Senado substituirá empresas terceirizadas sob suspeita


Investigação da PF descobriu esquema de fraudes em licitações para contratar mão-de-obra no Senado

Por Rosa Costa

Diante do inquérito do Ministério Público sobre fraudes praticadas por empresas contratadas pelo Senado para terceirizar a contratação de serviços, o presidente da Casa, senador Garibaldi Alves  (PMDB-RN), decidiu nesta quinta-feira, 7,criar uma nova comissão para que, no prazo de 60 dias, seja apresentado um novo edital de licitação para substituir as empresas Ipanema, Conservo e Brasília Informática. Veja Também: Garibaldi anuncia licitação para substituir contratos sob suspeita Garibaldi tomou a decisão após se reunir esta manhã em sua casa com o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, e o primeiro-secretário da Mesa, Efraim Morais (DEM-PB), que participaram da contratação das empresas hoje sob suspeita. O presidente do Senado designou o seu chefe de gabinete, Florian Madruga, para presidir a comissão que fará o novo edital. Ele também pediu à Fundação Getúlio Vargas (FGV) para apresentar, em 30 dias, o edital abrindo concurso para substituir 60 servidores hoje terceirizados. Investigações da Polícia Federal descobriram que empresários negociaram um esquema de fraudes em licitações no Senado para esse tipo de contratação, com base em informações privilegiadas que estariam sendo repassadas por funcionários da Casa. Gravações telefônicas feitas com autorização da Justiça revelam que as empresas citadas tramaram juntas para excluir concorrentes e vencer as licitações para fornecer mão-de-obra terceirizada. Agaciel e Efraim Morais são citados nas gravações.

Diante do inquérito do Ministério Público sobre fraudes praticadas por empresas contratadas pelo Senado para terceirizar a contratação de serviços, o presidente da Casa, senador Garibaldi Alves  (PMDB-RN), decidiu nesta quinta-feira, 7,criar uma nova comissão para que, no prazo de 60 dias, seja apresentado um novo edital de licitação para substituir as empresas Ipanema, Conservo e Brasília Informática. Veja Também: Garibaldi anuncia licitação para substituir contratos sob suspeita Garibaldi tomou a decisão após se reunir esta manhã em sua casa com o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, e o primeiro-secretário da Mesa, Efraim Morais (DEM-PB), que participaram da contratação das empresas hoje sob suspeita. O presidente do Senado designou o seu chefe de gabinete, Florian Madruga, para presidir a comissão que fará o novo edital. Ele também pediu à Fundação Getúlio Vargas (FGV) para apresentar, em 30 dias, o edital abrindo concurso para substituir 60 servidores hoje terceirizados. Investigações da Polícia Federal descobriram que empresários negociaram um esquema de fraudes em licitações no Senado para esse tipo de contratação, com base em informações privilegiadas que estariam sendo repassadas por funcionários da Casa. Gravações telefônicas feitas com autorização da Justiça revelam que as empresas citadas tramaram juntas para excluir concorrentes e vencer as licitações para fornecer mão-de-obra terceirizada. Agaciel e Efraim Morais são citados nas gravações.

Diante do inquérito do Ministério Público sobre fraudes praticadas por empresas contratadas pelo Senado para terceirizar a contratação de serviços, o presidente da Casa, senador Garibaldi Alves  (PMDB-RN), decidiu nesta quinta-feira, 7,criar uma nova comissão para que, no prazo de 60 dias, seja apresentado um novo edital de licitação para substituir as empresas Ipanema, Conservo e Brasília Informática. Veja Também: Garibaldi anuncia licitação para substituir contratos sob suspeita Garibaldi tomou a decisão após se reunir esta manhã em sua casa com o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, e o primeiro-secretário da Mesa, Efraim Morais (DEM-PB), que participaram da contratação das empresas hoje sob suspeita. O presidente do Senado designou o seu chefe de gabinete, Florian Madruga, para presidir a comissão que fará o novo edital. Ele também pediu à Fundação Getúlio Vargas (FGV) para apresentar, em 30 dias, o edital abrindo concurso para substituir 60 servidores hoje terceirizados. Investigações da Polícia Federal descobriram que empresários negociaram um esquema de fraudes em licitações no Senado para esse tipo de contratação, com base em informações privilegiadas que estariam sendo repassadas por funcionários da Casa. Gravações telefônicas feitas com autorização da Justiça revelam que as empresas citadas tramaram juntas para excluir concorrentes e vencer as licitações para fornecer mão-de-obra terceirizada. Agaciel e Efraim Morais são citados nas gravações.

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