Sindicatos da segurança em MG pagam outdoor com elogio a Tarcísio e Caiado para criticar Zema; veja


Governo de Minas Gerais não comentou comparação, mas defendeu política de recomposição salarial em meio às dificuldades fiscais do Estado

Por Pedro Augusto Figueiredo

Um grupo de sindicatos que representam policiais e agentes de segurança pública de Minas Gerais se uniram para custear outdoors com críticas ao governador Romeu Zema (Novo) pela política de reajustes salariais adotada no Estado. A gestão do chefe do Executivo mineiro é comparada com a dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que são elogiados. Os três são cotados como possíveis candidatos a presidente em 2026.

O governo Zema não quis comentar a comparação com os outros governadores, mas defendeu a política de recomposição salarial diante das dificuldades fiscais enfrentadas pelo governo estadual. Os outdoors foram instalados em Araxá (MG), cidade do Triângulo Mineiro onde Zema nasceu, e em Goiânia (GO), onde o governador participou de evento do Partido Novo no último fim de semana.

“Os mineiros não querem o mesmo mal para o Brasil. Zema nunca mais!”, diz a frase ao lado da foto do governador. “Apoiamos governadores que valorizam a segurança pública”, afirma o texto colocado junto às fotografias de Tarcísio e Caiado.

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Outdoor contra Zema e com elogios a Tarcísio e Caiado em Araxá (MG) Foto: Reprodução

A relação de Zema com os servidores da segurança pública é conturbada desde o primeiro mandato. O chefe do Executivo mineiro descumpriu, no início de 2020, acordo que havia firmado com a categoria para compensar as perdas salariais com a inflação desde 2015, no governo de Fernando Pimentel (PT).

Nas últimas semanas, o governo propôs recomposição geral de 3,62%, um ponto percentual abaixo da inflação registrada em 2023. Após protestos e pressão dos deputados, o Palácio Tiradentes enviou uma nova proposta, com índice de 4,62%, que foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

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“O governador deve pra gente 41,6% desde 2015, enquanto ele deu 300% de aumento para ele, para o vice-governador e para os secretários”, afirma Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol-MG). “O Zema fica nessa disputa com Caiado e Tarcísio para ver quem será o candidato a presidente. As faixas são justamente para queimar ele mesmo e mostrar para o resto do Brasil e para os mineiros que o governador Romeu Zema não vale nada como gestor”, acrescentou.

Sindicatos também pagaram outdoor com críticas ao governador mineiro em Goiânia Foto: Reprodução

Outra liderança sindical, Aline Risi diz tratar-se de um governo “sem palavra”. “Não é um Estado eficiente. Pelo contrário: Minas Gerais está totalmente fora dos trilhos”, afirma, ironizando os slogans de campanha de Zema.

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O governo de Romeu Zema disse, em nota, que mesmo com o Estado em “situação fiscal delicada” os servidores receberam os seguintes percentuais de reajustes totais desde 2019: 27,68% para a segurança pública; 27,52% para a educação e 14,68% para as demais categorias.

“No caso da segurança ainda houve o aumento do auxílio fardamento/vestimenta que passou de R$ 2000 para R$ 8000 por ano”, disse o Palácio Tiradentes.

Um grupo de sindicatos que representam policiais e agentes de segurança pública de Minas Gerais se uniram para custear outdoors com críticas ao governador Romeu Zema (Novo) pela política de reajustes salariais adotada no Estado. A gestão do chefe do Executivo mineiro é comparada com a dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que são elogiados. Os três são cotados como possíveis candidatos a presidente em 2026.

O governo Zema não quis comentar a comparação com os outros governadores, mas defendeu a política de recomposição salarial diante das dificuldades fiscais enfrentadas pelo governo estadual. Os outdoors foram instalados em Araxá (MG), cidade do Triângulo Mineiro onde Zema nasceu, e em Goiânia (GO), onde o governador participou de evento do Partido Novo no último fim de semana.

“Os mineiros não querem o mesmo mal para o Brasil. Zema nunca mais!”, diz a frase ao lado da foto do governador. “Apoiamos governadores que valorizam a segurança pública”, afirma o texto colocado junto às fotografias de Tarcísio e Caiado.

Outdoor contra Zema e com elogios a Tarcísio e Caiado em Araxá (MG) Foto: Reprodução

A relação de Zema com os servidores da segurança pública é conturbada desde o primeiro mandato. O chefe do Executivo mineiro descumpriu, no início de 2020, acordo que havia firmado com a categoria para compensar as perdas salariais com a inflação desde 2015, no governo de Fernando Pimentel (PT).

