Série do Estadão sobre escândalo do MEC vence categoria principal do Prêmio IREE de Jornalismo


Reportagens premiadas revelaram do esquema de ‘escolas fake’ até a cobrança de propina em ouro e dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre ministério

Por Redação

BRASÍLIA - A série de reportagens publicadas pelo Estadão sobre escândalos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) é a grande vencedora do Prêmio IREE de Jornalismo 2022. A relação dos ganhadores foi divulgada nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresas (IREE), organizador do prêmio.

Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi demitido e preso após escândalo revelado pelo Estadão envolvendo atuação de pastores na pasta.  Foto: Valdenio Vieira/Presidência da República

As reportagens premiadas revelaram do esquema de “escolas fake” montado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) até a cobrança de propina em ouro e dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o ministério. A série foi produzida pelos repórteres André Shalders, Breno Pires, Daniel Weterman, Felipe Frazão, Julia Affonso e Vinícius Valfré.

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Nesta quarta-feira, duas outras reportagens do jornal conquistaram o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH). Os trabalhos “Cartéis de drogas sustentam um estado paralelo na Amazônia”, também de Valfré e do repórter fotográfico Wilton Junior, e “Justiça restaurativa propõe ações para facilitar reinserção de condenados”, de Weslley Galzo, foram reconhecidos em primeiro e segundo lugar na categoria reportagem, respectivamente.

A equipe do Estadão também venceu neste ano o Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Impresso, com a reportagem “A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE”. Outra finalista foi a matéria “A Farra do Caminhão de Lixo”, na mesma categoria.

A série mostrou que o governo Bolsonaro abriu mão de critérios técnicos ao definir políticas públicas educacionais e permitiu que pastores alheios ao sistema de educação controlassem a liberação de verbas da pasta para prefeituras aliadas.

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O escândalo jogou luz sobre um esquema que resultou, mais tarde, na prisão de pastores e na do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. A investigação do caso aberta pela Controladoria-Geral da União (CGU) seguiu a trilha da apuração do Estadão.

Na 10ª edição do Prêmio Gabo, da Fundação Gabriel García Márquez, a série sobre os pastores do MEC e sobre o esquema dos caminhões de lixo no governo do presidente Jair Bolsonaro foi um dos dez trabalhos selecionados na categoria Cobertura.

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O Estadão também foi finalista do Prêmio Dom Helder Câmara, concedido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a reportagem “As filhas do Bolsa Família, 18 anos depois”, também de Vinícius Valfré.

O Prêmio IREE de Jornalismo premiou as jornalistas Idiana Tomazelli e Julianna Sofia, da Folha de S. Paulo. Elas ganharam com a reportagem “Guedes avalia aposentadoria e mínimo sem correção pela inflação. Também foram contemplados trabalhos dos portais UOl e Metrópoles.

BRASÍLIA - A série de reportagens publicadas pelo Estadão sobre escândalos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) é a grande vencedora do Prêmio IREE de Jornalismo 2022. A relação dos ganhadores foi divulgada nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresas (IREE), organizador do prêmio.

Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi demitido e preso após escândalo revelado pelo Estadão envolvendo atuação de pastores na pasta.  Foto: Valdenio Vieira/Presidência da República

As reportagens premiadas revelaram do esquema de “escolas fake” montado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) até a cobrança de propina em ouro e dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o ministério. A série foi produzida pelos repórteres André Shalders, Breno Pires, Daniel Weterman, Felipe Frazão, Julia Affonso e Vinícius Valfré.

Nesta quarta-feira, duas outras reportagens do jornal conquistaram o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH). Os trabalhos “Cartéis de drogas sustentam um estado paralelo na Amazônia”, também de Valfré e do repórter fotográfico Wilton Junior, e “Justiça restaurativa propõe ações para facilitar reinserção de condenados”, de Weslley Galzo, foram reconhecidos em primeiro e segundo lugar na categoria reportagem, respectivamente.

A equipe do Estadão também venceu neste ano o Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Impresso, com a reportagem “A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE”. Outra finalista foi a matéria “A Farra do Caminhão de Lixo”, na mesma categoria.

A série mostrou que o governo Bolsonaro abriu mão de critérios técnicos ao definir políticas públicas educacionais e permitiu que pastores alheios ao sistema de educação controlassem a liberação de verbas da pasta para prefeituras aliadas.

