Sem marca de governo, Lula justifica que 100 dias foram para priorizar ‘o que era inadiável’


Em artigo, petista retoma críticas à gestão anterior, retórica utilizada neste início do seu terceiro mandato

Por Sofia Aguiar

BRASÍLIA - Na véspera de completar os 100 primeiros dias de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva justificou que priorizou, neste início de mandato, “o que era inadiável” para criar “bases para um futuro melhor”. O petista citou a formulação do arcabouço fiscal, “realista e responsável, que mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam no orçamento”.

O presidente escreveu artigo publicado neste domingo, 9, no jornal Correio Braziliense. Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva e popularidade menor do que no início dos mandatos anteriores, apostando na retomada de programas que marcaram gestões petistas, como Bolsa Família, Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida.

Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva.  Foto: Wilton Junior/Estadão
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“Governar é lidar com urgências, ao mesmo tempo em que criamos as bases para um futuro melhor. Nestes primeiros 100 dias, priorizamos o que era inadiável. Começando pelo necessário, para fazer o possível e alcançar sonhos que hoje podem parecer impossíveis”, escreveu o chefe do Executivo no artigo. Lula retoma críticas à gestão anterior, sob o ex-presidente Jair Bolsonaro, retórica utilizada com grande força nesses primeiros dias de governo. Segundo o presidente, “os problemas herdados eram tantos e em tantas frentes”, e destacou a necessidade dos termos “reconstrução” e “união”.

“Não existem dois Brasis, o Brasil de quem votou em mim e o Brasil de quem votou em outro candidato. Somos uma nação”, disse. “Enfrentamos calamidades, dialogamos com prefeitos, governadores, deputados, senadores e sociedade civil. Promovemos a harmonia entre as instituições e a defesa intransigente da democracia e dos direitos humanos”, pontuou.

Na área econômica, o presidente citou a formulação do arcabouço fiscal como “realista e responsável” e que “mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam incluídos no orçamento”. O texto, contudo, ainda não foi entregue ao Congresso Nacional.

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Já na área internacional, Lula comenta que o País deixou “o triste papel de pária internacional, graças à retomada da nossa política externa ativa e altiva”. Levantamento feito pelo Estadão mostrou que o presidente conversou com 26 chefes de Estado, entre encontros presenciais e telefonemas, desde a sua posse em 1º de janeiro até 31 de março.

“Nos 1.360 dias que temos pela frente, seguiremos firmes na reconstrução de um país mais desenvolvido, justo e soberano, com paz, harmonia e oportunidades para todos. O Brasil voltou”, finalizou o presidente.

BRASÍLIA - Na véspera de completar os 100 primeiros dias de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva justificou que priorizou, neste início de mandato, “o que era inadiável” para criar “bases para um futuro melhor”. O petista citou a formulação do arcabouço fiscal, “realista e responsável, que mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam no orçamento”.

O presidente escreveu artigo publicado neste domingo, 9, no jornal Correio Braziliense. Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva e popularidade menor do que no início dos mandatos anteriores, apostando na retomada de programas que marcaram gestões petistas, como Bolsa Família, Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida.

Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva.  Foto: Wilton Junior/Estadão

“Governar é lidar com urgências, ao mesmo tempo em que criamos as bases para um futuro melhor. Nestes primeiros 100 dias, priorizamos o que era inadiável. Começando pelo necessário, para fazer o possível e alcançar sonhos que hoje podem parecer impossíveis”, escreveu o chefe do Executivo no artigo. Lula retoma críticas à gestão anterior, sob o ex-presidente Jair Bolsonaro, retórica utilizada com grande força nesses primeiros dias de governo. Segundo o presidente, “os problemas herdados eram tantos e em tantas frentes”, e destacou a necessidade dos termos “reconstrução” e “união”.

“Não existem dois Brasis, o Brasil de quem votou em mim e o Brasil de quem votou em outro candidato. Somos uma nação”, disse. “Enfrentamos calamidades, dialogamos com prefeitos, governadores, deputados, senadores e sociedade civil. Promovemos a harmonia entre as instituições e a defesa intransigente da democracia e dos direitos humanos”, pontuou.

Na área econômica, o presidente citou a formulação do arcabouço fiscal como “realista e responsável” e que “mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam incluídos no orçamento”. O texto, contudo, ainda não foi entregue ao Congresso Nacional.

Já na área internacional, Lula comenta que o País deixou “o triste papel de pária internacional, graças à retomada da nossa política externa ativa e altiva”. Levantamento feito pelo Estadão mostrou que o presidente conversou com 26 chefes de Estado, entre encontros presenciais e telefonemas, desde a sua posse em 1º de janeiro até 31 de março.

“Nos 1.360 dias que temos pela frente, seguiremos firmes na reconstrução de um país mais desenvolvido, justo e soberano, com paz, harmonia e oportunidades para todos. O Brasil voltou”, finalizou o presidente.

