Sérgio Camargo é exonerado da Fundação Palmares


Na esteira da reforma ministerial do governo Bolsonaro mirando as eleições 2022, Sérgio Camargo foi exonerado da Fundação Cultural Palmares; Alexandre Ramagem também deixou o comando da Abin

Por Davi Medeiros

O governo federal exonerou nesta quinta-feira, 31, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, deixando livre o caminho para que ele dispute um cargo nas eleições. O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, e o secretário da Cultura, Mário Frias, também deixaram seus cargos. As demissões foram publicadas no Diário Oficial da União. 

Também foram desincompatibilizados de seus cargos nove ministros de Estado. A intenção é que eles concorram a vagas no Senado, como é o caso de Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tereza Cristina (Agricultura); ao governo, como Tarcísio de Freitas (Infraestrutura); e a cargos legislativos. O prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que eles deixassem o Executivo era até o dia 2 de abril. 

Sérgio Camargo se filiou ao PL para disputar eleição. Foto: Gabriela Bilo/Estadão
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Não foi informado o cargo que Camargo pretende disputar. Ele se filiou ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira, 29, e promete atuação contra a causa racial caso seja eleito: “Negros não precisam ser vítimas”, escreveu. 

Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança de Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, e Mário Frias devem disputar vagas na Câmara, também pelo PL.

O governo federal exonerou nesta quinta-feira, 31, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, deixando livre o caminho para que ele dispute um cargo nas eleições. O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, e o secretário da Cultura, Mário Frias, também deixaram seus cargos. As demissões foram publicadas no Diário Oficial da União. 

Também foram desincompatibilizados de seus cargos nove ministros de Estado. A intenção é que eles concorram a vagas no Senado, como é o caso de Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tereza Cristina (Agricultura); ao governo, como Tarcísio de Freitas (Infraestrutura); e a cargos legislativos. O prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que eles deixassem o Executivo era até o dia 2 de abril. 

Sérgio Camargo se filiou ao PL para disputar eleição. Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Não foi informado o cargo que Camargo pretende disputar. Ele se filiou ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira, 29, e promete atuação contra a causa racial caso seja eleito: “Negros não precisam ser vítimas”, escreveu. 

Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança de Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, e Mário Frias devem disputar vagas na Câmara, também pelo PL.

O governo federal exonerou nesta quinta-feira, 31, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, deixando livre o caminho para que ele dispute um cargo nas eleições. O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, e o secretário da Cultura, Mário Frias, também deixaram seus cargos. As demissões foram publicadas no Diário Oficial da União. 

Também foram desincompatibilizados de seus cargos nove ministros de Estado. A intenção é que eles concorram a vagas no Senado, como é o caso de Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tereza Cristina (Agricultura); ao governo, como Tarcísio de Freitas (Infraestrutura); e a cargos legislativos. O prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que eles deixassem o Executivo era até o dia 2 de abril. 

Sérgio Camargo se filiou ao PL para disputar eleição. Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Não foi informado o cargo que Camargo pretende disputar. Ele se filiou ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira, 29, e promete atuação contra a causa racial caso seja eleito: “Negros não precisam ser vítimas”, escreveu. 

Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança de Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, e Mário Frias devem disputar vagas na Câmara, também pelo PL.

O governo federal exonerou nesta quinta-feira, 31, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, deixando livre o caminho para que ele dispute um cargo nas eleições. O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, e o secretário da Cultura, Mário Frias, também deixaram seus cargos. As demissões foram publicadas no Diário Oficial da União. 

Também foram desincompatibilizados de seus cargos nove ministros de Estado. A intenção é que eles concorram a vagas no Senado, como é o caso de Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tereza Cristina (Agricultura); ao governo, como Tarcísio de Freitas (Infraestrutura); e a cargos legislativos. O prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que eles deixassem o Executivo era até o dia 2 de abril. 

Sérgio Camargo se filiou ao PL para disputar eleição. Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Não foi informado o cargo que Camargo pretende disputar. Ele se filiou ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira, 29, e promete atuação contra a causa racial caso seja eleito: “Negros não precisam ser vítimas”, escreveu. 

Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança de Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, e Mário Frias devem disputar vagas na Câmara, também pelo PL.

O governo federal exonerou nesta quinta-feira, 31, o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, deixando livre o caminho para que ele dispute um cargo nas eleições. O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, e o secretário da Cultura, Mário Frias, também deixaram seus cargos. As demissões foram publicadas no Diário Oficial da União. 

Também foram desincompatibilizados de seus cargos nove ministros de Estado. A intenção é que eles concorram a vagas no Senado, como é o caso de Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tereza Cristina (Agricultura); ao governo, como Tarcísio de Freitas (Infraestrutura); e a cargos legislativos. O prazo definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que eles deixassem o Executivo era até o dia 2 de abril. 

Sérgio Camargo se filiou ao PL para disputar eleição. Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Não foi informado o cargo que Camargo pretende disputar. Ele se filiou ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, na última terça-feira, 29, e promete atuação contra a causa racial caso seja eleito: “Negros não precisam ser vítimas”, escreveu. 

Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança de Bolsonaro na campanha presidencial de 2018, e Mário Frias devem disputar vagas na Câmara, também pelo PL.

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