Senador Cleitinho, eleito por Minas Gerais, pede adiamento das eleições no Rio Grande do Sul


Parlamentar defendeu que os gaúchos “não estão com cabeça” para pensar em eleições e também pediu ao Senado que vote a PEC que propõe tornar obrigatório a expedição de cédulas fiscais nas votações

Por Jean Araújo

O senador Cleiton Gontijo de Azevedo (Republicanos-MG), conhecido como Cleitinho, pediu o adiamento das eleições municipais de 2024 no Rio Grande do Sul por causa das chuvas e enchentes que assolam o Estado desde o final de abril.

O republicano, eleito por Minas Gerais, se pronunciou durante sessão Plenária do Senado nesta quinta-feira, 13. Ele diz ser a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê acabar com a possibilidade de reeleição, porém, antes seria necessário discutir outras propostas “sobre uma minirreforma política eleitoral” no Brasil.

“Vai lá na porta da casa de um cidadão do Rio Grande do Sul, vai lá pedir voto agora para eles. Os políticos não tiveram nem a consciência de começar a estudar uma maneira de não ter nem eleição no Rio Grande do Sul neste ano. Um candidato a prefeito ou um candidato a vereador vai entrar na casa de um cidadão hoje, cuja casa está destruída, para pedir voto, inclusive usando fundo eleitoral, para o qual neste ano estão autorizados R$5 bilhões? Cadê a consciência com o dinheiro público? Cadê o respeito com o dinheiro público? Cadê o respeito com a população do Rio Grande do Sul?”, questiona.

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Senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) Foto: Guilherme Bergamini/ALMG

Para o político, a Estado não está apto a participar das eleições programadas para 6 e 27 de outubro deste ano. Segundo o parlamentar, as vítimas da enchente estão pensando em outros assuntos no momento.

“O Rio Grande do Sul está abaixo d’água; várias populações do Rio Grande do Sul, sem casa para morar. Aí vem um político agora neste ano lá: “Eu vim aqui falar de saúde, segurança e educação; eu vim aqui te pedir voto” - lá na casa do gaúcho. Pergunta se o cidadão gaúcho está com cabeça para votar”, declara.

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Cleitinho também argumentou que as eleições precisam ser unificadas. Para ele, o período de dois anos de distância entre um ano eleitoral e outro é pouco e unificá-las contribuiria com a economia.

O republicano aproveitou o espaço para pedir que a Casa vote a PEC de sua autoria, que acrescenta ao parágrafo 12 do artigo 14 da Constituição Federal a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas nas eleições a fim de serem conferíveis pelo eleitor e, posteriormente, auditadas.

“Qual é o problema de trazer mais segurança nas urnas, se o povo que sai para votar quer? Não sou só eu, não; é o povo. Eu estou aqui para representar o povo. E qual é o problema?”, pontua.

O senador Cleiton Gontijo de Azevedo (Republicanos-MG), conhecido como Cleitinho, pediu o adiamento das eleições municipais de 2024 no Rio Grande do Sul por causa das chuvas e enchentes que assolam o Estado desde o final de abril.

O republicano, eleito por Minas Gerais, se pronunciou durante sessão Plenária do Senado nesta quinta-feira, 13. Ele diz ser a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê acabar com a possibilidade de reeleição, porém, antes seria necessário discutir outras propostas “sobre uma minirreforma política eleitoral” no Brasil.

“Vai lá na porta da casa de um cidadão do Rio Grande do Sul, vai lá pedir voto agora para eles. Os políticos não tiveram nem a consciência de começar a estudar uma maneira de não ter nem eleição no Rio Grande do Sul neste ano. Um candidato a prefeito ou um candidato a vereador vai entrar na casa de um cidadão hoje, cuja casa está destruída, para pedir voto, inclusive usando fundo eleitoral, para o qual neste ano estão autorizados R$5 bilhões? Cadê a consciência com o dinheiro público? Cadê o respeito com o dinheiro público? Cadê o respeito com a população do Rio Grande do Sul?”, questiona.

Senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) Foto: Guilherme Bergamini/ALMG

Para o político, a Estado não está apto a participar das eleições programadas para 6 e 27 de outubro deste ano. Segundo o parlamentar, as vítimas da enchente estão pensando em outros assuntos no momento.

“O Rio Grande do Sul está abaixo d’água; várias populações do Rio Grande do Sul, sem casa para morar. Aí vem um político agora neste ano lá: “Eu vim aqui falar de saúde, segurança e educação; eu vim aqui te pedir voto” - lá na casa do gaúcho. Pergunta se o cidadão gaúcho está com cabeça para votar”, declara.

Cleitinho também argumentou que as eleições precisam ser unificadas. Para ele, o período de dois anos de distância entre um ano eleitoral e outro é pouco e unificá-las contribuiria com a economia.

O republicano aproveitou o espaço para pedir que a Casa vote a PEC de sua autoria, que acrescenta ao parágrafo 12 do artigo 14 da Constituição Federal a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas nas eleições a fim de serem conferíveis pelo eleitor e, posteriormente, auditadas.

