Submarino Humaitá, feito em parceria com a França, entra em fase final de montagem


Bolsonaro participará de solenidade que marca nova etapa de construção no Rio; 1ª embarcação do programa foi entregue em dezembro de 2018

Por Caio Sartori

RIO – O presidente Jair Bolsonaro participará nesta sexta-feira, 11, no Rio, da solenidade que marcará o início de nova etapa da construção do submarino Humaitá. A embarcação será o segundo dos quatro submersíveis comprados do estaleiro DCNS e financiados pelo banco BNP Paribas, ambos franceses, em 2008, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O submarino Humaitá, 2º da série de quatro embarcações que fazem parte de acordo firmado entre Brasil e França Foto: Alex Ribeiro/Estadão

No estaleiro-base da Marinha, em Itaguaí, na região metropolitana do Rio, técnicos e operários começarão a juntar as cinco partes do casco da embarcação, construídas separadamente. O ato será simbólico. Faltará ligar milhares de cabos dos sistemas internos. 

continua após a publicidade

Um palanque já foi montado para Bolsonaro diante do submersível, modelo S-BR. A construção faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). A justificativa brasileira para, em parceria com a França, construir os quatro submarinos convencionais e comprar o casco do futuro submarino a propulsão nuclear, é defender a soberania nacional. 

Após a junção das partes, o Humaitá passará mais um ano em fase de construção e aprimoramento de seu interior. Só no segundo semestre do ano que vem será lançado ao mar para a fase de testes. É nesse estágio que está o Riachuelo, o primeiro submarino previsto no Prosub. O pioneiro foi lançado ao mar no fim do ano passado, em cerimônia com o então presidente Michel Temer e o próprio Bolsonaro, que estava prestes a tomar posse na Presidência. 

A construção do Humaitá, em estaleiro de Itaguaí, no Rio; ele está prestes a ter suas duas partes unidas Foto: Alex Ribeiro/Estadão
continua após a publicidade

A Marinha prevê o lançamento ao mar de um submarino convencional por ano. Após o Humaitá será a vez do Tonelero e, depois dele, do Angostura. Eles devem ser lançados em 2021 e 2022, respectivamente. 

“Nós temos uma extensa área marítima que chamamos de Amazônia Azul, com 5,7 milhões de quilômetros quadrados. É muito importante termos condições de garantir nossa soberania e defender nossas riquezas”, disse o almirante Celso Mizutani Koga, engenheiro responsável pela obras. 

continua após a publicidade

Depois dos quatro convencionais, virá a construção do submarino à propulsão nuclear. Ele levará o nome de Álvaro Alberto, almirante brasileiro pioneiro na pesquisa do setor. O almirante Koga classificou esse futuro submersível como “a cereja do bolo” do Prosub. 

Motores diesel-elétricos

A tecnologia escolhida pela Marinha é francesa, dos submarinos Scorpéne, que usam motores diesel-elétricos. O processo de transferência de conhecimento é amplo. No navio atômico, último do pacote binacional contratado, a participação da engenharia do Naval Group está limitada às partes não nucleares. 

continua após a publicidade

O projeto original dos quatro modelos convencionais sofreram alterações em benefício do conforto dos 31 tripulantes regulares e da capacidade de alcance. A “Versão Br”, uma denominação informal, é cerca de 10 metros mais longa que a da especificação de catálogo. / COLABOROU ROBERTO GODOY 

RIO – O presidente Jair Bolsonaro participará nesta sexta-feira, 11, no Rio, da solenidade que marcará o início de nova etapa da construção do submarino Humaitá. A embarcação será o segundo dos quatro submersíveis comprados do estaleiro DCNS e financiados pelo banco BNP Paribas, ambos franceses, em 2008, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O submarino Humaitá, 2º da série de quatro embarcações que fazem parte de acordo firmado entre Brasil e França Foto: Alex Ribeiro/Estadão

No estaleiro-base da Marinha, em Itaguaí, na região metropolitana do Rio, técnicos e operários começarão a juntar as cinco partes do casco da embarcação, construídas separadamente. O ato será simbólico. Faltará ligar milhares de cabos dos sistemas internos. 

