, para presidente, e os postulantes a governador que foram para o segundo turno em 12 Estados. É mais fácil comparar e prende mais a atenção do que aquele insuportável sucessão de micro vídeos da turma do voto proporcional.

A abertura do eleitoral gratuito no rádio e na TV aponta que vem chumbo grosso por aí. Quem assistiu aos primeiros programas parece estar frente a uma inversão de valores. Lula promete “paz, democracia e prosperidade”, ao mesmo tempo que diz ter sido Bolsonaro “desumano na pandemia e um desastre na economia”. Um inovador conceito de “paz na marra”.

Num esquete sombrio, uma locutora desfila ataques ao opositor: “Mau militar, nunca foi honesto, família comprou imóveis com dinheiro vivo, agressivo com as mulheres”. Promessas de facilitar a renegociação das dívidas das famílias e promover o aumento real do salário mínimo. Mas, no geral, a largada do PT foi altamente agressiva e mal-humorada.

Já os vídeos de Bolsonaro fizeram lembrar os melhores momentos de Duda Mendonça. Um jingle alegre, em ritmo de samba e imagens bonitas, exalou felicidade de quem vive o melhor dos mundos. Numa tacada inteligente, um locutor explica que a coligação bolsonarista, acusada de discriminar as minorias, foi a que mais elegeu mulheres e negros.

O presidente também clamou pela paz, ao dizer que a maioria obtida no Congresso é prenúncio de tranquilidade institucional e projetos aprovados. Teve até passagem divertida, num refrão de roda de samba repetindo: “A mamata acabou, quem mamou não mama mais”. Para não perder o costume, houve também um ataque agressivo aos institutos de pesquisa. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. A novela promete!

*Rubens Figueiredo é cientista político e especialista em marketing político

No reinado das redes sociais, qual a importância do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV? Maior do que se imagina. Pesquisa realizada pelo Kantar-Ibope, divulgada em maio deste ano, mostrou que os assim chamados “meios de comunicação tradicionais” ainda têm, sim, muita força. Os canais de TV aberta e por assinatura, por exemplo, são responsáveis por 79% dos vídeos assistidos nas casas dos brasileiros. E o tempo médio diário em frente à TV é de 5 horas e 37 minutos por pessoa.

No segundo turno, os programas eleitorais ganham mais relevância. Primeiro, porque é uma espécie de “final de campeonato”. Depois, só estarão aparecendo na tela os candidatos a cargos majoritários – Lula e Bolsonaro, para presidente, e os postulantes a governador que foram para o segundo turno em 12 Estados. É mais fácil comparar e prende mais a atenção do que aquele insuportável sucessão de micro vídeos da turma do voto proporcional.

A abertura do eleitoral gratuito no rádio e na TV aponta que vem chumbo grosso por aí. Quem assistiu aos primeiros programas parece estar frente a uma inversão de valores. Lula promete “paz, democracia e prosperidade”, ao mesmo tempo que diz ter sido Bolsonaro “desumano na pandemia e um desastre na economia”. Um inovador conceito de “paz na marra”.

Num esquete sombrio, uma locutora desfila ataques ao opositor: “Mau militar, nunca foi honesto, família comprou imóveis com dinheiro vivo, agressivo com as mulheres”. Promessas de facilitar a renegociação das dívidas das famílias e promover o aumento real do salário mínimo. Mas, no geral, a largada do PT foi altamente agressiva e mal-humorada.

Já os vídeos de Bolsonaro fizeram lembrar os melhores momentos de Duda Mendonça. Um jingle alegre, em ritmo de samba e imagens bonitas, exalou felicidade de quem vive o melhor dos mundos. Numa tacada inteligente, um locutor explica que a coligação bolsonarista, acusada de discriminar as minorias, foi a que mais elegeu mulheres e negros.

O presidente também clamou pela paz, ao dizer que a maioria obtida no Congresso é prenúncio de tranquilidade institucional e projetos aprovados. Teve até passagem divertida, num refrão de roda de samba repetindo: “A mamata acabou, quem mamou não mama mais”. Para não perder o costume, houve também um ataque agressivo aos institutos de pesquisa. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos. A novela promete!

*Rubens Figueiredo é cientista político e especialista em marketing político

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