Múcio fala sobre ato de 7 de Setembro com Bolsonaro na Paulista: ‘Torço para que seja pacífico’


Apoiadores do ex-presidente se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação que tem como um dos motes o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF

Por Victor Ohana e Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse torcer para que seja pacífica a manifestação organizada em São Paulo pelo pastor Silas Malafaia para esta tarde de sábado, 7, com a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As declarações ocorreram após o encerramento do desfile militar do Dia da Independência do Brasil, em Brasília.”Acredito e torço que sim, sem radicalismo, sem problemas”, afirmou Múcio, ao responder uma pergunta da imprensa sobre a manifestação ser pacífica. “O Dia da Independência tem que ser vitória da democracia”.

Múcio (à direita) acompanhou o desfile de 7 de Setembro ao lado de Lula, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e de outras autoridades Foto: Wilton Junior/Estadão
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Apoiadores de Bolsonaro se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação que tem como um dos motes o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes esteve presente no desfile militar de Brasília, na mesma fileira de cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, teve momentos de conversa com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, a manifestação deste sábado tem também cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF, na mobilização para o ato com Bolsonaro na Avenida Paulista Foto: Heitor Mazzoco/Estadão
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Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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BRASÍLIA - O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse torcer para que seja pacífica a manifestação organizada em São Paulo pelo pastor Silas Malafaia para esta tarde de sábado, 7, com a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As declarações ocorreram após o encerramento do desfile militar do Dia da Independência do Brasil, em Brasília.”Acredito e torço que sim, sem radicalismo, sem problemas”, afirmou Múcio, ao responder uma pergunta da imprensa sobre a manifestação ser pacífica. “O Dia da Independência tem que ser vitória da democracia”.

Múcio (à direita) acompanhou o desfile de 7 de Setembro ao lado de Lula, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e de outras autoridades Foto: Wilton Junior/Estadão

Apoiadores de Bolsonaro se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação que tem como um dos motes o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes esteve presente no desfile militar de Brasília, na mesma fileira de cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, teve momentos de conversa com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, a manifestação deste sábado tem também cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF, na mobilização para o ato com Bolsonaro na Avenida Paulista Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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BRASÍLIA - O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse torcer para que seja pacífica a manifestação organizada em São Paulo pelo pastor Silas Malafaia para esta tarde de sábado, 7, com a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As declarações ocorreram após o encerramento do desfile militar do Dia da Independência do Brasil, em Brasília.”Acredito e torço que sim, sem radicalismo, sem problemas”, afirmou Múcio, ao responder uma pergunta da imprensa sobre a manifestação ser pacífica. “O Dia da Independência tem que ser vitória da democracia”.

Múcio (à direita) acompanhou o desfile de 7 de Setembro ao lado de Lula, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e de outras autoridades Foto: Wilton Junior/Estadão

Apoiadores de Bolsonaro se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação que tem como um dos motes o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes esteve presente no desfile militar de Brasília, na mesma fileira de cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, teve momentos de conversa com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, a manifestação deste sábado tem também cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF, na mobilização para o ato com Bolsonaro na Avenida Paulista Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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As declarações ocorreram após o encerramento do desfile militar do Dia da Independência do Brasil, em Brasília.”Acredito e torço que sim, sem radicalismo, sem problemas”, afirmou Múcio, ao responder uma pergunta da imprensa sobre a manifestação ser pacífica. “O Dia da Independência tem que ser vitória da democracia”.

Múcio (à direita) acompanhou o desfile de 7 de Setembro ao lado de Lula, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e de outras autoridades Foto: Wilton Junior/Estadão

Apoiadores de Bolsonaro se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação que tem como um dos motes o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes esteve presente no desfile militar de Brasília, na mesma fileira de cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, teve momentos de conversa com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, a manifestação deste sábado tem também cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF, na mobilização para o ato com Bolsonaro na Avenida Paulista Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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Múcio (à direita) acompanhou o desfile de 7 de Setembro ao lado de Lula, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco e de outras autoridades Foto: Wilton Junior/Estadão

Apoiadores de Bolsonaro se reúnem na Avenida Paulista, em São Paulo, para uma manifestação que tem como um dos motes o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes esteve presente no desfile militar de Brasília, na mesma fileira de cadeiras que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, teve momentos de conversa com o vice-presidente Geraldo Alckmin e com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, a manifestação deste sábado tem também cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF, na mobilização para o ato com Bolsonaro na Avenida Paulista Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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