Senado recontrata FGV para novo plano de reforma


Por ANA PAULA SCINOCCA E LEANDRO COLON

O Senado anunciou hoje a recontratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para fazer de novo uma proposta de reestruturação na Casa. Além de R$ 250 mil já gastos com o primeiro contrato, serão desembolsados agora outros R$ 250 mil. A primeira reforma nem chegou a ser colocada em prática.O pedido para a recontratação da FGV partiu da comissão que estuda a reformulação do funcionamento do Senado. Na avaliação do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), um novo estudo é necessário em razão de a primeira proposta ter sido "superficial". Tasso justificou a recontratação da FGV alegando ser mais barato do que buscar outros especialistas na área."O preço é simbólico. Eles até pediram mais, mas nós não aceitamos. Até o presidente Sarney (José Sarney, presidente do Senado) negociou e conseguimos este preço simbólico. Nós fizemos uma avaliação com outras empresas especialistas e o trabalho sairia entre US$ 1 e US$ 2 milhões", afirmou, em entrevista no final da manhã de hoje. O tucano anotou também que a contratação de outra consultoria significaria "recomeçar do zero".Ao avaliar que o primeiro trabalho da FGV foi superficial, Tasso disse que não se chegou a fazer, de fato, uma reestruturação. "O que se fez foi ajeitar o que está aí e isso está errado. Agora vai ser mesmo uma reforma, vai extinguir cargos, reduzir outros", prometeu.DesvirtuamentoO relator conta que, além da primeira proposta não ser completa, houve um "desvirtuamento" dentro do Senado. Segundo Tasso, servidores que ficaram de transformar em projeto de lei as propostas da FGV não foram fiéis aos princípios. "O projeto de lei que chegou para gente não tem nada a ver com o que foi feito pela FGV. Ele foi feito por servidores e se mudou o espírito, aumentava cargos até. Por isso foi criada uma subcomissão para analisar isso".Segundo Tasso, a intenção é colocar o tema em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 8 de junho. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), confirmou a recontratação e afirmou ser "justo" usar novamente a FGV para o mesmo trabalho.

O Senado anunciou hoje a recontratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para fazer de novo uma proposta de reestruturação na Casa. Além de R$ 250 mil já gastos com o primeiro contrato, serão desembolsados agora outros R$ 250 mil. A primeira reforma nem chegou a ser colocada em prática.O pedido para a recontratação da FGV partiu da comissão que estuda a reformulação do funcionamento do Senado. Na avaliação do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), um novo estudo é necessário em razão de a primeira proposta ter sido "superficial". Tasso justificou a recontratação da FGV alegando ser mais barato do que buscar outros especialistas na área."O preço é simbólico. Eles até pediram mais, mas nós não aceitamos. Até o presidente Sarney (José Sarney, presidente do Senado) negociou e conseguimos este preço simbólico. Nós fizemos uma avaliação com outras empresas especialistas e o trabalho sairia entre US$ 1 e US$ 2 milhões", afirmou, em entrevista no final da manhã de hoje. O tucano anotou também que a contratação de outra consultoria significaria "recomeçar do zero".Ao avaliar que o primeiro trabalho da FGV foi superficial, Tasso disse que não se chegou a fazer, de fato, uma reestruturação. "O que se fez foi ajeitar o que está aí e isso está errado. Agora vai ser mesmo uma reforma, vai extinguir cargos, reduzir outros", prometeu.DesvirtuamentoO relator conta que, além da primeira proposta não ser completa, houve um "desvirtuamento" dentro do Senado. Segundo Tasso, servidores que ficaram de transformar em projeto de lei as propostas da FGV não foram fiéis aos princípios. "O projeto de lei que chegou para gente não tem nada a ver com o que foi feito pela FGV. Ele foi feito por servidores e se mudou o espírito, aumentava cargos até. Por isso foi criada uma subcomissão para analisar isso".Segundo Tasso, a intenção é colocar o tema em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 8 de junho. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), confirmou a recontratação e afirmou ser "justo" usar novamente a FGV para o mesmo trabalho.

