Simone Tebet diz que Doria nunca foi adversário e fala em ‘pressa’ para unir o País


Senadora e pré-candidata do MDB à Presidência foi escolhida pelos dirigentes emedebistas, do PSDB e do Cidadania para representar união da chamada terceira via na disputa

Por Gustavo Queiroz
Atualização:

A pré-candidata à Presidência Simone Tebet (MDB) afirmou que o ex-governador João Doria, do PSDB, “sempre foi aliado”, após o tucano desistir de ser o nome indicado pela chamada terceira via para concorrer ao Planalto nesta segunda-feira, 23. A senadora disse, ainda, que tem “pressa” para unir o País. Em nova entrevista coletiva, no começo da tarde, reforçou: “Só tenho a agradecer pela grandeza e a generosidade de Doria.”

“Era, de alguma forma, esperado”, disse a pré-candidata, ao responder pergunta de jornalista. “Vou estar conversando (com Doria) no seu devido tempo. Ele vai ser sempre lembrado como aquele que antecipou a vacina no braço do brasileiro.”

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“Vamos conversar e receber suas sugestões para nosso programa de governo. O Brasil é maior do que qualquer projeto individual Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático”, afirmou por meio de nota divulgada à imprensa logo após o anúncio do ex-governador.

Tebet também reiterou que gostaria de manter a aliança ao redor de seu nome com PSDB e Cidadania; as cúpulas das legendas já fecharam um acordo em torno do nome da senadora, mas ainda devem formalizar a escolha junto às direções partidárias, o que deve ocorrer nos próximos dias.

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O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), se emociona durante um pronunciamento e anuncia que desistiu de sua pré-candidatura à Presidência da República Foto: Werther Santana/Estadão

“Vamos unir o país e tratar de sua reconstrução moral, institucional e política. O povo tem pressa e precisamos semear esperança”, destacou a senadora.

Tanto Doria quanto Tebet não abriam mão de representar o grupo na eleição presidencial. Vencedor das prévias do PSDB, o tucano era o candidato natural do partido, mas pressões internas o afastaram da cúpula da legenda e aumentaram o interesse da sigla em apoiar a emedebista.

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Como mostrou o Estadão, Tebet foi beneficiada por uma série de fatores, inclusive ser mulher e ter menor rejeição que o tucano.

Após contratar pesquisas internas que mostravam esse maior potencial de crescimento da senadora, os dirigentes do grupo rifaram Doria e endossaram o nome de Tebet às urnas. O tucano ameaçou judicializar a questão, mas acabou desistindo de concorrer ao Planalto.

“Me retiro da disputa com o coração ferido e a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e missão bem realizada. Com boa gestão e sem corrupção”, afirmou, em pronunciamento emocionado nesta segunda-feira.

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A desistência, contudo, não leva ao apoio automático do PSDB à Tebet. O partido ainda precisa referendar a decisão dos dirigentes e o grupo do deputado Aécio Neves (MG) defende que a legenda escolha outro tucano para disputar a Presidência: Eduardo Leite ou Tasso Jereissati. O movimento seria possível com a desistência de Doria, que desobriga o PSDB a homologar o nome escolhido nas prévias do partido.

A pré-candidata à Presidência Simone Tebet (MDB) afirmou que o ex-governador João Doria, do PSDB, “sempre foi aliado”, após o tucano desistir de ser o nome indicado pela chamada terceira via para concorrer ao Planalto nesta segunda-feira, 23. A senadora disse, ainda, que tem “pressa” para unir o País. Em nova entrevista coletiva, no começo da tarde, reforçou: “Só tenho a agradecer pela grandeza e a generosidade de Doria.”

“Era, de alguma forma, esperado”, disse a pré-candidata, ao responder pergunta de jornalista. “Vou estar conversando (com Doria) no seu devido tempo. Ele vai ser sempre lembrado como aquele que antecipou a vacina no braço do brasileiro.”

