Starlink diz ao presidente da Anatel que não vai bloquear acesso ao X determinado por Moraes


Empresa de Elon Musk, que também é dono do antigo Twitter, disse que só cumprirá decisão quando suas contas bancárias forem liberadas pelo ministro do STF

Por Redação
Atualização:

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, disse neste domingo, 1º, que a Starlink, empresa de internet via satélite, informou que não cumprirá a ordem de bloquear o X (antigo Twitter) no Brasil enquanto o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não desbloquear as contas bancárias da empresa. O Estadão revelou no sábado, 31, que os clientes da Starlink conseguiam acessar normalmente a rede social mesmo após a decisão do magistrado.

Procurada por e-mail, a Starlink não se posicionou até a publicação deste texto. A empresa disse ao Fantástico, programa da TV Globo onde foi exibida a entrevista de Baigorri, que não se manifestaria.

Tanto o X quanto a Starlink são controlados pelo bilionário Elon Musk. Moraes suspendeu a plataforma após a empresa se recusar a apontar um representante legal no País. O magistrado também determinou o bloqueio das contas bancárias da Starlink na quinta-feira, 29.

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Presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, disse que repassou informação a Alexandre de Moraes Foto: Pedro França/Agência Senado 

O objetivo do bloqueio financeiro foi garantir a existência de recursos financeiros para pagamento de multas aplicadas ao X por descumprimento de decisões judiciais que determinavam a exclusão de conteúdo e o bloqueio de perfis na rede social. O argumento é que as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico.

“Entrei em contato com os advogados da Starlink perante a Anatel e o que nos foi informado ao longo da tarde é que a Starlink não ia bloquear o acesso ao X enquanto não fossem liberados os recursos bloqueados pela Justiça associados à Starlink”, disse Baigorri em entrevista exibida no programa Fantástico, da TV Globo neste domingo.

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O presidente da Anatel afirmou que a informação foi encaminhada para Moraes e que caberá ao ministro tomar “as medidas que entender cabíveis”.

A pedido do Estadão, o diretor de tecnologia da empresa de telecomunicações Sage Networks, Thiago Ayub, fez testes e confirmou a disponibilidade do site a clientes da Starlink.

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“Sim, o X ainda está acessível a clientes da Starlink neste momento e recebi evidências de clientes do serviço em solo brasileiro que continuam navegando com sucesso pelo serviço”, afirmou, no fim da noite de sábado.

Empresários que revendem a Starlink na região Norte também relataram ao Estadão disponibilidade do X aos clientes conectados pela tecnologia de Musk.

Em grupos de usuários da Starlink no Facebook, clientes da tecnologia têm dito que o acesso à rede social continua sendo possível quando conectados pela internet via satélite.

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Um cliente mostrou tentativas de acesso ao site x.com por meio da internet móvel e da banda larga da Starlink, no celular. No primeiro teste, a página ficava indisponível. No segundo, o acesso ocorreu sem restrições.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, disse neste domingo, 1º, que a Starlink, empresa de internet via satélite, informou que não cumprirá a ordem de bloquear o X (antigo Twitter) no Brasil enquanto o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não desbloquear as contas bancárias da empresa. O Estadão revelou no sábado, 31, que os clientes da Starlink conseguiam acessar normalmente a rede social mesmo após a decisão do magistrado.

Procurada por e-mail, a Starlink não se posicionou até a publicação deste texto. A empresa disse ao Fantástico, programa da TV Globo onde foi exibida a entrevista de Baigorri, que não se manifestaria.

Tanto o X quanto a Starlink são controlados pelo bilionário Elon Musk. Moraes suspendeu a plataforma após a empresa se recusar a apontar um representante legal no País. O magistrado também determinou o bloqueio das contas bancárias da Starlink na quinta-feira, 29.

Presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, disse que repassou informação a Alexandre de Moraes Foto: Pedro França/Agência Senado 

O objetivo do bloqueio financeiro foi garantir a existência de recursos financeiros para pagamento de multas aplicadas ao X por descumprimento de decisões judiciais que determinavam a exclusão de conteúdo e o bloqueio de perfis na rede social. O argumento é que as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico.

“Entrei em contato com os advogados da Starlink perante a Anatel e o que nos foi informado ao longo da tarde é que a Starlink não ia bloquear o acesso ao X enquanto não fossem liberados os recursos bloqueados pela Justiça associados à Starlink”, disse Baigorri em entrevista exibida no programa Fantástico, da TV Globo neste domingo.

O presidente da Anatel afirmou que a informação foi encaminhada para Moraes e que caberá ao ministro tomar “as medidas que entender cabíveis”.

A pedido do Estadão, o diretor de tecnologia da empresa de telecomunicações Sage Networks, Thiago Ayub, fez testes e confirmou a disponibilidade do site a clientes da Starlink.

“Sim, o X ainda está acessível a clientes da Starlink neste momento e recebi evidências de clientes do serviço em solo brasileiro que continuam navegando com sucesso pelo serviço”, afirmou, no fim da noite de sábado.

Empresários que revendem a Starlink na região Norte também relataram ao Estadão disponibilidade do X aos clientes conectados pela tecnologia de Musk.

Em grupos de usuários da Starlink no Facebook, clientes da tecnologia têm dito que o acesso à rede social continua sendo possível quando conectados pela internet via satélite.

