Blog analisa a política a partir de dados e sentimentos das redes

Opinião|Cadeiradas e demais lacrações entretêm, mas é a reputação que conta na hora do voto


Análise das conversas nas redes sociais revela que, por trás do humor e dos comentários irônicos, existe um movimento de crescente de conscientização entre os eleitores

Por Sergio Denicoli

As eleições para a Prefeitura de São Paulo ganharam um desdobramento inesperado, após a fatídica cadeirada que permeou toda discussão em torno do debate entre os candidatos, realizado no domingo (15), pela TV Cultura.

O que deveria ser um ambiente de troca de ideias virou combustível para memes, ironias e piadas. No entanto, uma análise mais profunda das conversas nas redes sociais revela que, por trás do humor e dos comentários irônicos, existe um movimento de crescente de conscientização entre os eleitores.

O entretenimento e a lacração fazem parte da composição das redes, mas uma parte significativa do público sabe diferenciar muito bem a ficção da realidade, o sério do escárnio, o real do virtual.

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Datena agrediu Marçal com uma cadeirada no debate da TV Cultura Foto: Reprodução/TV Cultura

A agressividade e o exagero costumam garantir curtidas e engajamento no mundo dominado pelos algoritmos, mas não têm o poder de sustentar uma base eleitoral sólida, se isso não for acompanhado de ideias concretas para resolver os problemas que os moradores enfrentam.

No fundo, é a reputação que conta. E reputação está relacionada à qualidade da informação compartilhada e não ao alcance da viralização.

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Analisando os sentimentos predominantes nas redes, em torno das publicações sobre o fatídico debate, isso fica claro. O conflito que culminou na cadeirada foi amplamente falado, mas os dados mostram que sentimentos de raiva, tristeza, medo e repulsa representaram 67% das interações. Apenas 17,8% dos posts manifestaram confiança, demonstrando apoio a algum dos envolvidos no confronto.

Os números revelam um cansaço com o excesso de teatralidade na política e um desejo por seriedade e equilíbrio. Ou seja, o eleitor aceita um candidato performático, mas só vai digitar o número na urna se ele se mostrar capaz de ser um real gestor. Sem isso, as campanhas se transformam em caixas de ressonância vazias, que não se sustentam a médio prazo.

Assim, candidatos que se baseiam exclusivamente na Economia da Atenção – que prediz que é preciso atrair holofotes para se comunicar bem em um ambiente saturado de informações – podem garantir popularidade nas redes sociais, mas não asseguram votos nas urnas.

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Os paulistanos, como grande parte dos eleitores brasileiros, estão profundamente preocupados com questões que impactam diretamente suas vidas: transporte, segurança, saúde, segurança, habitação, emprego, entre outras. A escolha do próximo prefeito passa inevitavelmente por quem oferece as melhores soluções para esses desafios.

Embora a espetacularização eleitoral tenha se tornado parte do processo, o eleitor está fazendo uma distinção clara entre o entretenimento passageiro e a necessidade de uma gestão eficaz.

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O comportamento das pessoas nas redes demonstra que, por mais que o humor e a viralização tenham seu lugar, o eleitor quer mais. Ele está em busca de candidatos que saibam apresentar soluções práticas para os problemas reais da cidade.

A maioria das pessoas sabe que curtidas não pavimentam ruas, não melhoram a educação e, certamente, não resolvem a saúde pública.

As eleições para a Prefeitura de São Paulo ganharam um desdobramento inesperado, após a fatídica cadeirada que permeou toda discussão em torno do debate entre os candidatos, realizado no domingo (15), pela TV Cultura.

O que deveria ser um ambiente de troca de ideias virou combustível para memes, ironias e piadas. No entanto, uma análise mais profunda das conversas nas redes sociais revela que, por trás do humor e dos comentários irônicos, existe um movimento de crescente de conscientização entre os eleitores.

O entretenimento e a lacração fazem parte da composição das redes, mas uma parte significativa do público sabe diferenciar muito bem a ficção da realidade, o sério do escárnio, o real do virtual.