“Vamos conversar e receber suas sugestões para nosso programa de governo. O Brasil é maior do que qualquer projeto individual Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático”, afirmou por meio de nota divulgada à imprensa logo após o anúncio do ex-governador.

Tebet também reiterou que gostaria de manter a aliança ao redor de seu nome com PSDB e Cidadania; as cúpulas das legendas já fecharam um acordo em torno do nome da senadora, mas ainda devem formalizar a escolha junto às direções partidárias, o que deve ocorrer nos próximos dias.

O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), se emociona durante um pronunciamento e anuncia que desistiu de sua pré-candidatura à Presidência da República Foto: Werther Santana/Estadão

“Vamos unir o país e tratar de sua reconstrução moral, institucional e política. O povo tem pressa e precisamos semear esperança”, destacou a senadora.

Tanto Doria quanto Tebet não abriam mão de representar o grupo na eleição presidencial. Vencedor das prévias do PSDB, o tucano era o candidato natural do partido, mas pressões internas o afastaram da cúpula da legenda e aumentaram o interesse da sigla em apoiar a emedebista.

Como mostrou o Estadão, Tebet foi beneficiada por uma série de fatores, inclusive ser mulher e ter menor rejeição que o tucano.

Após contratar pesquisas internas que mostravam esse maior potencial de crescimento da senadora, os dirigentes do grupo rifaram Doria e endossaram o nome de Tebet às urnas. O tucano ameaçou judicializar a questão, mas acabou desistindo de concorrer ao Planalto.

“Me retiro da disputa com o coração ferido e a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e missão bem realizada. Com boa gestão e sem corrupção”, afirmou, em pronunciamento emocionado nesta segunda-feira.

A desistência, contudo, não leva ao apoio automático do PSDB à Tebet. O partido ainda precisa referendar a decisão dos dirigentes e o grupo do deputado Aécio Neves (MG) defende que a legenda escolha outro tucano para disputar a Presidência: Eduardo Leite ou Tasso Jereissati. O movimento seria possível com a desistência de Doria, que desobriga o PSDB a homologar o nome escolhido nas prévias do partido.

A pré-candidata à Presidência Simone Tebet (MDB) afirmou que o ex-governador João Doria, do PSDB, “sempre foi aliado”, após o tucano desistir de ser o nome indicado pela chamada terceira via para concorrer ao Planalto nesta segunda-feira, 23. A senadora disse, ainda, que tem “pressa” para unir o País. Em nova entrevista coletiva, no começo da tarde, reforçou: “Só tenho a agradecer pela grandeza e a generosidade de Doria.”

“Era, de alguma forma, esperado”, disse a pré-candidata, ao responder pergunta de jornalista. “Vou estar conversando (com Doria) no seu devido tempo. Ele vai ser sempre lembrado como aquele que antecipou a vacina no braço do brasileiro.”

“Vamos conversar e receber suas sugestões para nosso programa de governo. O Brasil é maior do que qualquer projeto individual Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático”, afirmou por meio de nota divulgada à imprensa logo após o anúncio do ex-governador.

Tebet também reiterou que gostaria de manter a aliança ao redor de seu nome com PSDB e Cidadania; as cúpulas das legendas já fecharam um acordo em torno do nome da senadora, mas ainda devem formalizar a escolha junto às direções partidárias, o que deve ocorrer nos próximos dias.

O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), se emociona durante um pronunciamento e anuncia que desistiu de sua pré-candidatura à Presidência da República Foto: Werther Santana/Estadão

“Vamos unir o país e tratar de sua reconstrução moral, institucional e política. O povo tem pressa e precisamos semear esperança”, destacou a senadora.

Tanto Doria quanto Tebet não abriam mão de representar o grupo na eleição presidencial. Vencedor das prévias do PSDB, o tucano era o candidato natural do partido, mas pressões internas o afastaram da cúpula da legenda e aumentaram o interesse da sigla em apoiar a emedebista.