O escândalo jogou luz sobre um esquema que resultou, mais tarde, na prisão de pastores e na do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. A investigação do caso aberta pela Controladoria-Geral da União (CGU) seguiu a trilha da apuração do Estadão.

Na 10ª edição do Prêmio Gabo, da Fundação Gabriel García Márquez, a série sobre os pastores do MEC e sobre o esquema dos caminhões de lixo no governo do presidente Jair Bolsonaro foi um dos dez trabalhos selecionados na categoria Cobertura.

O Estadão também foi finalista do Prêmio Dom Helder Câmara, concedido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a reportagem “As filhas do Bolsa Família, 18 anos depois”, também de Vinícius Valfré.

O Prêmio IREE de Jornalismo premiou as jornalistas Idiana Tomazelli e Julianna Sofia, da Folha de S. Paulo. Elas ganharam com a reportagem “Guedes avalia aposentadoria e mínimo sem correção pela inflação. Também foram contemplados trabalhos dos portais UOl e Metrópoles.

BRASÍLIA - A série de reportagens publicadas pelo Estadão sobre escândalos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) é a grande vencedora do Prêmio IREE de Jornalismo 2022. A relação dos ganhadores foi divulgada nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresas (IREE), organizador do prêmio.

Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi demitido e preso após escândalo revelado pelo Estadão envolvendo atuação de pastores na pasta.  Foto: Valdenio Vieira/Presidência da República

As reportagens premiadas revelaram do esquema de “escolas fake” montado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) até a cobrança de propina em ouro e dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o ministério. A série foi produzida pelos repórteres André Shalders, Breno Pires, Daniel Weterman, Felipe Frazão, Julia Affonso e Vinícius Valfré.

Nesta quarta-feira, duas outras reportagens do jornal conquistaram o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH). Os trabalhos “Cartéis de drogas sustentam um estado paralelo na Amazônia”, também de Valfré e do repórter fotográfico Wilton Junior, e “Justiça restaurativa propõe ações para facilitar reinserção de condenados”, de Weslley Galzo, foram reconhecidos em primeiro e segundo lugar na categoria reportagem, respectivamente.

A equipe do Estadão também venceu neste ano o Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Impresso, com a reportagem “A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE”. Outra finalista foi a matéria “A Farra do Caminhão de Lixo”, na mesma categoria.

A série mostrou que o governo Bolsonaro abriu mão de critérios técnicos ao definir políticas públicas educacionais e permitiu que pastores alheios ao sistema de educação controlassem a liberação de verbas da pasta para prefeituras aliadas.

O escândalo jogou luz sobre um esquema que resultou, mais tarde, na prisão de pastores e na do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. A investigação do caso aberta pela Controladoria-Geral da União (CGU) seguiu a trilha da apuração do Estadão.

Na 10ª edição do Prêmio Gabo, da Fundação Gabriel García Márquez, a série sobre os pastores do MEC e sobre o esquema dos caminhões de lixo no governo do presidente Jair Bolsonaro foi um dos dez trabalhos selecionados na categoria Cobertura.

O Estadão também foi finalista do Prêmio Dom Helder Câmara, concedido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a reportagem “As filhas do Bolsa Família, 18 anos depois”, também de Vinícius Valfré.

O Prêmio IREE de Jornalismo premiou as jornalistas Idiana Tomazelli e Julianna Sofia, da Folha de S. Paulo. Elas ganharam com a reportagem “Guedes avalia aposentadoria e mínimo sem correção pela inflação. Também foram contemplados trabalhos dos portais UOl e Metrópoles.

BRASÍLIA - A série de reportagens publicadas pelo Estadão sobre escândalos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) é a grande vencedora do Prêmio IREE de Jornalismo 2022. A relação dos ganhadores foi divulgada nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresas (IREE), organizador do prêmio.

Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi demitido e preso após escândalo revelado pelo Estadão envolvendo atuação de pastores na pasta.  Foto: Valdenio Vieira/Presidência da República

As reportagens premiadas revelaram do esquema de “escolas fake” montado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) até a cobrança de propina em ouro e dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o ministério. A série foi produzida pelos repórteres André Shalders, Breno Pires, Daniel Weterman, Felipe Frazão, Julia Affonso e Vinícius Valfré.

