Simone Tebet prevê zerar fila do SUS com custo entre R$ 7 bi e R$ 10 bi


A proposta da presidenciável é decretar, se eleita, estado de emergência para acabar com a espera por tratamento nos hospitais públicos e conveniados

Por Adriana Fernandes

BRASÍLIA – A candidata à presidência pelo MDB, senadora Simone Tebet, previu que zerar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS) deve custar entre R$ 7 bilhões e R$ 10 bilhões. Em sabatina organizada pelo Estadão e a Faap, a presidenciável também se comprometeu a deixar, de forma permanente, as verbas para a Ciência e Tecnologia fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). A emedebista estimou em R$ 10 bilhões os gastos com a área de ciência e tecnologia.

A proposta da presidenciável é decretar, se eleita, estado de emergência para acabar com a espera por tratamento nos hospitais públicos e conveniados. Num estado de emergência, as despesas realizadas para o seu enfrentamento podem ficar fora do teto de gastos.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.  Foto: Werther Santana/Estadão
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A previsão da candidata do custo para zerar a fila do SUS está em linha com as estimativas do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), que estima um valor de cerca de R$ 8 bilhões.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.

A presidenciável evitou, porém, se comprometer, com o valor total que será preciso aumentar de gastos para o enfrentamento das necessidades emergenciais. As campanhas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizaram que vão precisar de uma licença para gastar em 2023. O tamanho do cheque é o assunto mais comentado entre os analistas do mercado financeiro, que cobram dos candidatos uma política fiscal que aponte uma trajetória de sustentabilidade das contas públicas.

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No seu programa de governo, a senadora fala em novo Bolsa Família, o programa social criado pelo PT e que foi substituído no governo Bolsonaro pelo Auxílio Brasil. Tebet disse que o cadastro único terá de ser aperfeiçoado e destacou a importância da sua proposta de poupança, que será repassada para os alunos que terminarem o ensino médio.

O benefício permite a jovens que concluírem o ensino médio em escolas públicas o acesso a essa poupança bancada pelo governo federal. Os recursos para bancar essa poupança sairão da verba destinada ao financiamento dos R$ 600.

BRASÍLIA – A candidata à presidência pelo MDB, senadora Simone Tebet, previu que zerar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS) deve custar entre R$ 7 bilhões e R$ 10 bilhões. Em sabatina organizada pelo Estadão e a Faap, a presidenciável também se comprometeu a deixar, de forma permanente, as verbas para a Ciência e Tecnologia fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). A emedebista estimou em R$ 10 bilhões os gastos com a área de ciência e tecnologia.

A proposta da presidenciável é decretar, se eleita, estado de emergência para acabar com a espera por tratamento nos hospitais públicos e conveniados. Num estado de emergência, as despesas realizadas para o seu enfrentamento podem ficar fora do teto de gastos.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.  Foto: Werther Santana/Estadão

A previsão da candidata do custo para zerar a fila do SUS está em linha com as estimativas do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), que estima um valor de cerca de R$ 8 bilhões.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.

A presidenciável evitou, porém, se comprometer, com o valor total que será preciso aumentar de gastos para o enfrentamento das necessidades emergenciais. As campanhas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizaram que vão precisar de uma licença para gastar em 2023. O tamanho do cheque é o assunto mais comentado entre os analistas do mercado financeiro, que cobram dos candidatos uma política fiscal que aponte uma trajetória de sustentabilidade das contas públicas.

No seu programa de governo, a senadora fala em novo Bolsa Família, o programa social criado pelo PT e que foi substituído no governo Bolsonaro pelo Auxílio Brasil. Tebet disse que o cadastro único terá de ser aperfeiçoado e destacou a importância da sua proposta de poupança, que será repassada para os alunos que terminarem o ensino médio.

O benefício permite a jovens que concluírem o ensino médio em escolas públicas o acesso a essa poupança bancada pelo governo federal. Os recursos para bancar essa poupança sairão da verba destinada ao financiamento dos R$ 600.

BRASÍLIA – A candidata à presidência pelo MDB, senadora Simone Tebet, previu que zerar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS) deve custar entre R$ 7 bilhões e R$ 10 bilhões. Em sabatina organizada pelo Estadão e a Faap, a presidenciável também se comprometeu a deixar, de forma permanente, as verbas para a Ciência e Tecnologia fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). A emedebista estimou em R$ 10 bilhões os gastos com a área de ciência e tecnologia.

A proposta da presidenciável é decretar, se eleita, estado de emergência para acabar com a espera por tratamento nos hospitais públicos e conveniados. Num estado de emergência, as despesas realizadas para o seu enfrentamento podem ficar fora do teto de gastos.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.  Foto: Werther Santana/Estadão

A previsão da candidata do custo para zerar a fila do SUS está em linha com as estimativas do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), que estima um valor de cerca de R$ 8 bilhões.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.

