Senado rejeita indicado de Lula para o comando da Defensoria Pública da União


Igor Roque, que já havia tido o nome aprovado pela CCJ, foi derrotado por 38 votos a 35 no plenário da Casa

Por Gabriel Hirabahasi

BRASÍLIA - O Senado rejeitou nesta quarta-feira, 25, a indicação de Igor Roque para o comando da Defensoria Pública da União (DPU), em uma derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso.

Foram 35 votos favoráveis à indicação de Igor Roque e 38 votos contrários. Com isso, a indicação foi rejeitada e será arquivada. Como a votação para indicações é secreta, não é possível saber como cada um dos senadores votou. É a primeira indicação de Lula que foi rejeitada pelo plenário do Senado.

Defensor público Igor Roque teve o nome para comandar a Defensoria Pública da União (DPU) rejeitado pelo plenário do Senado Foto: Roque de Sá/Agência Senado
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A Casa Alta do Congresso vinha adiando há meses a votação da indicação de Roque. O defensor público foi indicado em maio pelo presidente Lula e foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em julho deste ano.

Até o fim de 2022, a DPU era comandada por Daniel Macedo, que chegou a ser indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro para mais dois anos à frente do órgão. Ao tomar posse, porém, Lula desfez a indicação e decidiu enviar uma nova sugestão para o posto. Macedo era visto no Palácio do Planalto como bolsonarista e por isso teve seu nome retirado pelo governo.

BRASÍLIA - O Senado rejeitou nesta quarta-feira, 25, a indicação de Igor Roque para o comando da Defensoria Pública da União (DPU), em uma derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso.

Foram 35 votos favoráveis à indicação de Igor Roque e 38 votos contrários. Com isso, a indicação foi rejeitada e será arquivada. Como a votação para indicações é secreta, não é possível saber como cada um dos senadores votou. É a primeira indicação de Lula que foi rejeitada pelo plenário do Senado.

Defensor público Igor Roque teve o nome para comandar a Defensoria Pública da União (DPU) rejeitado pelo plenário do Senado Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Casa Alta do Congresso vinha adiando há meses a votação da indicação de Roque. O defensor público foi indicado em maio pelo presidente Lula e foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em julho deste ano.

Até o fim de 2022, a DPU era comandada por Daniel Macedo, que chegou a ser indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro para mais dois anos à frente do órgão. Ao tomar posse, porém, Lula desfez a indicação e decidiu enviar uma nova sugestão para o posto. Macedo era visto no Palácio do Planalto como bolsonarista e por isso teve seu nome retirado pelo governo.

BRASÍLIA - O Senado rejeitou nesta quarta-feira, 25, a indicação de Igor Roque para o comando da Defensoria Pública da União (DPU), em uma derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso.

Foram 35 votos favoráveis à indicação de Igor Roque e 38 votos contrários. Com isso, a indicação foi rejeitada e será arquivada. Como a votação para indicações é secreta, não é possível saber como cada um dos senadores votou. É a primeira indicação de Lula que foi rejeitada pelo plenário do Senado.

Defensor público Igor Roque teve o nome para comandar a Defensoria Pública da União (DPU) rejeitado pelo plenário do Senado Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Casa Alta do Congresso vinha adiando há meses a votação da indicação de Roque. O defensor público foi indicado em maio pelo presidente Lula e foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em julho deste ano.

Até o fim de 2022, a DPU era comandada por Daniel Macedo, que chegou a ser indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro para mais dois anos à frente do órgão. Ao tomar posse, porém, Lula desfez a indicação e decidiu enviar uma nova sugestão para o posto. Macedo era visto no Palácio do Planalto como bolsonarista e por isso teve seu nome retirado pelo governo.

BRASÍLIA - O Senado rejeitou nesta quarta-feira, 25, a indicação de Igor Roque para o comando da Defensoria Pública da União (DPU), em uma derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso.

Foram 35 votos favoráveis à indicação de Igor Roque e 38 votos contrários. Com isso, a indicação foi rejeitada e será arquivada. Como a votação para indicações é secreta, não é possível saber como cada um dos senadores votou. É a primeira indicação de Lula que foi rejeitada pelo plenário do Senado.

Defensor público Igor Roque teve o nome para comandar a Defensoria Pública da União (DPU) rejeitado pelo plenário do Senado Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Casa Alta do Congresso vinha adiando há meses a votação da indicação de Roque. O defensor público foi indicado em maio pelo presidente Lula e foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em julho deste ano.

Até o fim de 2022, a DPU era comandada por Daniel Macedo, que chegou a ser indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro para mais dois anos à frente do órgão. Ao tomar posse, porém, Lula desfez a indicação e decidiu enviar uma nova sugestão para o posto. Macedo era visto no Palácio do Planalto como bolsonarista e por isso teve seu nome retirado pelo governo.

BRASÍLIA - O Senado rejeitou nesta quarta-feira, 25, a indicação de Igor Roque para o comando da Defensoria Pública da União (DPU), em uma derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso.

Foram 35 votos favoráveis à indicação de Igor Roque e 38 votos contrários. Com isso, a indicação foi rejeitada e será arquivada. Como a votação para indicações é secreta, não é possível saber como cada um dos senadores votou. É a primeira indicação de Lula que foi rejeitada pelo plenário do Senado.

Defensor público Igor Roque teve o nome para comandar a Defensoria Pública da União (DPU) rejeitado pelo plenário do Senado Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Casa Alta do Congresso vinha adiando há meses a votação da indicação de Roque. O defensor público foi indicado em maio pelo presidente Lula e foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em julho deste ano.

Até o fim de 2022, a DPU era comandada por Daniel Macedo, que chegou a ser indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro para mais dois anos à frente do órgão. Ao tomar posse, porém, Lula desfez a indicação e decidiu enviar uma nova sugestão para o posto. Macedo era visto no Palácio do Planalto como bolsonarista e por isso teve seu nome retirado pelo governo.

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