Datena agrediu Marçal com uma cadeirada no debate da TV Cultura Foto: Reprodução/TV Cultura

A agressividade e o exagero costumam garantir curtidas e engajamento no mundo dominado pelos algoritmos, mas não têm o poder de sustentar uma base eleitoral sólida, se isso não for acompanhado de ideias concretas para resolver os problemas que os moradores enfrentam.

No fundo, é a reputação que conta. E reputação está relacionada à qualidade da informação compartilhada e não ao alcance da viralização.

Analisando os sentimentos predominantes nas redes, em torno das publicações sobre o fatídico debate, isso fica claro. O conflito que culminou na cadeirada foi amplamente falado, mas os dados mostram que sentimentos de raiva, tristeza, medo e repulsa representaram 67% das interações. Apenas 17,8% dos posts manifestaram confiança, demonstrando apoio a algum dos envolvidos no confronto.

Os números revelam um cansaço com o excesso de teatralidade na política e um desejo por seriedade e equilíbrio. Ou seja, o eleitor aceita um candidato performático, mas só vai digitar o número na urna se ele se mostrar capaz de ser um real gestor. Sem isso, as campanhas se transformam em caixas de ressonância vazias, que não se sustentam a médio prazo.

Assim, candidatos que se baseiam exclusivamente na Economia da Atenção – que prediz que é preciso atrair holofotes para se comunicar bem em um ambiente saturado de informações – podem garantir popularidade nas redes sociais, mas não asseguram votos nas urnas.

Os paulistanos, como grande parte dos eleitores brasileiros, estão profundamente preocupados com questões que impactam diretamente suas vidas: transporte, segurança, saúde, segurança, habitação, emprego, entre outras. A escolha do próximo prefeito passa inevitavelmente por quem oferece as melhores soluções para esses desafios.

Embora a espetacularização eleitoral tenha se tornado parte do processo, o eleitor está fazendo uma distinção clara entre o entretenimento passageiro e a necessidade de uma gestão eficaz.

O comportamento das pessoas nas redes demonstra que, por mais que o humor e a viralização tenham seu lugar, o eleitor quer mais. Ele está em busca de candidatos que saibam apresentar soluções práticas para os problemas reais da cidade.

A maioria das pessoas sabe que curtidas não pavimentam ruas, não melhoram a educação e, certamente, não resolvem a saúde pública.

As eleições para a Prefeitura de São Paulo ganharam um desdobramento inesperado, após a fatídica cadeirada que permeou toda discussão em torno do debate entre os candidatos, realizado no domingo (15), pela TV Cultura.

O que deveria ser um ambiente de troca de ideias virou combustível para memes, ironias e piadas. No entanto, uma análise mais profunda das conversas nas redes sociais revela que, por trás do humor e dos comentários irônicos, existe um movimento de crescente de conscientização entre os eleitores.

O entretenimento e a lacração fazem parte da composição das redes, mas uma parte significativa do público sabe diferenciar muito bem a ficção da realidade, o sério do escárnio, o real do virtual.

Datena agrediu Marçal com uma cadeirada no debate da TV Cultura Foto: Reprodução/TV Cultura

A agressividade e o exagero costumam garantir curtidas e engajamento no mundo dominado pelos algoritmos, mas não têm o poder de sustentar uma base eleitoral sólida, se isso não for acompanhado de ideias concretas para resolver os problemas que os moradores enfrentam.

No fundo, é a reputação que conta. E reputação está relacionada à qualidade da informação compartilhada e não ao alcance da viralização.

Analisando os sentimentos predominantes nas redes, em torno das publicações sobre o fatídico debate, isso fica claro. O conflito que culminou na cadeirada foi amplamente falado, mas os dados mostram que sentimentos de raiva, tristeza, medo e repulsa representaram 67% das interações. Apenas 17,8% dos posts manifestaram confiança, demonstrando apoio a algum dos envolvidos no confronto.

