‘Pedi para Lula me demitir’, afirma Silvio Almeida, que se declara inocente de acusação de assédio


Em primeira declaração após deixar o governo, o ex-ministro dos Direitos Humanos disse que o afastamento será importante para provar a sua inocência diante das acusações de crimes sexuais

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, que foi exonerado nesta sexta-feira, 6, após virem à tona denúncias de assédio sexual, disse que pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o demitisse. Almeida afirmou ainda que o afastamento do governo será importante para provar a inocência dele perante as acusações.

O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Em conversa com o presidente Lula, pedi para que ele me demitisse a fim de conceder liberdade e isenção às apurações, que deverão ser realizadas com o rigor necessário e que possam respaldar e acolher toda e qualquer vítima de violência. Será uma oportunidade para que eu prove a minha inocência e me reconstrua”, disse Almeida.

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Na primeira declaração depois de deixar a Esplanada, o ex-ministro fez um balanço do período que esteve no governo. Ele disse que, ao longo de 1 ano e oito meses, reconstruiu “a política de direitos humanos no Brasil”. “Acumulamos vitórias e conquistas durante essa jornada que jamais serão apagadas”, declarou.

Sem citar nomes, Almeida voltou a endossar que é alvo de um complô de inimigos políticos que o derrubaram do cargo. “A luta histórica do povo brasileiro e sua libertação são maiores que as aspirações e necessidades individuais”, afirmou o ex-ministro.

Lula decidiu demitir Silvio Almeida ao entender que a permanência do ministro no governo era insustentável. A exoneração ocorreu um dia depois da ONG Me Too afirmar, em nota, que ele foi denunciado por assédio sexual por pessoas ligadas ao governo federal. A organização omitiu o nome das denunciantes sob o argumento de que era preciso protegê-las, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto.

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Uma das mulheres que supostamente sofreram abusos cometidos por Almeida seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota publicada após a exoneração do ex-ministro, Anielle criticou tentativas de “pressionar vítimas a falar em momentos de dor e vulnerabilidade”. Ela também disse que vai colaborar com investigações quando for acionada.

Silvio Almeida afirmou que vai apoiar a realização de “criteriosas investigações” sobre as denúncias em que é alvo. Ele voltou a cobrar provas dos supostos assédios para poder se defender das acusações.

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“Em razão da minha luta e dos compromissos que permeiam minha trajetória, declaro que incentivarei indistintamente a realização de criteriosas investigações. Os esforços empreendidos para que tenhamos um país mais justo e igualitário são frutos de lutas coletivas e não podem sucumbir a desejos individuais. Sou o maior interessado em provar a minha inocência. Que os fatos sejam postos para que eu possa me defender dentro do processo legal”, afirmou.

Almeida é o quarto ministro do governo Lula a cair desde o início do mandato. Ele e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias são os únicos demitidos por conta de denúncias veiculadas na imprensa.

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BRASÍLIA - O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, que foi exonerado nesta sexta-feira, 6, após virem à tona denúncias de assédio sexual, disse que pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o demitisse. Almeida afirmou ainda que o afastamento do governo será importante para provar a inocência dele perante as acusações.

O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Em conversa com o presidente Lula, pedi para que ele me demitisse a fim de conceder liberdade e isenção às apurações, que deverão ser realizadas com o rigor necessário e que possam respaldar e acolher toda e qualquer vítima de violência. Será uma oportunidade para que eu prove a minha inocência e me reconstrua”, disse Almeida.

Na primeira declaração depois de deixar a Esplanada, o ex-ministro fez um balanço do período que esteve no governo. Ele disse que, ao longo de 1 ano e oito meses, reconstruiu “a política de direitos humanos no Brasil”. “Acumulamos vitórias e conquistas durante essa jornada que jamais serão apagadas”, declarou.

Sem citar nomes, Almeida voltou a endossar que é alvo de um complô de inimigos políticos que o derrubaram do cargo. “A luta histórica do povo brasileiro e sua libertação são maiores que as aspirações e necessidades individuais”, afirmou o ex-ministro.

Lula decidiu demitir Silvio Almeida ao entender que a permanência do ministro no governo era insustentável. A exoneração ocorreu um dia depois da ONG Me Too afirmar, em nota, que ele foi denunciado por assédio sexual por pessoas ligadas ao governo federal. A organização omitiu o nome das denunciantes sob o argumento de que era preciso protegê-las, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto.

