Seminário ‘ecumênico’ reuniu desafetos, teve expectativa com Dirceu e debates sobre 2024 e 2026


Encontro promovido pelo Grupo Esfera contou com ministros, presidente do Banco Central, aliados de adversários na eleição em SP e dois eventuais candidatos na próxima corrida ao Planalto

Por Monica Gugliano

Um seminário ecumênico. Assim foi o evento realizado pelo Grupo Esfera durante todo o dia nesta segunda-feira, 22, que reuniu dos governadores que reclamam da pouca ajuda que recebem do governo federal para resolver as questões de segurança pública ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, um dos donos dessa agenda. Segurança pública, também foi tema do painel “Segurança pública Cria Estabilidade Econômica que contou com a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e Mario Sarrubbo, secretário Nacional de Segurança Público, entre outros convidados.

Depois de quase quinze dias às turras com o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, puderam se encontrar em um ambiente mais descontraído. Wesley Batista da J&F, que voltou ao Conselho da empresa com o irmão Joesley Batista, também estava presente.

Seminário Brasil Hoje, promovido pelo Grupo Esfera em São Paulo, contou com diversas autoridades Foto: Ciete Silverio/Esfera
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Mas, sem dúvida, o convidado que despertou mais expectativa foi o ex-ministro José Dirceu. De volta à cena política, o ex-ministro, condenado pelo mensalão e pela Lava Jato, acredita que pode voltar ao Congresso em 2026. Até lá, diz que vai viajar pelo País e ajudar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Até por uma questão de justiça, creio que mereço voltar à Câmara”, disse, enquanto era parado para tirar fotos e rápidas conversas com autoridades e empresários.

O seminário durou o dia inteiro e o grande tema acabou sendo a polarização das próximas eleições. As eleições municipais serão nacionalizadas ou não? O País continuará dividido? Para o ex-ministro Aldo Rebelo, secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, acredita que não e que os temas da cidade vão prevalecer. Ele é um dos candidatos à vaga de vice do atual prefeito Ricardo Nunes.

O ex-presidente do PSOL, Juliano Medeiros, um dos coordenadores da campanha de Guilherme Boulos, discordou e afirmou que a política brasileira estava dividia em dois blocos: um deles, progressista, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “Essa divisão opõe projetos de País”, disse Medeiros.

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No último bloco dos debates, dois governadores, presidenciáveis e aliados do ex-presidente Bolsonaro, estiveram presentes. Ronaldo Caiado (GO) e Tarcísio de Freitas (SP). Segundo a última pesquisa da Quaest, o governador de Goiás, com um índice de 86%, tem a maior aprovação popular do País. Eles deram enfoque na questão fiscal, na segurança pública e elogiaram Bolsonaro, tido por eles como o “maior político do Brasil”.

Um seminário ecumênico. Assim foi o evento realizado pelo Grupo Esfera durante todo o dia nesta segunda-feira, 22, que reuniu dos governadores que reclamam da pouca ajuda que recebem do governo federal para resolver as questões de segurança pública ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, um dos donos dessa agenda. Segurança pública, também foi tema do painel “Segurança pública Cria Estabilidade Econômica que contou com a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e Mario Sarrubbo, secretário Nacional de Segurança Público, entre outros convidados.

Depois de quase quinze dias às turras com o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, puderam se encontrar em um ambiente mais descontraído. Wesley Batista da J&F, que voltou ao Conselho da empresa com o irmão Joesley Batista, também estava presente.

Seminário Brasil Hoje, promovido pelo Grupo Esfera em São Paulo, contou com diversas autoridades Foto: Ciete Silverio/Esfera

Mas, sem dúvida, o convidado que despertou mais expectativa foi o ex-ministro José Dirceu. De volta à cena política, o ex-ministro, condenado pelo mensalão e pela Lava Jato, acredita que pode voltar ao Congresso em 2026. Até lá, diz que vai viajar pelo País e ajudar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Até por uma questão de justiça, creio que mereço voltar à Câmara”, disse, enquanto era parado para tirar fotos e rápidas conversas com autoridades e empresários.

O seminário durou o dia inteiro e o grande tema acabou sendo a polarização das próximas eleições. As eleições municipais serão nacionalizadas ou não? O País continuará dividido? Para o ex-ministro Aldo Rebelo, secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, acredita que não e que os temas da cidade vão prevalecer. Ele é um dos candidatos à vaga de vice do atual prefeito Ricardo Nunes.

O ex-presidente do PSOL, Juliano Medeiros, um dos coordenadores da campanha de Guilherme Boulos, discordou e afirmou que a política brasileira estava dividia em dois blocos: um deles, progressista, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “Essa divisão opõe projetos de País”, disse Medeiros.

No último bloco dos debates, dois governadores, presidenciáveis e aliados do ex-presidente Bolsonaro, estiveram presentes. Ronaldo Caiado (GO) e Tarcísio de Freitas (SP). Segundo a última pesquisa da Quaest, o governador de Goiás, com um índice de 86%, tem a maior aprovação popular do País. Eles deram enfoque na questão fiscal, na segurança pública e elogiaram Bolsonaro, tido por eles como o “maior político do Brasil”.

Um seminário ecumênico. Assim foi o evento realizado pelo Grupo Esfera durante todo o dia nesta segunda-feira, 22, que reuniu dos governadores que reclamam da pouca ajuda que recebem do governo federal para resolver as questões de segurança pública ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, um dos donos dessa agenda. Segurança pública, também foi tema do painel “Segurança pública Cria Estabilidade Econômica que contou com a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e Mario Sarrubbo, secretário Nacional de Segurança Público, entre outros convidados.

Depois de quase quinze dias às turras com o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, puderam se encontrar em um ambiente mais descontraído. Wesley Batista da J&F, que voltou ao Conselho da empresa com o irmão Joesley Batista, também estava presente.

Seminário Brasil Hoje, promovido pelo Grupo Esfera em São Paulo, contou com diversas autoridades Foto: Ciete Silverio/Esfera

Mas, sem dúvida, o convidado que despertou mais expectativa foi o ex-ministro José Dirceu. De volta à cena política, o ex-ministro, condenado pelo mensalão e pela Lava Jato, acredita que pode voltar ao Congresso em 2026. Até lá, diz que vai viajar pelo País e ajudar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Até por uma questão de justiça, creio que mereço voltar à Câmara”, disse, enquanto era parado para tirar fotos e rápidas conversas com autoridades e empresários.

O seminário durou o dia inteiro e o grande tema acabou sendo a polarização das próximas eleições. As eleições municipais serão nacionalizadas ou não? O País continuará dividido? Para o ex-ministro Aldo Rebelo, secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, acredita que não e que os temas da cidade vão prevalecer. Ele é um dos candidatos à vaga de vice do atual prefeito Ricardo Nunes.

O ex-presidente do PSOL, Juliano Medeiros, um dos coordenadores da campanha de Guilherme Boulos, discordou e afirmou que a política brasileira estava dividia em dois blocos: um deles, progressista, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “Essa divisão opõe projetos de País”, disse Medeiros.

No último bloco dos debates, dois governadores, presidenciáveis e aliados do ex-presidente Bolsonaro, estiveram presentes. Ronaldo Caiado (GO) e Tarcísio de Freitas (SP). Segundo a última pesquisa da Quaest, o governador de Goiás, com um índice de 86%, tem a maior aprovação popular do País. Eles deram enfoque na questão fiscal, na segurança pública e elogiaram Bolsonaro, tido por eles como o “maior político do Brasil”.

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