BRASÍLIA - Na véspera de completar os 100 primeiros dias de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva justificou que priorizou, neste início de mandato, “o que era inadiável” para criar “bases para um futuro melhor”. O petista citou a formulação do arcabouço fiscal, “realista e responsável, que mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam no orçamento”.

O presidente escreveu artigo publicado neste domingo, 9, no jornal Correio Braziliense. Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva e popularidade menor do que no início dos mandatos anteriores, apostando na retomada de programas que marcaram gestões petistas, como Bolsa Família, Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida.

Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva.  Foto: Wilton Junior/Estadão

“Governar é lidar com urgências, ao mesmo tempo em que criamos as bases para um futuro melhor. Nestes primeiros 100 dias, priorizamos o que era inadiável. Começando pelo necessário, para fazer o possível e alcançar sonhos que hoje podem parecer impossíveis”, escreveu o chefe do Executivo no artigo. Lula retoma críticas à gestão anterior, sob o ex-presidente Jair Bolsonaro, retórica utilizada com grande força nesses primeiros dias de governo. Segundo o presidente, “os problemas herdados eram tantos e em tantas frentes”, e destacou a necessidade dos termos “reconstrução” e “união”.

“Não existem dois Brasis, o Brasil de quem votou em mim e o Brasil de quem votou em outro candidato. Somos uma nação”, disse. “Enfrentamos calamidades, dialogamos com prefeitos, governadores, deputados, senadores e sociedade civil. Promovemos a harmonia entre as instituições e a defesa intransigente da democracia e dos direitos humanos”, pontuou.

Na área econômica, o presidente citou a formulação do arcabouço fiscal como “realista e responsável” e que “mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam incluídos no orçamento”. O texto, contudo, ainda não foi entregue ao Congresso Nacional.

Já na área internacional, Lula comenta que o País deixou “o triste papel de pária internacional, graças à retomada da nossa política externa ativa e altiva”. Levantamento feito pelo Estadão mostrou que o presidente conversou com 26 chefes de Estado, entre encontros presenciais e telefonemas, desde a sua posse em 1º de janeiro até 31 de março.

“Nos 1.360 dias que temos pela frente, seguiremos firmes na reconstrução de um país mais desenvolvido, justo e soberano, com paz, harmonia e oportunidades para todos. O Brasil voltou”, finalizou o presidente.

BRASÍLIA - Na véspera de completar os 100 primeiros dias de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva justificou que priorizou, neste início de mandato, “o que era inadiável” para criar “bases para um futuro melhor”. O petista citou a formulação do arcabouço fiscal, “realista e responsável, que mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam no orçamento”.

O presidente escreveu artigo publicado neste domingo, 9, no jornal Correio Braziliense. Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva e popularidade menor do que no início dos mandatos anteriores, apostando na retomada de programas que marcaram gestões petistas, como Bolsa Família, Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida.

Lula chega nesta segunda-feira, 10, à marca de 100 dias de governo com dificuldade de criar uma agenda positiva.  Foto: Wilton Junior/Estadão

“Governar é lidar com urgências, ao mesmo tempo em que criamos as bases para um futuro melhor. Nestes primeiros 100 dias, priorizamos o que era inadiável. Começando pelo necessário, para fazer o possível e alcançar sonhos que hoje podem parecer impossíveis”, escreveu o chefe do Executivo no artigo. Lula retoma críticas à gestão anterior, sob o ex-presidente Jair Bolsonaro, retórica utilizada com grande força nesses primeiros dias de governo. Segundo o presidente, “os problemas herdados eram tantos e em tantas frentes”, e destacou a necessidade dos termos “reconstrução” e “união”.

“Não existem dois Brasis, o Brasil de quem votou em mim e o Brasil de quem votou em outro candidato. Somos uma nação”, disse. “Enfrentamos calamidades, dialogamos com prefeitos, governadores, deputados, senadores e sociedade civil. Promovemos a harmonia entre as instituições e a defesa intransigente da democracia e dos direitos humanos”, pontuou.

Na área econômica, o presidente citou a formulação do arcabouço fiscal como “realista e responsável” e que “mantém o equilíbrio das contas públicas e garante que os pobres estejam incluídos no orçamento”. O texto, contudo, ainda não foi entregue ao Congresso Nacional.

Já na área internacional, Lula comenta que o País deixou “o triste papel de pária internacional, graças à retomada da nossa política externa ativa e altiva”. Levantamento feito pelo Estadão mostrou que o presidente conversou com 26 chefes de Estado, entre encontros presenciais e telefonemas, desde a sua posse em 1º de janeiro até 31 de março.

“Nos 1.360 dias que temos pela frente, seguiremos firmes na reconstrução de um país mais desenvolvido, justo e soberano, com paz, harmonia e oportunidades para todos. O Brasil voltou”, finalizou o presidente.

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