Um cliente mostrou tentativas de acesso ao site x.com por meio da internet móvel e da banda larga da Starlink, no celular. No primeiro teste, a página ficava indisponível. No segundo, o acesso ocorreu sem restrições.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, disse neste domingo, 1º, que a Starlink, empresa de internet via satélite, informou que não cumprirá a ordem de bloquear o X (antigo Twitter) no Brasil enquanto o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não desbloquear as contas bancárias da empresa. O Estadão revelou no sábado, 31, que os clientes da Starlink conseguiam acessar normalmente a rede social mesmo após a decisão do magistrado.

Procurada por e-mail, a Starlink não se posicionou até a publicação deste texto. A empresa disse ao Fantástico, programa da TV Globo onde foi exibida a entrevista de Baigorri, que não se manifestaria.

Tanto o X quanto a Starlink são controlados pelo bilionário Elon Musk. Moraes suspendeu a plataforma após a empresa se recusar a apontar um representante legal no País. O magistrado também determinou o bloqueio das contas bancárias da Starlink na quinta-feira, 29.

Presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, disse que repassou informação a Alexandre de Moraes Foto: Pedro França/Agência Senado 

O objetivo do bloqueio financeiro foi garantir a existência de recursos financeiros para pagamento de multas aplicadas ao X por descumprimento de decisões judiciais que determinavam a exclusão de conteúdo e o bloqueio de perfis na rede social. O argumento é que as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico.

“Entrei em contato com os advogados da Starlink perante a Anatel e o que nos foi informado ao longo da tarde é que a Starlink não ia bloquear o acesso ao X enquanto não fossem liberados os recursos bloqueados pela Justiça associados à Starlink”, disse Baigorri em entrevista exibida no programa Fantástico, da TV Globo neste domingo.

O presidente da Anatel afirmou que a informação foi encaminhada para Moraes e que caberá ao ministro tomar “as medidas que entender cabíveis”.

A pedido do Estadão, o diretor de tecnologia da empresa de telecomunicações Sage Networks, Thiago Ayub, fez testes e confirmou a disponibilidade do site a clientes da Starlink.

“Sim, o X ainda está acessível a clientes da Starlink neste momento e recebi evidências de clientes do serviço em solo brasileiro que continuam navegando com sucesso pelo serviço”, afirmou, no fim da noite de sábado.

Empresários que revendem a Starlink na região Norte também relataram ao Estadão disponibilidade do X aos clientes conectados pela tecnologia de Musk.

Em grupos de usuários da Starlink no Facebook, clientes da tecnologia têm dito que o acesso à rede social continua sendo possível quando conectados pela internet via satélite.

Um cliente mostrou tentativas de acesso ao site x.com por meio da internet móvel e da banda larga da Starlink, no celular. No primeiro teste, a página ficava indisponível. No segundo, o acesso ocorreu sem restrições.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, disse neste domingo, 1º, que a Starlink, empresa de internet via satélite, informou que não cumprirá a ordem de bloquear o X (antigo Twitter) no Brasil enquanto o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não desbloquear as contas bancárias da empresa. O Estadão revelou no sábado, 31, que os clientes da Starlink conseguiam acessar normalmente a rede social mesmo após a decisão do magistrado.

Procurada por e-mail, a Starlink não se posicionou até a publicação deste texto. A empresa disse ao Fantástico, programa da TV Globo onde foi exibida a entrevista de Baigorri, que não se manifestaria.

Tanto o X quanto a Starlink são controlados pelo bilionário Elon Musk. Moraes suspendeu a plataforma após a empresa se recusar a apontar um representante legal no País. O magistrado também determinou o bloqueio das contas bancárias da Starlink na quinta-feira, 29.

Presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, disse que repassou informação a Alexandre de Moraes Foto: Pedro França/Agência Senado 

O objetivo do bloqueio financeiro foi garantir a existência de recursos financeiros para pagamento de multas aplicadas ao X por descumprimento de decisões judiciais que determinavam a exclusão de conteúdo e o bloqueio de perfis na rede social. O argumento é que as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico.

“Entrei em contato com os advogados da Starlink perante a Anatel e o que nos foi informado ao longo da tarde é que a Starlink não ia bloquear o acesso ao X enquanto não fossem liberados os recursos bloqueados pela Justiça associados à Starlink”, disse Baigorri em entrevista exibida no programa Fantástico, da TV Globo neste domingo.

O presidente da Anatel afirmou que a informação foi encaminhada para Moraes e que caberá ao ministro tomar “as medidas que entender cabíveis”.

A pedido do Estadão, o diretor de tecnologia da empresa de telecomunicações Sage Networks, Thiago Ayub, fez testes e confirmou a disponibilidade do site a clientes da Starlink.

“Sim, o X ainda está acessível a clientes da Starlink neste momento e recebi evidências de clientes do serviço em solo brasileiro que continuam navegando com sucesso pelo serviço”, afirmou, no fim da noite de sábado.

Empresários que revendem a Starlink na região Norte também relataram ao Estadão disponibilidade do X aos clientes conectados pela tecnologia de Musk.

Em grupos de usuários da Starlink no Facebook, clientes da tecnologia têm dito que o acesso à rede social continua sendo possível quando conectados pela internet via satélite.

Um cliente mostrou tentativas de acesso ao site x.com por meio da internet móvel e da banda larga da Starlink, no celular. No primeiro teste, a página ficava indisponível. No segundo, o acesso ocorreu sem restrições.

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