Um palanque já foi montado para Bolsonaro diante do submersível, modelo S-BR. A construção faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). A justificativa brasileira para, em parceria com a França, construir os quatro submarinos convencionais e comprar o casco do futuro submarino a propulsão nuclear, é defender a soberania nacional. 

Após a junção das partes, o Humaitá passará mais um ano em fase de construção e aprimoramento de seu interior. Só no segundo semestre do ano que vem será lançado ao mar para a fase de testes. É nesse estágio que está o Riachuelo, o primeiro submarino previsto no Prosub. O pioneiro foi lançado ao mar no fim do ano passado, em cerimônia com o então presidente Michel Temer e o próprio Bolsonaro, que estava prestes a tomar posse na Presidência. 

A construção do Humaitá, em estaleiro de Itaguaí, no Rio; ele está prestes a ter suas duas partes unidas Foto: Alex Ribeiro/Estadão

A Marinha prevê o lançamento ao mar de um submarino convencional por ano. Após o Humaitá será a vez do Tonelero e, depois dele, do Angostura. Eles devem ser lançados em 2021 e 2022, respectivamente. 

“Nós temos uma extensa área marítima que chamamos de Amazônia Azul, com 5,7 milhões de quilômetros quadrados. É muito importante termos condições de garantir nossa soberania e defender nossas riquezas”, disse o almirante Celso Mizutani Koga, engenheiro responsável pela obras. 

Depois dos quatro convencionais, virá a construção do submarino à propulsão nuclear. Ele levará o nome de Álvaro Alberto, almirante brasileiro pioneiro na pesquisa do setor. O almirante Koga classificou esse futuro submersível como “a cereja do bolo” do Prosub. 

Motores diesel-elétricos

A tecnologia escolhida pela Marinha é francesa, dos submarinos Scorpéne, que usam motores diesel-elétricos. O processo de transferência de conhecimento é amplo. No navio atômico, último do pacote binacional contratado, a participação da engenharia do Naval Group está limitada às partes não nucleares. 

O projeto original dos quatro modelos convencionais sofreram alterações em benefício do conforto dos 31 tripulantes regulares e da capacidade de alcance. A “Versão Br”, uma denominação informal, é cerca de 10 metros mais longa que a da especificação de catálogo. / COLABOROU ROBERTO GODOY 

RIO – O presidente Jair Bolsonaro participará nesta sexta-feira, 11, no Rio, da solenidade que marcará o início de nova etapa da construção do submarino Humaitá. A embarcação será o segundo dos quatro submersíveis comprados do estaleiro DCNS e financiados pelo banco BNP Paribas, ambos franceses, em 2008, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O submarino Humaitá, 2º da série de quatro embarcações que fazem parte de acordo firmado entre Brasil e França Foto: Alex Ribeiro/Estadão

No estaleiro-base da Marinha, em Itaguaí, na região metropolitana do Rio, técnicos e operários começarão a juntar as cinco partes do casco da embarcação, construídas separadamente. O ato será simbólico. Faltará ligar milhares de cabos dos sistemas internos. 

Um palanque já foi montado para Bolsonaro diante do submersível, modelo S-BR. A construção faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). A justificativa brasileira para, em parceria com a França, construir os quatro submarinos convencionais e comprar o casco do futuro submarino a propulsão nuclear, é defender a soberania nacional. 

Após a junção das partes, o Humaitá passará mais um ano em fase de construção e aprimoramento de seu interior. Só no segundo semestre do ano que vem será lançado ao mar para a fase de testes. É nesse estágio que está o Riachuelo, o primeiro submarino previsto no Prosub. O pioneiro foi lançado ao mar no fim do ano passado, em cerimônia com o então presidente Michel Temer e o próprio Bolsonaro, que estava prestes a tomar posse na Presidência. 

A construção do Humaitá, em estaleiro de Itaguaí, no Rio; ele está prestes a ter suas duas partes unidas Foto: Alex Ribeiro/Estadão

A Marinha prevê o lançamento ao mar de um submarino convencional por ano. Após o Humaitá será a vez do Tonelero e, depois dele, do Angostura. Eles devem ser lançados em 2021 e 2022, respectivamente. 