Nas últimas semanas, o governo propôs recomposição geral de 3,62%, um ponto percentual abaixo da inflação registrada em 2023. Após protestos e pressão dos deputados, o Palácio Tiradentes enviou uma nova proposta, com índice de 4,62%, que foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

“O governador deve pra gente 41,6% desde 2015, enquanto ele deu 300% de aumento para ele, para o vice-governador e para os secretários”, afirma Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol-MG). “O Zema fica nessa disputa com Caiado e Tarcísio para ver quem será o candidato a presidente. As faixas são justamente para queimar ele mesmo e mostrar para o resto do Brasil e para os mineiros que o governador Romeu Zema não vale nada como gestor”, acrescentou.

Sindicatos também pagaram outdoor com críticas ao governador mineiro em Goiânia Foto: Reprodução

Outra liderança sindical, Aline Risi diz tratar-se de um governo “sem palavra”. “Não é um Estado eficiente. Pelo contrário: Minas Gerais está totalmente fora dos trilhos”, afirma, ironizando os slogans de campanha de Zema.

O governo de Romeu Zema disse, em nota, que mesmo com o Estado em “situação fiscal delicada” os servidores receberam os seguintes percentuais de reajustes totais desde 2019: 27,68% para a segurança pública; 27,52% para a educação e 14,68% para as demais categorias.

“No caso da segurança ainda houve o aumento do auxílio fardamento/vestimenta que passou de R$ 2000 para R$ 8000 por ano”, disse o Palácio Tiradentes.

Um grupo de sindicatos que representam policiais e agentes de segurança pública de Minas Gerais se uniram para custear outdoors com críticas ao governador Romeu Zema (Novo) pela política de reajustes salariais adotada no Estado. A gestão do chefe do Executivo mineiro é comparada com a dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que são elogiados. Os três são cotados como possíveis candidatos a presidente em 2026.

O governo Zema não quis comentar a comparação com os outros governadores, mas defendeu a política de recomposição salarial diante das dificuldades fiscais enfrentadas pelo governo estadual. Os outdoors foram instalados em Araxá (MG), cidade do Triângulo Mineiro onde Zema nasceu, e em Goiânia (GO), onde o governador participou de evento do Partido Novo no último fim de semana.

“Os mineiros não querem o mesmo mal para o Brasil. Zema nunca mais!”, diz a frase ao lado da foto do governador. “Apoiamos governadores que valorizam a segurança pública”, afirma o texto colocado junto às fotografias de Tarcísio e Caiado.

Outdoor contra Zema e com elogios a Tarcísio e Caiado em Araxá (MG) Foto: Reprodução

A relação de Zema com os servidores da segurança pública é conturbada desde o primeiro mandato. O chefe do Executivo mineiro descumpriu, no início de 2020, acordo que havia firmado com a categoria para compensar as perdas salariais com a inflação desde 2015, no governo de Fernando Pimentel (PT).

Nas últimas semanas, o governo propôs recomposição geral de 3,62%, um ponto percentual abaixo da inflação registrada em 2023. Após protestos e pressão dos deputados, o Palácio Tiradentes enviou uma nova proposta, com índice de 4,62%, que foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

“O governador deve pra gente 41,6% desde 2015, enquanto ele deu 300% de aumento para ele, para o vice-governador e para os secretários”, afirma Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol-MG). “O Zema fica nessa disputa com Caiado e Tarcísio para ver quem será o candidato a presidente. As faixas são justamente para queimar ele mesmo e mostrar para o resto do Brasil e para os mineiros que o governador Romeu Zema não vale nada como gestor”, acrescentou.

Sindicatos também pagaram outdoor com críticas ao governador mineiro em Goiânia Foto: Reprodução

Outra liderança sindical, Aline Risi diz tratar-se de um governo “sem palavra”. “Não é um Estado eficiente. Pelo contrário: Minas Gerais está totalmente fora dos trilhos”, afirma, ironizando os slogans de campanha de Zema.

O governo de Romeu Zema disse, em nota, que mesmo com o Estado em “situação fiscal delicada” os servidores receberam os seguintes percentuais de reajustes totais desde 2019: 27,68% para a segurança pública; 27,52% para a educação e 14,68% para as demais categorias.

“No caso da segurança ainda houve o aumento do auxílio fardamento/vestimenta que passou de R$ 2000 para R$ 8000 por ano”, disse o Palácio Tiradentes.

Um grupo de sindicatos que representam policiais e agentes de segurança pública de Minas Gerais se uniram para custear outdoors com críticas ao governador Romeu Zema (Novo) pela política de reajustes salariais adotada no Estado. A gestão do chefe do Executivo mineiro é comparada com a dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que são elogiados. Os três são cotados como possíveis candidatos a presidente em 2026.

O governo Zema não quis comentar a comparação com os outros governadores, mas defendeu a política de recomposição salarial diante das dificuldades fiscais enfrentadas pelo governo estadual. Os outdoors foram instalados em Araxá (MG), cidade do Triângulo Mineiro onde Zema nasceu, e em Goiânia (GO), onde o governador participou de evento do Partido Novo no último fim de semana.

“Os mineiros não querem o mesmo mal para o Brasil. Zema nunca mais!”, diz a frase ao lado da foto do governador. “Apoiamos governadores que valorizam a segurança pública”, afirma o texto colocado junto às fotografias de Tarcísio e Caiado.