O Senado anunciou hoje a recontratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para fazer de novo uma proposta de reestruturação na Casa. Além de R$ 250 mil já gastos com o primeiro contrato, serão desembolsados agora outros R$ 250 mil. A primeira reforma nem chegou a ser colocada em prática.O pedido para a recontratação da FGV partiu da comissão que estuda a reformulação do funcionamento do Senado. Na avaliação do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), um novo estudo é necessário em razão de a primeira proposta ter sido "superficial". Tasso justificou a recontratação da FGV alegando ser mais barato do que buscar outros especialistas na área."O preço é simbólico. Eles até pediram mais, mas nós não aceitamos. Até o presidente Sarney (José Sarney, presidente do Senado) negociou e conseguimos este preço simbólico. Nós fizemos uma avaliação com outras empresas especialistas e o trabalho sairia entre US$ 1 e US$ 2 milhões", afirmou, em entrevista no final da manhã de hoje. O tucano anotou também que a contratação de outra consultoria significaria "recomeçar do zero".Ao avaliar que o primeiro trabalho da FGV foi superficial, Tasso disse que não se chegou a fazer, de fato, uma reestruturação. "O que se fez foi ajeitar o que está aí e isso está errado. Agora vai ser mesmo uma reforma, vai extinguir cargos, reduzir outros", prometeu.DesvirtuamentoO relator conta que, além da primeira proposta não ser completa, houve um "desvirtuamento" dentro do Senado. Segundo Tasso, servidores que ficaram de transformar em projeto de lei as propostas da FGV não foram fiéis aos princípios. "O projeto de lei que chegou para gente não tem nada a ver com o que foi feito pela FGV. Ele foi feito por servidores e se mudou o espírito, aumentava cargos até. Por isso foi criada uma subcomissão para analisar isso".Segundo Tasso, a intenção é colocar o tema em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 8 de junho. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), confirmou a recontratação e afirmou ser "justo" usar novamente a FGV para o mesmo trabalho.

O Senado anunciou hoje a recontratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para fazer de novo uma proposta de reestruturação na Casa. Além de R$ 250 mil já gastos com o primeiro contrato, serão desembolsados agora outros R$ 250 mil. A primeira reforma nem chegou a ser colocada em prática.O pedido para a recontratação da FGV partiu da comissão que estuda a reformulação do funcionamento do Senado. Na avaliação do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), um novo estudo é necessário em razão de a primeira proposta ter sido "superficial". Tasso justificou a recontratação da FGV alegando ser mais barato do que buscar outros especialistas na área."O preço é simbólico. Eles até pediram mais, mas nós não aceitamos. Até o presidente Sarney (José Sarney, presidente do Senado) negociou e conseguimos este preço simbólico. Nós fizemos uma avaliação com outras empresas especialistas e o trabalho sairia entre US$ 1 e US$ 2 milhões", afirmou, em entrevista no final da manhã de hoje. O tucano anotou também que a contratação de outra consultoria significaria "recomeçar do zero".Ao avaliar que o primeiro trabalho da FGV foi superficial, Tasso disse que não se chegou a fazer, de fato, uma reestruturação. "O que se fez foi ajeitar o que está aí e isso está errado. Agora vai ser mesmo uma reforma, vai extinguir cargos, reduzir outros", prometeu.DesvirtuamentoO relator conta que, além da primeira proposta não ser completa, houve um "desvirtuamento" dentro do Senado. Segundo Tasso, servidores que ficaram de transformar em projeto de lei as propostas da FGV não foram fiéis aos princípios. "O projeto de lei que chegou para gente não tem nada a ver com o que foi feito pela FGV. Ele foi feito por servidores e se mudou o espírito, aumentava cargos até. Por isso foi criada uma subcomissão para analisar isso".Segundo Tasso, a intenção é colocar o tema em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 8 de junho. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), confirmou a recontratação e afirmou ser "justo" usar novamente a FGV para o mesmo trabalho.

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