“Qual é o problema de trazer mais segurança nas urnas, se o povo que sai para votar quer? Não sou só eu, não; é o povo. Eu estou aqui para representar o povo. E qual é o problema?”, pontua.

O senador Cleiton Gontijo de Azevedo (Republicanos-MG), conhecido como Cleitinho, pediu o adiamento das eleições municipais de 2024 no Rio Grande do Sul por causa das chuvas e enchentes que assolam o Estado desde o final de abril.

O republicano, eleito por Minas Gerais, se pronunciou durante sessão Plenária do Senado nesta quinta-feira, 13. Ele diz ser a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê acabar com a possibilidade de reeleição, porém, antes seria necessário discutir outras propostas “sobre uma minirreforma política eleitoral” no Brasil.

“Vai lá na porta da casa de um cidadão do Rio Grande do Sul, vai lá pedir voto agora para eles. Os políticos não tiveram nem a consciência de começar a estudar uma maneira de não ter nem eleição no Rio Grande do Sul neste ano. Um candidato a prefeito ou um candidato a vereador vai entrar na casa de um cidadão hoje, cuja casa está destruída, para pedir voto, inclusive usando fundo eleitoral, para o qual neste ano estão autorizados R$5 bilhões? Cadê a consciência com o dinheiro público? Cadê o respeito com o dinheiro público? Cadê o respeito com a população do Rio Grande do Sul?”, questiona.

Senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) Foto: Guilherme Bergamini/ALMG

Para o político, a Estado não está apto a participar das eleições programadas para 6 e 27 de outubro deste ano. Segundo o parlamentar, as vítimas da enchente estão pensando em outros assuntos no momento.

“O Rio Grande do Sul está abaixo d’água; várias populações do Rio Grande do Sul, sem casa para morar. Aí vem um político agora neste ano lá: “Eu vim aqui falar de saúde, segurança e educação; eu vim aqui te pedir voto” - lá na casa do gaúcho. Pergunta se o cidadão gaúcho está com cabeça para votar”, declara.

Cleitinho também argumentou que as eleições precisam ser unificadas. Para ele, o período de dois anos de distância entre um ano eleitoral e outro é pouco e unificá-las contribuiria com a economia.

O republicano aproveitou o espaço para pedir que a Casa vote a PEC de sua autoria, que acrescenta ao parágrafo 12 do artigo 14 da Constituição Federal a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas nas eleições a fim de serem conferíveis pelo eleitor e, posteriormente, auditadas.

“Qual é o problema de trazer mais segurança nas urnas, se o povo que sai para votar quer? Não sou só eu, não; é o povo. Eu estou aqui para representar o povo. E qual é o problema?”, pontua.

O senador Cleiton Gontijo de Azevedo (Republicanos-MG), conhecido como Cleitinho, pediu o adiamento das eleições municipais de 2024 no Rio Grande do Sul por causa das chuvas e enchentes que assolam o Estado desde o final de abril.

O republicano, eleito por Minas Gerais, se pronunciou durante sessão Plenária do Senado nesta quinta-feira, 13. Ele diz ser a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê acabar com a possibilidade de reeleição, porém, antes seria necessário discutir outras propostas “sobre uma minirreforma política eleitoral” no Brasil.

“Vai lá na porta da casa de um cidadão do Rio Grande do Sul, vai lá pedir voto agora para eles. Os políticos não tiveram nem a consciência de começar a estudar uma maneira de não ter nem eleição no Rio Grande do Sul neste ano. Um candidato a prefeito ou um candidato a vereador vai entrar na casa de um cidadão hoje, cuja casa está destruída, para pedir voto, inclusive usando fundo eleitoral, para o qual neste ano estão autorizados R$5 bilhões? Cadê a consciência com o dinheiro público? Cadê o respeito com o dinheiro público? Cadê o respeito com a população do Rio Grande do Sul?”, questiona.

Senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) Foto: Guilherme Bergamini/ALMG

Para o político, a Estado não está apto a participar das eleições programadas para 6 e 27 de outubro deste ano. Segundo o parlamentar, as vítimas da enchente estão pensando em outros assuntos no momento.

“O Rio Grande do Sul está abaixo d’água; várias populações do Rio Grande do Sul, sem casa para morar. Aí vem um político agora neste ano lá: “Eu vim aqui falar de saúde, segurança e educação; eu vim aqui te pedir voto” - lá na casa do gaúcho. Pergunta se o cidadão gaúcho está com cabeça para votar”, declara.

Cleitinho também argumentou que as eleições precisam ser unificadas. Para ele, o período de dois anos de distância entre um ano eleitoral e outro é pouco e unificá-las contribuiria com a economia.

O republicano aproveitou o espaço para pedir que a Casa vote a PEC de sua autoria, que acrescenta ao parágrafo 12 do artigo 14 da Constituição Federal a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas nas eleições a fim de serem conferíveis pelo eleitor e, posteriormente, auditadas.

“Qual é o problema de trazer mais segurança nas urnas, se o povo que sai para votar quer? Não sou só eu, não; é o povo. Eu estou aqui para representar o povo. E qual é o problema?”, pontua.

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