Uma das mulheres que supostamente sofreram abusos cometidos por Almeida seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota publicada após a exoneração do ex-ministro, Anielle criticou tentativas de “pressionar vítimas a falar em momentos de dor e vulnerabilidade”. Ela também disse que vai colaborar com investigações quando for acionada.

Silvio Almeida afirmou que vai apoiar a realização de “criteriosas investigações” sobre as denúncias em que é alvo. Ele voltou a cobrar provas dos supostos assédios para poder se defender das acusações.

“Em razão da minha luta e dos compromissos que permeiam minha trajetória, declaro que incentivarei indistintamente a realização de criteriosas investigações. Os esforços empreendidos para que tenhamos um país mais justo e igualitário são frutos de lutas coletivas e não podem sucumbir a desejos individuais. Sou o maior interessado em provar a minha inocência. Que os fatos sejam postos para que eu possa me defender dentro do processo legal”, afirmou.

Almeida é o quarto ministro do governo Lula a cair desde o início do mandato. Ele e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias são os únicos demitidos por conta de denúncias veiculadas na imprensa.

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BRASÍLIA - O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, que foi exonerado nesta sexta-feira, 6, após virem à tona denúncias de assédio sexual, disse que pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o demitisse. Almeida afirmou ainda que o afastamento do governo será importante para provar a inocência dele perante as acusações.

O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Em conversa com o presidente Lula, pedi para que ele me demitisse a fim de conceder liberdade e isenção às apurações, que deverão ser realizadas com o rigor necessário e que possam respaldar e acolher toda e qualquer vítima de violência. Será uma oportunidade para que eu prove a minha inocência e me reconstrua”, disse Almeida.

Na primeira declaração depois de deixar a Esplanada, o ex-ministro fez um balanço do período que esteve no governo. Ele disse que, ao longo de 1 ano e oito meses, reconstruiu “a política de direitos humanos no Brasil”. “Acumulamos vitórias e conquistas durante essa jornada que jamais serão apagadas”, declarou.

Sem citar nomes, Almeida voltou a endossar que é alvo de um complô de inimigos políticos que o derrubaram do cargo. “A luta histórica do povo brasileiro e sua libertação são maiores que as aspirações e necessidades individuais”, afirmou o ex-ministro.

Lula decidiu demitir Silvio Almeida ao entender que a permanência do ministro no governo era insustentável. A exoneração ocorreu um dia depois da ONG Me Too afirmar, em nota, que ele foi denunciado por assédio sexual por pessoas ligadas ao governo federal. A organização omitiu o nome das denunciantes sob o argumento de que era preciso protegê-las, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto.

Uma das mulheres que supostamente sofreram abusos cometidos por Almeida seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota publicada após a exoneração do ex-ministro, Anielle criticou tentativas de “pressionar vítimas a falar em momentos de dor e vulnerabilidade”. Ela também disse que vai colaborar com investigações quando for acionada.

Silvio Almeida afirmou que vai apoiar a realização de “criteriosas investigações” sobre as denúncias em que é alvo. Ele voltou a cobrar provas dos supostos assédios para poder se defender das acusações.

“Em razão da minha luta e dos compromissos que permeiam minha trajetória, declaro que incentivarei indistintamente a realização de criteriosas investigações. Os esforços empreendidos para que tenhamos um país mais justo e igualitário são frutos de lutas coletivas e não podem sucumbir a desejos individuais. Sou o maior interessado em provar a minha inocência. Que os fatos sejam postos para que eu possa me defender dentro do processo legal”, afirmou.

Almeida é o quarto ministro do governo Lula a cair desde o início do mandato. Ele e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias são os únicos demitidos por conta de denúncias veiculadas na imprensa.

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O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Em conversa com o presidente Lula, pedi para que ele me demitisse a fim de conceder liberdade e isenção às apurações, que deverão ser realizadas com o rigor necessário e que possam respaldar e acolher toda e qualquer vítima de violência. Será uma oportunidade para que eu prove a minha inocência e me reconstrua”, disse Almeida.