Como mostrou o Estadão, Tebet foi beneficiada por uma série de fatores, inclusive ser mulher e ter menor rejeição que o tucano.

Após contratar pesquisas internas que mostravam esse maior potencial de crescimento da senadora, os dirigentes do grupo rifaram Doria e endossaram o nome de Tebet às urnas. O tucano ameaçou judicializar a questão, mas acabou desistindo de concorrer ao Planalto.

“Me retiro da disputa com o coração ferido e a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e missão bem realizada. Com boa gestão e sem corrupção”, afirmou, em pronunciamento emocionado nesta segunda-feira.

A desistência, contudo, não leva ao apoio automático do PSDB à Tebet. O partido ainda precisa referendar a decisão dos dirigentes e o grupo do deputado Aécio Neves (MG) defende que a legenda escolha outro tucano para disputar a Presidência: Eduardo Leite ou Tasso Jereissati. O movimento seria possível com a desistência de Doria, que desobriga o PSDB a homologar o nome escolhido nas prévias do partido.

A pré-candidata à Presidência Simone Tebet (MDB) afirmou que o ex-governador João Doria, do PSDB, “sempre foi aliado”, após o tucano desistir de ser o nome indicado pela chamada terceira via para concorrer ao Planalto nesta segunda-feira, 23. A senadora disse, ainda, que tem “pressa” para unir o País. Em nova entrevista coletiva, no começo da tarde, reforçou: “Só tenho a agradecer pela grandeza e a generosidade de Doria.”

“Era, de alguma forma, esperado”, disse a pré-candidata, ao responder pergunta de jornalista. “Vou estar conversando (com Doria) no seu devido tempo. Ele vai ser sempre lembrado como aquele que antecipou a vacina no braço do brasileiro.”

“Vamos conversar e receber suas sugestões para nosso programa de governo. O Brasil é maior do que qualquer projeto individual Vamos trabalhar para unir todo o centro democrático”, afirmou por meio de nota divulgada à imprensa logo após o anúncio do ex-governador.

Tebet também reiterou que gostaria de manter a aliança ao redor de seu nome com PSDB e Cidadania; as cúpulas das legendas já fecharam um acordo em torno do nome da senadora, mas ainda devem formalizar a escolha junto às direções partidárias, o que deve ocorrer nos próximos dias.

O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), se emociona durante um pronunciamento e anuncia que desistiu de sua pré-candidatura à Presidência da República Foto: Werther Santana/Estadão

“Vamos unir o país e tratar de sua reconstrução moral, institucional e política. O povo tem pressa e precisamos semear esperança”, destacou a senadora.

Tanto Doria quanto Tebet não abriam mão de representar o grupo na eleição presidencial. Vencedor das prévias do PSDB, o tucano era o candidato natural do partido, mas pressões internas o afastaram da cúpula da legenda e aumentaram o interesse da sigla em apoiar a emedebista.

Como mostrou o Estadão, Tebet foi beneficiada por uma série de fatores, inclusive ser mulher e ter menor rejeição que o tucano.

Após contratar pesquisas internas que mostravam esse maior potencial de crescimento da senadora, os dirigentes do grupo rifaram Doria e endossaram o nome de Tebet às urnas. O tucano ameaçou judicializar a questão, mas acabou desistindo de concorrer ao Planalto.

“Me retiro da disputa com o coração ferido e a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e missão bem realizada. Com boa gestão e sem corrupção”, afirmou, em pronunciamento emocionado nesta segunda-feira.

A desistência, contudo, não leva ao apoio automático do PSDB à Tebet. O partido ainda precisa referendar a decisão dos dirigentes e o grupo do deputado Aécio Neves (MG) defende que a legenda escolha outro tucano para disputar a Presidência: Eduardo Leite ou Tasso Jereissati. O movimento seria possível com a desistência de Doria, que desobriga o PSDB a homologar o nome escolhido nas prévias do partido.

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