Sem cartão, governador de PE tem assessor para gastos


Por Angela Lacerda

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem cartão corporativo e conta com um ajudante-de-ordens que o acompanha e paga despesas de deslocamento, hospedagem e alimentação e se encarrega da prestação de contas. Em 2007, a média de gastos foi de R$ 7 mil por mês. Segundo informações do governo, quando Eduardo Campos está no Recife, ele não tem despesas extras: fica no palácio e usa viatura oficial para deslocamento. Os secretários de Estado e presidentes de autarquias estaduais recebem, quando viajam, uma diária cujo valor varia conforme o destino - R$ 237,56 para Amazonas e Brasília (o valor mais alto), R$ 224,84 (São Paulo, Rio e Belo Horizonte), R$ 169,69 (Nordeste) e R$ 76,71 para o interior do Estado. O benefício cobre despesas com hospedagem, alimentação e táxi. Os presidentes do Tribunal de Contas do Estado (TCE), do Tribunal de Justiça e da Assembléia Legislativa têm uma representação de 30% do valor do salário para gastos extras. Quando viajam em nome de suas instituições, recebem diárias. No TCE, os conselheiros ganham diária de R$ 350 quando vão para o Nordeste e de R$ 450 para outras regiões. No Tribunal de Justiça, a diária é de R$ 306,46 dentro de Pernambuco e de R$ 536,32 fora do Estado. Estas são eventuais. Dentro do território pernambucano, eles visitam comarcas para correições. Desde que assumiu o mandato-tampão na presidência do TJ, há 88 dias, o desembargador Antonio Camarotti não viajou nenhuma vez. Cada um dos 49 deputados estaduais tem direito a quatro passagens aéreas e oito diárias por ano no valor de R$ 758,24. As viagens precisam ser justificadas, ter relação com a atuação parlamentar e, se forem realizadas, comprovantes devem ser apresentados. O presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), frisou que as viagens não são obrigatórias. Ele mesmo só fez uma no ano passado.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem cartão corporativo e conta com um ajudante-de-ordens que o acompanha e paga despesas de deslocamento, hospedagem e alimentação e se encarrega da prestação de contas. Em 2007, a média de gastos foi de R$ 7 mil por mês. Segundo informações do governo, quando Eduardo Campos está no Recife, ele não tem despesas extras: fica no palácio e usa viatura oficial para deslocamento. Os secretários de Estado e presidentes de autarquias estaduais recebem, quando viajam, uma diária cujo valor varia conforme o destino - R$ 237,56 para Amazonas e Brasília (o valor mais alto), R$ 224,84 (São Paulo, Rio e Belo Horizonte), R$ 169,69 (Nordeste) e R$ 76,71 para o interior do Estado. O benefício cobre despesas com hospedagem, alimentação e táxi. Os presidentes do Tribunal de Contas do Estado (TCE), do Tribunal de Justiça e da Assembléia Legislativa têm uma representação de 30% do valor do salário para gastos extras. Quando viajam em nome de suas instituições, recebem diárias. No TCE, os conselheiros ganham diária de R$ 350 quando vão para o Nordeste e de R$ 450 para outras regiões. No Tribunal de Justiça, a diária é de R$ 306,46 dentro de Pernambuco e de R$ 536,32 fora do Estado. Estas são eventuais. Dentro do território pernambucano, eles visitam comarcas para correições. Desde que assumiu o mandato-tampão na presidência do TJ, há 88 dias, o desembargador Antonio Camarotti não viajou nenhuma vez. Cada um dos 49 deputados estaduais tem direito a quatro passagens aéreas e oito diárias por ano no valor de R$ 758,24. As viagens precisam ser justificadas, ter relação com a atuação parlamentar e, se forem realizadas, comprovantes devem ser apresentados. O presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), frisou que as viagens não são obrigatórias. Ele mesmo só fez uma no ano passado.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem cartão corporativo e conta com um ajudante-de-ordens que o acompanha e paga despesas de deslocamento, hospedagem e alimentação e se encarrega da prestação de contas. Em 2007, a média de gastos foi de R$ 7 mil por mês. Segundo informações do governo, quando Eduardo Campos está no Recife, ele não tem despesas extras: fica no palácio e usa viatura oficial para deslocamento. Os secretários de Estado e presidentes de autarquias estaduais recebem, quando viajam, uma diária cujo valor varia conforme o destino - R$ 237,56 para Amazonas e Brasília (o valor mais alto), R$ 224,84 (São Paulo, Rio e Belo Horizonte), R$ 169,69 (Nordeste) e R$ 76,71 para o interior do Estado. O benefício cobre despesas com hospedagem, alimentação e táxi. Os presidentes do Tribunal de Contas do Estado (TCE), do Tribunal de Justiça e da Assembléia Legislativa têm uma representação de 30% do valor do salário para gastos extras. Quando viajam em nome de suas instituições, recebem diárias. No TCE, os conselheiros ganham diária de R$ 350 quando vão para o Nordeste e de R$ 450 para outras regiões. No Tribunal de Justiça, a diária é de R$ 306,46 dentro de Pernambuco e de R$ 536,32 fora do Estado. Estas são eventuais. Dentro do território pernambucano, eles visitam comarcas para correições. Desde que assumiu o mandato-tampão na presidência do TJ, há 88 dias, o desembargador Antonio Camarotti não viajou nenhuma vez. Cada um dos 49 deputados estaduais tem direito a quatro passagens aéreas e oito diárias por ano no valor de R$ 758,24. As viagens precisam ser justificadas, ter relação com a atuação parlamentar e, se forem realizadas, comprovantes devem ser apresentados. O presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), frisou que as viagens não são obrigatórias. Ele mesmo só fez uma no ano passado.

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