Na primeira declaração depois de deixar a Esplanada, o ex-ministro fez um balanço do período que esteve no governo. Ele disse que, ao longo de 1 ano e oito meses, reconstruiu “a política de direitos humanos no Brasil”. “Acumulamos vitórias e conquistas durante essa jornada que jamais serão apagadas”, declarou.

Sem citar nomes, Almeida voltou a endossar que é alvo de um complô de inimigos políticos que o derrubaram do cargo. “A luta histórica do povo brasileiro e sua libertação são maiores que as aspirações e necessidades individuais”, afirmou o ex-ministro.

Lula decidiu demitir Silvio Almeida ao entender que a permanência do ministro no governo era insustentável. A exoneração ocorreu um dia depois da ONG Me Too afirmar, em nota, que ele foi denunciado por assédio sexual por pessoas ligadas ao governo federal. A organização omitiu o nome das denunciantes sob o argumento de que era preciso protegê-las, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto.

Uma das mulheres que supostamente sofreram abusos cometidos por Almeida seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota publicada após a exoneração do ex-ministro, Anielle criticou tentativas de “pressionar vítimas a falar em momentos de dor e vulnerabilidade”. Ela também disse que vai colaborar com investigações quando for acionada.

Silvio Almeida afirmou que vai apoiar a realização de “criteriosas investigações” sobre as denúncias em que é alvo. Ele voltou a cobrar provas dos supostos assédios para poder se defender das acusações.

“Em razão da minha luta e dos compromissos que permeiam minha trajetória, declaro que incentivarei indistintamente a realização de criteriosas investigações. Os esforços empreendidos para que tenhamos um país mais justo e igualitário são frutos de lutas coletivas e não podem sucumbir a desejos individuais. Sou o maior interessado em provar a minha inocência. Que os fatos sejam postos para que eu possa me defender dentro do processo legal”, afirmou.

Almeida é o quarto ministro do governo Lula a cair desde o início do mandato. Ele e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias são os únicos demitidos por conta de denúncias veiculadas na imprensa.

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O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Em conversa com o presidente Lula, pedi para que ele me demitisse a fim de conceder liberdade e isenção às apurações, que deverão ser realizadas com o rigor necessário e que possam respaldar e acolher toda e qualquer vítima de violência. Será uma oportunidade para que eu prove a minha inocência e me reconstrua”, disse Almeida.

Na primeira declaração depois de deixar a Esplanada, o ex-ministro fez um balanço do período que esteve no governo. Ele disse que, ao longo de 1 ano e oito meses, reconstruiu “a política de direitos humanos no Brasil”. “Acumulamos vitórias e conquistas durante essa jornada que jamais serão apagadas”, declarou.

Sem citar nomes, Almeida voltou a endossar que é alvo de um complô de inimigos políticos que o derrubaram do cargo. “A luta histórica do povo brasileiro e sua libertação são maiores que as aspirações e necessidades individuais”, afirmou o ex-ministro.

Lula decidiu demitir Silvio Almeida ao entender que a permanência do ministro no governo era insustentável. A exoneração ocorreu um dia depois da ONG Me Too afirmar, em nota, que ele foi denunciado por assédio sexual por pessoas ligadas ao governo federal. A organização omitiu o nome das denunciantes sob o argumento de que era preciso protegê-las, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto.

Uma das mulheres que supostamente sofreram abusos cometidos por Almeida seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Em nota publicada após a exoneração do ex-ministro, Anielle criticou tentativas de “pressionar vítimas a falar em momentos de dor e vulnerabilidade”. Ela também disse que vai colaborar com investigações quando for acionada.

Silvio Almeida afirmou que vai apoiar a realização de “criteriosas investigações” sobre as denúncias em que é alvo. Ele voltou a cobrar provas dos supostos assédios para poder se defender das acusações.

“Em razão da minha luta e dos compromissos que permeiam minha trajetória, declaro que incentivarei indistintamente a realização de criteriosas investigações. Os esforços empreendidos para que tenhamos um país mais justo e igualitário são frutos de lutas coletivas e não podem sucumbir a desejos individuais. Sou o maior interessado em provar a minha inocência. Que os fatos sejam postos para que eu possa me defender dentro do processo legal”, afirmou.

Almeida é o quarto ministro do governo Lula a cair desde o início do mandato. Ele e o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias são os únicos demitidos por conta de denúncias veiculadas na imprensa.

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