A presidenciável evitou, porém, se comprometer, com o valor total que será preciso aumentar de gastos para o enfrentamento das necessidades emergenciais. As campanhas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizaram que vão precisar de uma licença para gastar em 2023. O tamanho do cheque é o assunto mais comentado entre os analistas do mercado financeiro, que cobram dos candidatos uma política fiscal que aponte uma trajetória de sustentabilidade das contas públicas.

No seu programa de governo, a senadora fala em novo Bolsa Família, o programa social criado pelo PT e que foi substituído no governo Bolsonaro pelo Auxílio Brasil. Tebet disse que o cadastro único terá de ser aperfeiçoado e destacou a importância da sua proposta de poupança, que será repassada para os alunos que terminarem o ensino médio.

O benefício permite a jovens que concluírem o ensino médio em escolas públicas o acesso a essa poupança bancada pelo governo federal. Os recursos para bancar essa poupança sairão da verba destinada ao financiamento dos R$ 600.

BRASÍLIA – A candidata à presidência pelo MDB, senadora Simone Tebet, previu que zerar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS) deve custar entre R$ 7 bilhões e R$ 10 bilhões. Em sabatina organizada pelo Estadão e a Faap, a presidenciável também se comprometeu a deixar, de forma permanente, as verbas para a Ciência e Tecnologia fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). A emedebista estimou em R$ 10 bilhões os gastos com a área de ciência e tecnologia.

A proposta da presidenciável é decretar, se eleita, estado de emergência para acabar com a espera por tratamento nos hospitais públicos e conveniados. Num estado de emergência, as despesas realizadas para o seu enfrentamento podem ficar fora do teto de gastos.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.  Foto: Werther Santana/Estadão

A previsão da candidata do custo para zerar a fila do SUS está em linha com as estimativas do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), que estima um valor de cerca de R$ 8 bilhões.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.

A presidenciável evitou, porém, se comprometer, com o valor total que será preciso aumentar de gastos para o enfrentamento das necessidades emergenciais. As campanhas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizaram que vão precisar de uma licença para gastar em 2023. O tamanho do cheque é o assunto mais comentado entre os analistas do mercado financeiro, que cobram dos candidatos uma política fiscal que aponte uma trajetória de sustentabilidade das contas públicas.

No seu programa de governo, a senadora fala em novo Bolsa Família, o programa social criado pelo PT e que foi substituído no governo Bolsonaro pelo Auxílio Brasil. Tebet disse que o cadastro único terá de ser aperfeiçoado e destacou a importância da sua proposta de poupança, que será repassada para os alunos que terminarem o ensino médio.

O benefício permite a jovens que concluírem o ensino médio em escolas públicas o acesso a essa poupança bancada pelo governo federal. Os recursos para bancar essa poupança sairão da verba destinada ao financiamento dos R$ 600.

BRASÍLIA – A candidata à presidência pelo MDB, senadora Simone Tebet, previu que zerar a fila do Sistema Único de Saúde (SUS) deve custar entre R$ 7 bilhões e R$ 10 bilhões. Em sabatina organizada pelo Estadão e a Faap, a presidenciável também se comprometeu a deixar, de forma permanente, as verbas para a Ciência e Tecnologia fora do teto de gastos (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação). A emedebista estimou em R$ 10 bilhões os gastos com a área de ciência e tecnologia.

A proposta da presidenciável é decretar, se eleita, estado de emergência para acabar com a espera por tratamento nos hospitais públicos e conveniados. Num estado de emergência, as despesas realizadas para o seu enfrentamento podem ficar fora do teto de gastos.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.  Foto: Werther Santana/Estadão

A previsão da candidata do custo para zerar a fila do SUS está em linha com as estimativas do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), que estima um valor de cerca de R$ 8 bilhões.

Na sabatina, a senadora também acenou que, se eleita, vai precisar de R$ 60 bilhões (fora do teto de gastos) para abrir espaço no Orçamento de 2023 para o Auxílio Brasil de R$ 600.

A presidenciável evitou, porém, se comprometer, com o valor total que será preciso aumentar de gastos para o enfrentamento das necessidades emergenciais. As campanhas do presidente Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizaram que vão precisar de uma licença para gastar em 2023. O tamanho do cheque é o assunto mais comentado entre os analistas do mercado financeiro, que cobram dos candidatos uma política fiscal que aponte uma trajetória de sustentabilidade das contas públicas.

No seu programa de governo, a senadora fala em novo Bolsa Família, o programa social criado pelo PT e que foi substituído no governo Bolsonaro pelo Auxílio Brasil. Tebet disse que o cadastro único terá de ser aperfeiçoado e destacou a importância da sua proposta de poupança, que será repassada para os alunos que terminarem o ensino médio.

O benefício permite a jovens que concluírem o ensino médio em escolas públicas o acesso a essa poupança bancada pelo governo federal. Os recursos para bancar essa poupança sairão da verba destinada ao financiamento dos R$ 600.

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