Os números revelam um cansaço com o excesso de teatralidade na política e um desejo por seriedade e equilíbrio. Ou seja, o eleitor aceita um candidato performático, mas só vai digitar o número na urna se ele se mostrar capaz de ser um real gestor. Sem isso, as campanhas se transformam em caixas de ressonância vazias, que não se sustentam a médio prazo.

Assim, candidatos que se baseiam exclusivamente na Economia da Atenção – que prediz que é preciso atrair holofotes para se comunicar bem em um ambiente saturado de informações – podem garantir popularidade nas redes sociais, mas não asseguram votos nas urnas.

Os paulistanos, como grande parte dos eleitores brasileiros, estão profundamente preocupados com questões que impactam diretamente suas vidas: transporte, segurança, saúde, segurança, habitação, emprego, entre outras. A escolha do próximo prefeito passa inevitavelmente por quem oferece as melhores soluções para esses desafios.

Embora a espetacularização eleitoral tenha se tornado parte do processo, o eleitor está fazendo uma distinção clara entre o entretenimento passageiro e a necessidade de uma gestão eficaz.

O comportamento das pessoas nas redes demonstra que, por mais que o humor e a viralização tenham seu lugar, o eleitor quer mais. Ele está em busca de candidatos que saibam apresentar soluções práticas para os problemas reais da cidade.

A maioria das pessoas sabe que curtidas não pavimentam ruas, não melhoram a educação e, certamente, não resolvem a saúde pública.

As eleições para a Prefeitura de São Paulo ganharam um desdobramento inesperado, após a fatídica cadeirada que permeou toda discussão em torno do debate entre os candidatos, realizado no domingo (15), pela TV Cultura.

O que deveria ser um ambiente de troca de ideias virou combustível para memes, ironias e piadas. No entanto, uma análise mais profunda das conversas nas redes sociais revela que, por trás do humor e dos comentários irônicos, existe um movimento de crescente de conscientização entre os eleitores.

O entretenimento e a lacração fazem parte da composição das redes, mas uma parte significativa do público sabe diferenciar muito bem a ficção da realidade, o sério do escárnio, o real do virtual.

Datena agrediu Marçal com uma cadeirada no debate da TV Cultura Foto: Reprodução/TV Cultura

A agressividade e o exagero costumam garantir curtidas e engajamento no mundo dominado pelos algoritmos, mas não têm o poder de sustentar uma base eleitoral sólida, se isso não for acompanhado de ideias concretas para resolver os problemas que os moradores enfrentam.

No fundo, é a reputação que conta. E reputação está relacionada à qualidade da informação compartilhada e não ao alcance da viralização.

Analisando os sentimentos predominantes nas redes, em torno das publicações sobre o fatídico debate, isso fica claro. O conflito que culminou na cadeirada foi amplamente falado, mas os dados mostram que sentimentos de raiva, tristeza, medo e repulsa representaram 67% das interações. Apenas 17,8% dos posts manifestaram confiança, demonstrando apoio a algum dos envolvidos no confronto.

Os números revelam um cansaço com o excesso de teatralidade na política e um desejo por seriedade e equilíbrio. Ou seja, o eleitor aceita um candidato performático, mas só vai digitar o número na urna se ele se mostrar capaz de ser um real gestor. Sem isso, as campanhas se transformam em caixas de ressonância vazias, que não se sustentam a médio prazo.

Assim, candidatos que se baseiam exclusivamente na Economia da Atenção – que prediz que é preciso atrair holofotes para se comunicar bem em um ambiente saturado de informações – podem garantir popularidade nas redes sociais, mas não asseguram votos nas urnas.

Os paulistanos, como grande parte dos eleitores brasileiros, estão profundamente preocupados com questões que impactam diretamente suas vidas: transporte, segurança, saúde, segurança, habitação, emprego, entre outras. A escolha do próximo prefeito passa inevitavelmente por quem oferece as melhores soluções para esses desafios.

