STF forma maioria para tornar Gustavo Gayer réu por calúnia, difamação e injúria


Deputado chamou senadores Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e Jorge Kajuru (PSB-GO) de ‘vagabundos’; procurado pela reportagem, Gustavo Gayer não respondeu

Por Wesley Bião
Atualização:

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira, 31, para tornar réu o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) por calúnia, difamação e injúria. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) acusa o parlamentar de atacá-lo pelas redes sociais após a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a presidência do Senado, em 2023. Procurado pelo Estadão, Gayer não respondeu até a publicação desta reportagem.

O deputado Gustavo Gayer em ato em defesa de Bolsonaro no Rio de Janeiro Foto: Canal do Silas Malafaia via YouTube

Em um vídeo publicado no Instagram, Gustavo Gayer chamou Vanderlan Cardoso e Jorge Kajuru (PSB-GO) de “vagabundos”, afirmando que eles “viraram as costas para o povo em troca de (cargo em) comissão”.

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Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia seguiram o voto do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. O julgamento começou no último dia 25, e a previsão é que se encerre na próxima terça-feira, 5.

Gayer também responde no Supremo por injúria e difamação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e por relacionar a existência de ditaduras em países da África à falta de “capacidade cognitiva” da população do continente.

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Na última semana, ele e seus assessores foram alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) por suposta associação criminosa voltada para o desvio de cota parlamentar.

Segundo a corporação, o deputado mantinha uma escola de inglês e uma loja bolsonarista com dinheiro público. Durante as buscas, a PF apreendeu R$ 72 mil com um de seus assessores.

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira, 31, para tornar réu o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) por calúnia, difamação e injúria. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) acusa o parlamentar de atacá-lo pelas redes sociais após a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a presidência do Senado, em 2023. Procurado pelo Estadão, Gayer não respondeu até a publicação desta reportagem.

O deputado Gustavo Gayer em ato em defesa de Bolsonaro no Rio de Janeiro Foto: Canal do Silas Malafaia via YouTube

Em um vídeo publicado no Instagram, Gustavo Gayer chamou Vanderlan Cardoso e Jorge Kajuru (PSB-GO) de “vagabundos”, afirmando que eles “viraram as costas para o povo em troca de (cargo em) comissão”.

Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia seguiram o voto do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. O julgamento começou no último dia 25, e a previsão é que se encerre na próxima terça-feira, 5.

Gayer também responde no Supremo por injúria e difamação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e por relacionar a existência de ditaduras em países da África à falta de “capacidade cognitiva” da população do continente.

Na última semana, ele e seus assessores foram alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) por suposta associação criminosa voltada para o desvio de cota parlamentar.

Segundo a corporação, o deputado mantinha uma escola de inglês e uma loja bolsonarista com dinheiro público. Durante as buscas, a PF apreendeu R$ 72 mil com um de seus assessores.

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O deputado Gustavo Gayer em ato em defesa de Bolsonaro no Rio de Janeiro Foto: Canal do Silas Malafaia via YouTube

Em um vídeo publicado no Instagram, Gustavo Gayer chamou Vanderlan Cardoso e Jorge Kajuru (PSB-GO) de “vagabundos”, afirmando que eles “viraram as costas para o povo em troca de (cargo em) comissão”.

Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia seguiram o voto do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. O julgamento começou no último dia 25, e a previsão é que se encerre na próxima terça-feira, 5.

Gayer também responde no Supremo por injúria e difamação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e por relacionar a existência de ditaduras em países da África à falta de “capacidade cognitiva” da população do continente.

Na última semana, ele e seus assessores foram alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) por suposta associação criminosa voltada para o desvio de cota parlamentar.

Segundo a corporação, o deputado mantinha uma escola de inglês e uma loja bolsonarista com dinheiro público. Durante as buscas, a PF apreendeu R$ 72 mil com um de seus assessores.

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O deputado Gustavo Gayer em ato em defesa de Bolsonaro no Rio de Janeiro Foto: Canal do Silas Malafaia via YouTube

Em um vídeo publicado no Instagram, Gustavo Gayer chamou Vanderlan Cardoso e Jorge Kajuru (PSB-GO) de “vagabundos”, afirmando que eles “viraram as costas para o povo em troca de (cargo em) comissão”.

Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia seguiram o voto do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. O julgamento começou no último dia 25, e a previsão é que se encerre na próxima terça-feira, 5.

Gayer também responde no Supremo por injúria e difamação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e por relacionar a existência de ditaduras em países da África à falta de “capacidade cognitiva” da população do continente.

Na última semana, ele e seus assessores foram alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) por suposta associação criminosa voltada para o desvio de cota parlamentar.

Segundo a corporação, o deputado mantinha uma escola de inglês e uma loja bolsonarista com dinheiro público. Durante as buscas, a PF apreendeu R$ 72 mil com um de seus assessores.

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