Nesta quarta-feira, duas outras reportagens do jornal conquistaram o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH). Os trabalhos “Cartéis de drogas sustentam um estado paralelo na Amazônia”, também de Valfré e do repórter fotográfico Wilton Junior, e “Justiça restaurativa propõe ações para facilitar reinserção de condenados”, de Weslley Galzo, foram reconhecidos em primeiro e segundo lugar na categoria reportagem, respectivamente.

A equipe do Estadão também venceu neste ano o Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Impresso, com a reportagem “A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE”. Outra finalista foi a matéria “A Farra do Caminhão de Lixo”, na mesma categoria.

A série mostrou que o governo Bolsonaro abriu mão de critérios técnicos ao definir políticas públicas educacionais e permitiu que pastores alheios ao sistema de educação controlassem a liberação de verbas da pasta para prefeituras aliadas.

O escândalo jogou luz sobre um esquema que resultou, mais tarde, na prisão de pastores e na do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. A investigação do caso aberta pela Controladoria-Geral da União (CGU) seguiu a trilha da apuração do Estadão.

Na 10ª edição do Prêmio Gabo, da Fundação Gabriel García Márquez, a série sobre os pastores do MEC e sobre o esquema dos caminhões de lixo no governo do presidente Jair Bolsonaro foi um dos dez trabalhos selecionados na categoria Cobertura.

O Estadão também foi finalista do Prêmio Dom Helder Câmara, concedido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a reportagem “As filhas do Bolsa Família, 18 anos depois”, também de Vinícius Valfré.

O Prêmio IREE de Jornalismo premiou as jornalistas Idiana Tomazelli e Julianna Sofia, da Folha de S. Paulo. Elas ganharam com a reportagem “Guedes avalia aposentadoria e mínimo sem correção pela inflação. Também foram contemplados trabalhos dos portais UOl e Metrópoles.

BRASÍLIA - A série de reportagens publicadas pelo Estadão sobre escândalos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) é a grande vencedora do Prêmio IREE de Jornalismo 2022. A relação dos ganhadores foi divulgada nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresas (IREE), organizador do prêmio.

Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi demitido e preso após escândalo revelado pelo Estadão envolvendo atuação de pastores na pasta.  Foto: Valdenio Vieira/Presidência da República

As reportagens premiadas revelaram do esquema de “escolas fake” montado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) até a cobrança de propina em ouro e dentro de pneu por parte de pastores que tinham controle sobre o ministério. A série foi produzida pelos repórteres André Shalders, Breno Pires, Daniel Weterman, Felipe Frazão, Julia Affonso e Vinícius Valfré.

Nesta quarta-feira, duas outras reportagens do jornal conquistaram o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH). Os trabalhos “Cartéis de drogas sustentam um estado paralelo na Amazônia”, também de Valfré e do repórter fotográfico Wilton Junior, e “Justiça restaurativa propõe ações para facilitar reinserção de condenados”, de Weslley Galzo, foram reconhecidos em primeiro e segundo lugar na categoria reportagem, respectivamente.

A equipe do Estadão também venceu neste ano o Prêmio CNT de Jornalismo, na categoria Impresso, com a reportagem “A licitação superfaturada de ônibus escolares do FNDE”. Outra finalista foi a matéria “A Farra do Caminhão de Lixo”, na mesma categoria.

A série mostrou que o governo Bolsonaro abriu mão de critérios técnicos ao definir políticas públicas educacionais e permitiu que pastores alheios ao sistema de educação controlassem a liberação de verbas da pasta para prefeituras aliadas.

O escândalo jogou luz sobre um esquema que resultou, mais tarde, na prisão de pastores e na do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro. A investigação do caso aberta pela Controladoria-Geral da União (CGU) seguiu a trilha da apuração do Estadão.

Na 10ª edição do Prêmio Gabo, da Fundação Gabriel García Márquez, a série sobre os pastores do MEC e sobre o esquema dos caminhões de lixo no governo do presidente Jair Bolsonaro foi um dos dez trabalhos selecionados na categoria Cobertura.

O Estadão também foi finalista do Prêmio Dom Helder Câmara, concedido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a reportagem “As filhas do Bolsa Família, 18 anos depois”, também de Vinícius Valfré.

O Prêmio IREE de Jornalismo premiou as jornalistas Idiana Tomazelli e Julianna Sofia, da Folha de S. Paulo. Elas ganharam com a reportagem “Guedes avalia aposentadoria e mínimo sem correção pela inflação. Também foram contemplados trabalhos dos portais UOl e Metrópoles.

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