Embora a espetacularização eleitoral tenha se tornado parte do processo, o eleitor está fazendo uma distinção clara entre o entretenimento passageiro e a necessidade de uma gestão eficaz.

O comportamento das pessoas nas redes demonstra que, por mais que o humor e a viralização tenham seu lugar, o eleitor quer mais. Ele está em busca de candidatos que saibam apresentar soluções práticas para os problemas reais da cidade.

A maioria das pessoas sabe que curtidas não pavimentam ruas, não melhoram a educação e, certamente, não resolvem a saúde pública.

As eleições para a Prefeitura de São Paulo ganharam um desdobramento inesperado, após a fatídica cadeirada que permeou toda discussão em torno do debate entre os candidatos, realizado no domingo (15), pela TV Cultura.

O que deveria ser um ambiente de troca de ideias virou combustível para memes, ironias e piadas. No entanto, uma análise mais profunda das conversas nas redes sociais revela que, por trás do humor e dos comentários irônicos, existe um movimento de crescente de conscientização entre os eleitores.

O entretenimento e a lacração fazem parte da composição das redes, mas uma parte significativa do público sabe diferenciar muito bem a ficção da realidade, o sério do escárnio, o real do virtual.

Datena agrediu Marçal com uma cadeirada no debate da TV Cultura Foto: Reprodução/TV Cultura

A agressividade e o exagero costumam garantir curtidas e engajamento no mundo dominado pelos algoritmos, mas não têm o poder de sustentar uma base eleitoral sólida, se isso não for acompanhado de ideias concretas para resolver os problemas que os moradores enfrentam.

No fundo, é a reputação que conta. E reputação está relacionada à qualidade da informação compartilhada e não ao alcance da viralização.

Analisando os sentimentos predominantes nas redes, em torno das publicações sobre o fatídico debate, isso fica claro. O conflito que culminou na cadeirada foi amplamente falado, mas os dados mostram que sentimentos de raiva, tristeza, medo e repulsa representaram 67% das interações. Apenas 17,8% dos posts manifestaram confiança, demonstrando apoio a algum dos envolvidos no confronto.

Os números revelam um cansaço com o excesso de teatralidade na política e um desejo por seriedade e equilíbrio. Ou seja, o eleitor aceita um candidato performático, mas só vai digitar o número na urna se ele se mostrar capaz de ser um real gestor. Sem isso, as campanhas se transformam em caixas de ressonância vazias, que não se sustentam a médio prazo.

Assim, candidatos que se baseiam exclusivamente na Economia da Atenção – que prediz que é preciso atrair holofotes para se comunicar bem em um ambiente saturado de informações – podem garantir popularidade nas redes sociais, mas não asseguram votos nas urnas.

Os paulistanos, como grande parte dos eleitores brasileiros, estão profundamente preocupados com questões que impactam diretamente suas vidas: transporte, segurança, saúde, segurança, habitação, emprego, entre outras. A escolha do próximo prefeito passa inevitavelmente por quem oferece as melhores soluções para esses desafios.

Embora a espetacularização eleitoral tenha se tornado parte do processo, o eleitor está fazendo uma distinção clara entre o entretenimento passageiro e a necessidade de uma gestão eficaz.

O comportamento das pessoas nas redes demonstra que, por mais que o humor e a viralização tenham seu lugar, o eleitor quer mais. Ele está em busca de candidatos que saibam apresentar soluções práticas para os problemas reais da cidade.

A maioria das pessoas sabe que curtidas não pavimentam ruas, não melhoram a educação e, certamente, não resolvem a saúde pública.

Opinião por Sergio Denicoli

Autor do livro TV digital: sistemas, conceitos e tecnologias, Sergio Denicoli é pós-doutor pela Universidade do Minho e pela Universidade Federal Fluminense. Foi repórter da Rádio CBN Vitória, da TV Gazeta (Globo-ES), e colunista do jornal A Gazeta. Atualmente, é CEO da AP Exata e cientista de dados.

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