Sindicato da PRF aprova ‘marcha nacional’ em Brasília para pressionar governo


Por Eduardo Gayer

BRASÍLIA — A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), entidade que representa os sindicatos da categoria, aprovou na noite desta quarta-feira, 4, a realização de uma ‘marcha nacional’ em Brasília, no dia 1º de junho. O objetivo é pressionar o governo a anunciar a reestruturação das carreiras prometida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o presidente da FenaPRF, Dovercino Neto, os policiais federais vão fazer um acampamento de servidores em Brasília, além de incentivar a “participação em massa” dos policiais nas redes sociais de Bolsonaro. “Para expor o sentimento de traição do efetivo com o descumprimento da palavra do mandatário para com a categoria”, disse Neto.

A assembleia geral extraordinária da FenaPRF ainda tem novas reuniões amanhã para marcar uma data para mobilização nos 26 Estados do País e no Distrito Federal. A adoção de operações-padrão ainda não está descartada.

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Policiais federais vão fazer um acampamento de servidores em Brasília, além de incentivar a 'participação em massa' da classe nas redes sociais de Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP

Bolsonaro prometeu aos policiais federais uma reestruturação das carreiras, mas deve entregar um reajuste de 5%, abaixo da inflação acumulada, para todo o funcionalismo público.

Mais cedo, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) aprovou a adoção de paralisações parciais e progressivas e a permissão de entregar cargos de chefia e assumir novos postos. Os associados ainda pediram a renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que é delegado da PF.

BRASÍLIA — A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), entidade que representa os sindicatos da categoria, aprovou na noite desta quarta-feira, 4, a realização de uma ‘marcha nacional’ em Brasília, no dia 1º de junho. O objetivo é pressionar o governo a anunciar a reestruturação das carreiras prometida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o presidente da FenaPRF, Dovercino Neto, os policiais federais vão fazer um acampamento de servidores em Brasília, além de incentivar a “participação em massa” dos policiais nas redes sociais de Bolsonaro. “Para expor o sentimento de traição do efetivo com o descumprimento da palavra do mandatário para com a categoria”, disse Neto.

A assembleia geral extraordinária da FenaPRF ainda tem novas reuniões amanhã para marcar uma data para mobilização nos 26 Estados do País e no Distrito Federal. A adoção de operações-padrão ainda não está descartada.

Policiais federais vão fazer um acampamento de servidores em Brasília, além de incentivar a 'participação em massa' da classe nas redes sociais de Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP

Bolsonaro prometeu aos policiais federais uma reestruturação das carreiras, mas deve entregar um reajuste de 5%, abaixo da inflação acumulada, para todo o funcionalismo público.

Mais cedo, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) aprovou a adoção de paralisações parciais e progressivas e a permissão de entregar cargos de chefia e assumir novos postos. Os associados ainda pediram a renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que é delegado da PF.

BRASÍLIA — A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), entidade que representa os sindicatos da categoria, aprovou na noite desta quarta-feira, 4, a realização de uma ‘marcha nacional’ em Brasília, no dia 1º de junho. O objetivo é pressionar o governo a anunciar a reestruturação das carreiras prometida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o presidente da FenaPRF, Dovercino Neto, os policiais federais vão fazer um acampamento de servidores em Brasília, além de incentivar a “participação em massa” dos policiais nas redes sociais de Bolsonaro. “Para expor o sentimento de traição do efetivo com o descumprimento da palavra do mandatário para com a categoria”, disse Neto.

A assembleia geral extraordinária da FenaPRF ainda tem novas reuniões amanhã para marcar uma data para mobilização nos 26 Estados do País e no Distrito Federal. A adoção de operações-padrão ainda não está descartada.

Policiais federais vão fazer um acampamento de servidores em Brasília, além de incentivar a 'participação em massa' da classe nas redes sociais de Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP

Bolsonaro prometeu aos policiais federais uma reestruturação das carreiras, mas deve entregar um reajuste de 5%, abaixo da inflação acumulada, para todo o funcionalismo público.

Mais cedo, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) aprovou a adoção de paralisações parciais e progressivas e a permissão de entregar cargos de chefia e assumir novos postos. Os associados ainda pediram a renúncia do ministro da Justiça, Anderson Torres, que é delegado da PF.

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