STF recebe carta com pó suspeito e ameaças a Mendes


Pó suspeito com forte cheiro foi sugado pelo ar condicionado do prédio, causando temor entre funcionários

Por MARIÂNGELA GALLUCCI

Uma carta anônima com ameaças ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes provocou nesta quinta-feira, 7, a suspensão das atividades do STF e o esvaziamento do prédio. A carta endereçada a Gilmar Mendes foi aberta às 17h45. Um pó suspeito com um forte cheiro foi sugado pelo ar condicionado do prédio, causando temor entre os funcionários. Gilmar Mendes não estava mais no prédio. Ele viajou para o Maranhão no final da tarde. A Polícia Federal está realizando trabalho de perícia. Cerca de 45 minutos antes da abertura da carta, um telefonema anônimo ao Tribunal informou que uma bomba iria estourar no prédio anexo. A segurança do STF fez uma varredura e não encontrou nada.

Uma carta anônima com ameaças ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes provocou nesta quinta-feira, 7, a suspensão das atividades do STF e o esvaziamento do prédio. A carta endereçada a Gilmar Mendes foi aberta às 17h45. Um pó suspeito com um forte cheiro foi sugado pelo ar condicionado do prédio, causando temor entre os funcionários. Gilmar Mendes não estava mais no prédio. Ele viajou para o Maranhão no final da tarde. A Polícia Federal está realizando trabalho de perícia. Cerca de 45 minutos antes da abertura da carta, um telefonema anônimo ao Tribunal informou que uma bomba iria estourar no prédio anexo. A segurança do STF fez uma varredura e não encontrou nada.

Uma carta anônima com ameaças ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes provocou nesta quinta-feira, 7, a suspensão das atividades do STF e o esvaziamento do prédio. A carta endereçada a Gilmar Mendes foi aberta às 17h45. Um pó suspeito com um forte cheiro foi sugado pelo ar condicionado do prédio, causando temor entre os funcionários. Gilmar Mendes não estava mais no prédio. Ele viajou para o Maranhão no final da tarde. A Polícia Federal está realizando trabalho de perícia. Cerca de 45 minutos antes da abertura da carta, um telefonema anônimo ao Tribunal informou que uma bomba iria estourar no prédio anexo. A segurança do STF fez uma varredura e não encontrou nada.

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