“Nós temos uma extensa área marítima que chamamos de Amazônia Azul, com 5,7 milhões de quilômetros quadrados. É muito importante termos condições de garantir nossa soberania e defender nossas riquezas”, disse o almirante Celso Mizutani Koga, engenheiro responsável pela obras. 

Depois dos quatro convencionais, virá a construção do submarino à propulsão nuclear. Ele levará o nome de Álvaro Alberto, almirante brasileiro pioneiro na pesquisa do setor. O almirante Koga classificou esse futuro submersível como “a cereja do bolo” do Prosub. 

Motores diesel-elétricos

A tecnologia escolhida pela Marinha é francesa, dos submarinos Scorpéne, que usam motores diesel-elétricos. O processo de transferência de conhecimento é amplo. No navio atômico, último do pacote binacional contratado, a participação da engenharia do Naval Group está limitada às partes não nucleares. 

O projeto original dos quatro modelos convencionais sofreram alterações em benefício do conforto dos 31 tripulantes regulares e da capacidade de alcance. A “Versão Br”, uma denominação informal, é cerca de 10 metros mais longa que a da especificação de catálogo. / COLABOROU ROBERTO GODOY 

RIO – O presidente Jair Bolsonaro participará nesta sexta-feira, 11, no Rio, da solenidade que marcará o início de nova etapa da construção do submarino Humaitá. A embarcação será o segundo dos quatro submersíveis comprados do estaleiro DCNS e financiados pelo banco BNP Paribas, ambos franceses, em 2008, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O submarino Humaitá, 2º da série de quatro embarcações que fazem parte de acordo firmado entre Brasil e França Foto: Alex Ribeiro/Estadão

No estaleiro-base da Marinha, em Itaguaí, na região metropolitana do Rio, técnicos e operários começarão a juntar as cinco partes do casco da embarcação, construídas separadamente. O ato será simbólico. Faltará ligar milhares de cabos dos sistemas internos. 

Um palanque já foi montado para Bolsonaro diante do submersível, modelo S-BR. A construção faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). A justificativa brasileira para, em parceria com a França, construir os quatro submarinos convencionais e comprar o casco do futuro submarino a propulsão nuclear, é defender a soberania nacional. 

Após a junção das partes, o Humaitá passará mais um ano em fase de construção e aprimoramento de seu interior. Só no segundo semestre do ano que vem será lançado ao mar para a fase de testes. É nesse estágio que está o Riachuelo, o primeiro submarino previsto no Prosub. O pioneiro foi lançado ao mar no fim do ano passado, em cerimônia com o então presidente Michel Temer e o próprio Bolsonaro, que estava prestes a tomar posse na Presidência. 

A construção do Humaitá, em estaleiro de Itaguaí, no Rio; ele está prestes a ter suas duas partes unidas Foto: Alex Ribeiro/Estadão

A Marinha prevê o lançamento ao mar de um submarino convencional por ano. Após o Humaitá será a vez do Tonelero e, depois dele, do Angostura. Eles devem ser lançados em 2021 e 2022, respectivamente. 

“Nós temos uma extensa área marítima que chamamos de Amazônia Azul, com 5,7 milhões de quilômetros quadrados. É muito importante termos condições de garantir nossa soberania e defender nossas riquezas”, disse o almirante Celso Mizutani Koga, engenheiro responsável pela obras. 

Depois dos quatro convencionais, virá a construção do submarino à propulsão nuclear. Ele levará o nome de Álvaro Alberto, almirante brasileiro pioneiro na pesquisa do setor. O almirante Koga classificou esse futuro submersível como “a cereja do bolo” do Prosub. 

Motores diesel-elétricos

A tecnologia escolhida pela Marinha é francesa, dos submarinos Scorpéne, que usam motores diesel-elétricos. O processo de transferência de conhecimento é amplo. No navio atômico, último do pacote binacional contratado, a participação da engenharia do Naval Group está limitada às partes não nucleares. 

O projeto original dos quatro modelos convencionais sofreram alterações em benefício do conforto dos 31 tripulantes regulares e da capacidade de alcance. A “Versão Br”, uma denominação informal, é cerca de 10 metros mais longa que a da especificação de catálogo. / COLABOROU ROBERTO GODOY 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.