Outdoor contra Zema e com elogios a Tarcísio e Caiado em Araxá (MG) Foto: Reprodução

A relação de Zema com os servidores da segurança pública é conturbada desde o primeiro mandato. O chefe do Executivo mineiro descumpriu, no início de 2020, acordo que havia firmado com a categoria para compensar as perdas salariais com a inflação desde 2015, no governo de Fernando Pimentel (PT).

Nas últimas semanas, o governo propôs recomposição geral de 3,62%, um ponto percentual abaixo da inflação registrada em 2023. Após protestos e pressão dos deputados, o Palácio Tiradentes enviou uma nova proposta, com índice de 4,62%, que foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

“O governador deve pra gente 41,6% desde 2015, enquanto ele deu 300% de aumento para ele, para o vice-governador e para os secretários”, afirma Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol-MG). “O Zema fica nessa disputa com Caiado e Tarcísio para ver quem será o candidato a presidente. As faixas são justamente para queimar ele mesmo e mostrar para o resto do Brasil e para os mineiros que o governador Romeu Zema não vale nada como gestor”, acrescentou.

Sindicatos também pagaram outdoor com críticas ao governador mineiro em Goiânia Foto: Reprodução

Outra liderança sindical, Aline Risi diz tratar-se de um governo “sem palavra”. “Não é um Estado eficiente. Pelo contrário: Minas Gerais está totalmente fora dos trilhos”, afirma, ironizando os slogans de campanha de Zema.

O governo de Romeu Zema disse, em nota, que mesmo com o Estado em “situação fiscal delicada” os servidores receberam os seguintes percentuais de reajustes totais desde 2019: 27,68% para a segurança pública; 27,52% para a educação e 14,68% para as demais categorias.

“No caso da segurança ainda houve o aumento do auxílio fardamento/vestimenta que passou de R$ 2000 para R$ 8000 por ano”, disse o Palácio Tiradentes.

Um grupo de sindicatos que representam policiais e agentes de segurança pública de Minas Gerais se uniram para custear outdoors com críticas ao governador Romeu Zema (Novo) pela política de reajustes salariais adotada no Estado. A gestão do chefe do Executivo mineiro é comparada com a dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União), que são elogiados. Os três são cotados como possíveis candidatos a presidente em 2026.

O governo Zema não quis comentar a comparação com os outros governadores, mas defendeu a política de recomposição salarial diante das dificuldades fiscais enfrentadas pelo governo estadual. Os outdoors foram instalados em Araxá (MG), cidade do Triângulo Mineiro onde Zema nasceu, e em Goiânia (GO), onde o governador participou de evento do Partido Novo no último fim de semana.

“Os mineiros não querem o mesmo mal para o Brasil. Zema nunca mais!”, diz a frase ao lado da foto do governador. “Apoiamos governadores que valorizam a segurança pública”, afirma o texto colocado junto às fotografias de Tarcísio e Caiado.

Outdoor contra Zema e com elogios a Tarcísio e Caiado em Araxá (MG) Foto: Reprodução

A relação de Zema com os servidores da segurança pública é conturbada desde o primeiro mandato. O chefe do Executivo mineiro descumpriu, no início de 2020, acordo que havia firmado com a categoria para compensar as perdas salariais com a inflação desde 2015, no governo de Fernando Pimentel (PT).

Nas últimas semanas, o governo propôs recomposição geral de 3,62%, um ponto percentual abaixo da inflação registrada em 2023. Após protestos e pressão dos deputados, o Palácio Tiradentes enviou uma nova proposta, com índice de 4,62%, que foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

“O governador deve pra gente 41,6% desde 2015, enquanto ele deu 300% de aumento para ele, para o vice-governador e para os secretários”, afirma Wemerson Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol-MG). “O Zema fica nessa disputa com Caiado e Tarcísio para ver quem será o candidato a presidente. As faixas são justamente para queimar ele mesmo e mostrar para o resto do Brasil e para os mineiros que o governador Romeu Zema não vale nada como gestor”, acrescentou.

Sindicatos também pagaram outdoor com críticas ao governador mineiro em Goiânia Foto: Reprodução

Outra liderança sindical, Aline Risi diz tratar-se de um governo “sem palavra”. “Não é um Estado eficiente. Pelo contrário: Minas Gerais está totalmente fora dos trilhos”, afirma, ironizando os slogans de campanha de Zema.

O governo de Romeu Zema disse, em nota, que mesmo com o Estado em “situação fiscal delicada” os servidores receberam os seguintes percentuais de reajustes totais desde 2019: 27,68% para a segurança pública; 27,52% para a educação e 14,68% para as demais categorias.

“No caso da segurança ainda houve o aumento do auxílio fardamento/vestimenta que passou de R$ 2000 para R$ 8000 por ano”, disse o Palácio Tiradentes.

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